sábado, 26 de dezembro de 2015

Dilma termina ano fortalecida contra impeachment

Analistas políticos são unânimes em dizer que Dilma termina o ano fortalecida em sua luta para se manter no cargo, mas apontam alguns fatores que podem inverter essa tendência ou, no mínimo, manter seu governo fraco, ainda que ela não caia.
A principal vitória da presidente foi a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de barrar o rito para tramitação do impeachment proposto pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Outros fatores que a fortalecem, notam os especialistas, são a falta de unidade em torno do vice-presidente Michel Temer como sucessor de Dilma e as graves denúncias que pesam sobre Cunha e acabam "maculando", de certa forma, o processo de impeachment.
Por outro lado, ressaltam, a esperada piora da economia no primeiro semestre de 2016 e o risco de novas revelações e prisões dentro da Operação Lava Jato - que investiga esquema de corrupção na Petrobras - podem criar um cenário muito negativo para Dilma.
E o fato de a decisão sobre o impeachment ter ficado só para fevereiro, quando o Congresso retoma suas atividades após o recesso, potencializa esses riscos ao dar mais tempo para eventuais desdobramentos negativos na economia e na Lava Jato.
Além disso, mesmo que Dilma sobreviva ao impeachment, ainda terá que enfrentar processos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cujos desfechos são imprevisíveis. Há quatro ações movidas pelo PSDB logo após a eleição de 2014 que acusam a campanha da chapa Dilma-Temer de irregularidades e pedem sua cassação.
Se o TSE decidir a favor dos tucanos ainda em 2016, novas eleições seriam convocadas para eleger um novo presidente - esse é o cenário dos sonhos do senador Aécio Neves (PSDB-MG), provável candidato do PSDB em caso de um pleito adiantado.
"Hoje parece que é mais difícil (ser aprovado o impeachment), mas tudo na nossa política é tão dinâmico que pode ter uma reviravolta a qualquer momento", acredita Pablo Ortellado, professor do curso de Gestão de Políticas Públicas da USP.
"A gente não sabe o que a Lava Jato vai fazer, quem vai prender, como a opinião pública vai reagir a isso, o que vai acontecer no TSE. Tem tantos elementos, tantas pedras se movendo, que é muito difícil fazer um diagnóstico", acrescenta.
O que fortalece Dilma: Vitória no Supremo. Na semana passada, o STF decidiu anular a eleição secreta que deu a maior parte das vagas na Comissão Especial de impeachment para deputados da oposição. Essa comissão, que será instaurada na Câmara, deve emitir um parecer a favor ou contra abertura de um processo contra Dilma.
Segundo o Supremo, são os líderes partidários que devem apontar seus representantes. No caso do PMDB, partido com mais vagas na comissão ao lado o do PT, por exemplo, isso favorece o governo porque o líder Leonardo Picciani (PMDB-RJ) é aliado de Dilma.
Além disso, o STF garantiu ao Senado o poder de recursar a instauração de um processo de impeachment mesmo que a Câmara a aprove. Isso também favorece a presidente porque hoje sua base de apoio no Senado é mais fiel do que na Câmara.
"Acho que a presidente saiu fortalecida desses últimos episódios, principalmente da decisão tomada pelo STF sobre o rito do impeachment que deu um grande poder para o Senado. Como o presidente do Senado, Renan Calheiros, é aliado da presidente, isso deu a ela uma sobrevida", observa o professor de ciência política da USP José Álvaro Moisés.
Cunha enfraquecido
Principal liderança à frente do processo de impeachment, Eduardo Cunha enfrenta graves acusações de corrupção e sofreu algumas derrotas neste final de ano.
Finalmente, o Conselho de Ética conseguiu aprovar a abertura de um processo que, no limite, pode provocar sua cassação. Cunha é acusado de se beneficiar do esquema de corrupção na Petrobras e de manter milhões de dólares não declarados em contas na Suíça.
Além disso, a Procuradoria-Geral da República solicitou ao STF seu afastamento do mandato de deputado sob acusação de que Cunha usa seu cargo para atrapalhar investigações contra si. O tribunal deve analisar o pedido em fevereiro, após seu recesso.
"Esse processo de impeachment que está tramitando perdeu força substancialmente. Foi alvejado. A decisão do STF foi fundamental para isso, mais a fragilização do Eduardo Cunha. Dificilmente esse processo tramitará e chegará a um afastamento", acredita o professor de ciência política da UFPE, Antonio Lavareda. Temer não gerou consenso
