quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Equador e Bolívia chamam embaixadores de volta

BOL13. COCHABAMBA (BOLIVIA) ,03/10/2013.- El presidente de Ecuador, Rafael Correa (i), habla junto a su homólogo boliviano, Evo Morales (d), durante una rueda de prensa tras su reunión en Cochabamba (Bolivia) hoy, jueves 3 de octubre de 2013. Morales y Correa trabajarán hoy en una agenda bilateral, tras cancelar su asistencia a la reunión el mandatario venezolano, Nicolás Maduro, debido a una gripe, informó una fuente oficial. Los tres gobernantes tenían previsto trazar nuevas estrategias de consolidación de los bloques Alianza Bolivariana para los Pueblos de Nuestra América (Alba), Unión de Naciones Sudamericanas (Unasur) y la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños (Celac). EFE/Martin Alipaz
Após a aprovação do impeachment de Dilma Rousseff, o presidente do Equador, Rafael Correa, disse  que vai chamar de volta o representante do país no Brasil. A informação foi divulgada por meio de seu perfil no Twitter.
“Destituíram Dilma. Uma apologia ao abuso e à traição. Retiraremos nosso encarregado da embaixada. Jamais compactuaremos com essas práticas, que nos recordam as horas mais obscuras de nossa América. Toda a nossa solidariedade à companheira Dilma, a Lula e a todo o povo brasileiro. Até a vitória sempre!”
Também por meio das redes sociais, o presidente da Bolívia, Evo Morales, já havia dito que chamaria seu representante no Brasil de volta, caso o impeachment de Dilma fosse aprovado no Senado Federal. No Twitter, ele escreveu: “Se prosperar o golpe parlamentar contra o governo democrático de Dilma, a Bolívia convocará seu embaixador. Defendamos a democracia e a paz.”
Por 61 votos a 20, o plenário do Senado decidiu pelo impeachment de Dilma. Não houve abstenção. Depois de aprovar a perda do mandato, o Senado manteve, por 42 votos a 36, os direitos políticos de Dilma. Com isso, ela pode ocupar cargo público. Foram registradas três abstenções. Foto: Celac.
Créditos: Revista Forum

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