terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Espírito do Natal foi tomado por 'ânsia consumista" afirma Frei Betto,

natal
 Frei Betto, ressaltou que a celebração do Natal se tornou “ânsia consumista para tentar encobrir nosso débito com outras pessoas” por meio dos presentes trocados no dia 25 de dezembro. A obrigação de presentear, segundo Frei Betto, transforma em compulsório o que deveria ser gratuidade”. De acordo com ele, o Natal é um período de reflexões, expectativas e simplicidade. “Talvez aquele amigo prefira uma boa conversa do que o presente embalado sob selo de grife.”
Frei Betto argumenta que a data e as festividades adquiriram significado mercadológico e consumista. Para ele, poucas pessoas conseguem pensar que existem trabalhadores como garçons, cozinheiras, camareiras, faxineiras, guardas rodoviários, porteiros e seguranças, que “se privam da comemoração para garantir as nossas festas”.
Livres de preconceitos, seríamos e faríamos os outros mais felizes”, afirmou, ao relembrar sua infância em Belo Horizonte e os natais com menor apelo consumista dos anos 1950.
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Créditos: Rede Brasil Atual

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