O vice-presidente Michel Temer não gerou, ao menos por hora, consenso em torno de seu nome.
O partido que preside, o PMDB, se mostra dividido sobre o impeachment de Dilma - se de um lado aliados do próprio Temer e de Cunha se articulam pela derrubada da presidente, de outro lideranças peemedebistas importantes como Eduardo Paes (prefeito do Rio), Luiz Pezão (governador do Rio) e Renan Calheiros (presidente do Senado) vêm dando apoio à continuidade do governo Dilma.
A carta que Temer escreveu à Dilma reclamando que aliados seus foram desalojados de cargos importantes do governo lhe rendeu críticas, principalmente de Calheiros.
Além disso, a Política Federal realizou uma operação de busca e apreensão na semana passada contra diversas lideranças do PMDB, inclusive aliados do vice. Dias depois, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou ao jornal Folha de São Paulo que o PSDB não deveria ocupar cargos em um eventual governo do PMDB e que Temer "foi um parceiro permanente e ativo da gestão que fez o Brasil retroceder 20 anos".
"As últimas notícias da Lava Jato atingiram muito o PMDB. Toda essa agenda negativa gerou um afastamento da oposição em relação ao governo temer, especialmente o Aécio. O plano alternativo em caso de impeachment não foi devidamente construído ainda", afirma Rafael Cortez, cientista político da consultoria Tendências.
O QUE ENFRAQUECE DILMA Crise econômica
A economia brasileira deve fechar o ano de 2015 com retração de 3,6% e caminha para uma nova contração em 2016 de 2,8%, segundo as projeções predominantes entre analistas de mercado que são semanalmente consultados pelo Banco Central.
Aliado a isso, temos inflação acima de 10% e com tendência a recuar pouco no ano seguinte. Quanto a expectativa para a taxa de desemprego é ainda pior. O percentual de trabalhadores sem ocupação passou de 4,8% em novembro de 2014 para 7,5% no mês passado e tende a continuar subindo em 2016, preveem economistas.
Como o recesso parlamentar jogou o desfecho do impeachment para depois do Carnaval, a oposição espera que o agravamento da crise econômica pode aumentar o apoio popular ao afastamento de Dilma.
"O tempo é um fator que abre espaço para um quadro econômico mais nocivo do ponto de vista da geração do emprego e isso pode retomar certa mobilização em torno do impeachment que hoje não existe", avalia Cortez.
Operação Lava Jato
O grande problema da Operação Lava Jato para Dilma é sua imprevisibilidade e potencial explosivo, como ficou evidente, por exemplo, na prisão do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), então líder do governo no Senado,
O petista foi detido após ser revelada uma gravação em que ele oferecia ajuda para tentar retirar do país o ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, que atualmente colabora com a operação.
Há expectativa de que Delcídio possa firmar acordo de delação premiada para ele próprio colaborar com as investigações em troca de penas mais brandas.
"Um trilho (negativo) é a economia, outro trilho é a Operação Lava Jato. Não se sabe para que caminho vai, quem vai atingir. É muita imprevisibilidade", nota Lavareda.
TSE
Há quatro ações propostas pelo PSDB na Justiça Eleitoral com objetivo de cassar os mandatos de Dilma e Temer. O partido derrotado nas eleições presidenciais de 2014 acusa a chapa vencedora de ter cometido diversas irregularidades como uso da máquina pública em seu favor e recebimento de doações de empreiteiras que seriam na verdade fruto de propinas cobradas no esquema de corrupção da Petrobras.
Até fevereiro, Dilma deve encaminhar sua defesa no processo que está mais adiantado, a Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (AIME) 761. A partir daí abrem-se prazos relativamente curtos para a coleta de possíveis provas e depoimentos de testemunhas. O encaminhamento do processo para votação depende, porém, da ministra Maria Thereza de Assis Moura, relatora do caso.
Se o TSE decidir pela cassação da chapa ainda em 2016, devem ser convocadas novas eleições para presidente em 90 dias. No entanto, se tal decisão ocorrer a partir de 2017, quando já terá passado metade do mandato de Dilma, o novo mandatário do país é eleito internamente pelo Congresso. (Por BBC Brasil).
Créditos: Terra

Alistamento será obrigatório para 2 mi de jovens em 2016

Registro dura de 1º de janeiro a 30 de junho, com expectativa de 100 mil serem incorporados às Forças Armadas
O Ministério da Defesa estima em 2 milhões o número de jovens que farão o alistamento militar obrigatório em 2016. O registro é compulsório para todos os homens que completam 18 anos no próximo ano, conforme previsto na Constituição Federal. A estimativa é que 100 mil deles sejam incorporados para o serviço militar nas Forças Armadas (Aeronáutica, Exército e Marinha).

O período de realização do alistamento vai de 1º de janeiro a 30 de junho na Junta de Serviço Militar administrada pela prefeitura de cada cidade. Para saber onde é a junta mais perto acesse http://dsm.dgp.eb.mil.br. 

É preciso levar os seguintes documentos para fazer o alistamento: - certidão de nascimento ou documento de identidade. No caso de brasileiro naturalizado ou por opção, a prova de naturalização ou certidão do termo de opção. - comprovante de residência ou declaração firmada pelo alistando ou por procurador bastante; - 01 (uma) fotografia 3x4 (recente, de frente e sem retoques).
- Conforme a Lei 12.037, de 1º de outubro de 2009 podem ser aceitos como documento de identidade (todos dentro de sua validade):

carteira de identidade; carteira de trabalho; carteira profissional;passaporte;carteira de identificação funcional; outro documento público que permita a identificação do alistado.
O alistamento é importante para a obtenção de documentos como passaporte e carteira profissional de trabalho. Sem o Certificado de Alistamento Militar (CAM) não é possível também se inscrever em uma universidade ou mesmo assumir uma vaga no serviço público, por exemplo.
Créditos: Portal Brasil

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Papa Francisco pede simplicidade e sobriedade às pessoas

O papa Francisco defendeu ontem (24), durante a Missa do Galo, que celebrou no Vaticano, a importância de um comportamento sóbrio e simples das pessoas que estão "vivendo em uma sociedade voltada para o consumo, prazeres, abundância e luxo."

“Em uma sociedade frequentemente ébria de consumo e de prazeres, de abundância e de luxo, de aparência e de narcisismo, Deus chama-nos a ter um comportamento sóbrio, ou seja, simples, equilibrado, linear, capaz de entender e viver o que é importante”, disse o papa Francisco, na homilia feita hoje para milhares de fiéis de todo o mundo.

Durante a missa que marca o início dos ritos de Natal, Francisco também conclamou a todos a valorizarem a misericórdia, tema do Jubileu Extraordinário, que começou em 8 de dezembro e vai até 20 de novembro do próximo ano. Na homilia, Francisco destacou que “em um mundo amiúde severo com o pecador e indulgente com o pecado, é necessário cultivar um forte sentido da justiça, da procura”, e também “pôr em prática a vontade de Deus”.

“Perante uma cultura da indiferença, que, com frequência, acaba por ser desapiedada, o nosso estilo de vida deve estar cheio de piedade, de empatia, de compaixão, de misericórdia, que retiramos a cada dia do poço da oração”, defendeu. Segundo o papa, Jesus Cristo ensina aos fiéis católicos “o que é verdadeiramente importante” na vida, ou seja, “mostrar um comportamento simples e manifestar bondade e misericórdia com o próximo”.

Papa Francisco beija o menino Jesus durante a missa do galo na Basílica de São PedroAlessandro di Meo/EPA/Lusa“[Jesus] Nasce na pobreza do mundo, porque não há lugar na pousada para ele e a sua família. Encontra abrigo e amparo em um estábulo e é deitado em uma manjedoura de animais. E, contudo, deste nada brota a luz da glória de Deus”, salientou, acrescentando que “aí começou, para os homens de coração simples, o caminho da verdadeira libertação e da salvação perpétua”.
Créditos: Agencia Brasil

O único país onde todos os cristãos celebram o Natal no mesmo dia

Natal Jordania
Eles são 400 mil fiéis de pelo menos 10 confissões cristãs diferentes: católicos (das Igrejas maronita, católica greco-melquita, católica caldeia, católica copta e católica armênia); ortodoxos (das Igreja greco-ortodoxa de Antioquia, ortodoxa siríaca, apostólica armênia e ortodoxa copta) e assírios do Oriente.

Conforme as suas tradições, alguns deles celebrariam o Natal em datas diferentes: os coptas, por exemplo, no dia 29 de dezembro.
Acontece que essa massa variada de cristãos com peculiaridades e especificidades vive um pequeno milagre, há 40 anos, no dia 25 de dezembro: todos eles celebram juntos o Natal.

Em 1975, os líderes das igrejas cristãs do Reino Hachemita da Jordânia concordaram em celebrar o Natal no dia 25 de dezembro, segundo o calendário gregoriano, e a Páscoa no dia em que ela cai de acordo com o calendário juliano (Agência Fides, 18 de dezembro).

Além disso, apesar de o país ter maioria muçulmana, o Natal é feriado nacional na Jordânia desde 1999, quando o rei Abdullah II ascendeu ao trono. 

A Jordânia é atualmente o único país de todo o mundo em que as duas principais solenidades cristãs são celebradas em conjunto por todos os batizados, um fato que é fonte de orgulho para os cristãos do reino. O padre Rifat Bader, diretor do Centro Católico de Estudos e Mídia, cita São Paulo para recordar que “há um só Cristo, um só batismo, um só Senhor. Por que, então, não celebrar as festas cristãs no mesmo dia?”.

A possibilidade de se unificarem as datas das solenidades litúrgicas que hoje são celebradas em dias diferentes pelas diferentes Igrejas retomou força em maio de 2014, quando o patriarca copta ortodoxo Tawadros II enviou uma carta ao papa Francisco recordando o primeiro aniversário do seu encontro no Vaticano e incentivando a unificação da data de celebração da Páscoa.
Créditos: Aleteia

Shoppings, lojas e supermercados têm movimentação intensa apesar da crise

As últimas 48 horas mostraram o crescimento intenso nos principais shoppings da cidade de João Pessoa, Campina Grande e Patos, assim como se registra nas capitais de medios centros do País. Muitos deixaram para comprar os presentes de Natal e os produtos para a ceia nesta quinta-feira. A região central, com o comércio de rua, os shoppings e os supermercados estavam com movimento parecido com o de dias úteis durante a manhã.
Nos supermercados, os caixas estavam lotados com clientes empurrando carrinhos cheios de compra. 
O gerente do supermercado, Marcelo Oliveira, explica que as metas deste ano já superaram as do ano passado e o movimento tem sido parecido com o dos anos anteriores.
— A expectativa é de que continue assim nos próximos dias. Amanhã (sexta-feira) estaremos fechados, então no fim de semana o movimento deve crescer de novo — diz.
Nos shoppings e no comércio de rua, a procura maior é por presentes em lojas de roupas e acessórios. A rua do Príncipe estava com grande fluxo de pessoas na manhã desta quinta-feira. No entanto, quem ainda não comprou o que precisava, tem pouco tempo para garantir aquilo que falta para o Natal.
Créditos: WSCOM

PT utilizará Lava Jato para afastar Cunha

PT utilizará Lava Jato para afastar o Cunha
De todos os modos se procura afastar Eduardo Cunha; agora, os petistas procuram incentivar os procuradores a afastar o presidente da Câmara porque ele faz parte da linha sucessória e pretende claramente derrubar a presidenta Dilma Rousseff.
Cunha opera sem máscaras. Manobra e conspira a céu aberto. Seus interesses são os mais escusos possíveis e nada se faz para afastá-lo da presidência da Câmara. Até quando?Até quando ele vai manobrar? Até quando será permitida esta chancela para o Golpe, para um impeachment infundado e sem motivos reais?
O STF poderia ter julgado o pedido de afastamento antes do recesso. O recesso é período purgatório para a política brasileira, entretanto, os conspiradores estão por aí. À solta, Cunha interfere no Conselho de Ética. Também já manobrou o rito de impeachment, embora o STF tenha-o levado à estaca zero.
Petistas esperam contar com mais um ingrediente para afastar Eduardo Cunha da presidência da Câmara: a abertura do processo contra ele na Lava Jato. Dirigentes da sigla acreditam que, se isso ocorrer, podem convencer procuradores a acionar novamente o STF com o argumento de que o peemedebista faz parte da linha sucessória de Dilma Rousseff. Como há um processo de impeachment em curso, ele teria de ser afastado do cargo diante de uma denúncia criminal aceita pela corte.(Painel da Folha).
Créditos: Nossa Política

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Saldo da balança comercial pode atingir US$ 35 bi em 2016

O saldo da balança comercial brasileira, resultado da diferença entre as exportações e as importações, atingiu US$ 16,66 bilhões no acumulado do ano até a terceira semana de dezembro. É o melhor desempenho desde 2012, após a reversão do déficit de US$ 4 bilhões registrado no ano passado. O titular do Ministério Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Armando Monteiro, avaliou o resultado como a consolidação de 2015 como o ano da “virada” da balança. "Esse ano se caracterizou por uma virada da balança comercial. Tudo aponta para que nós vamos fechar o ano com mais de US$ 17 bilhões de superávit", disse.

O ministro estima agora como "valor razoável" um saldo positivo de US$ 35 bilhões em 2016. "Temos a convicção que já em 2016 nós vamos colher resultados ainda mais expressivos", afirmou.
A perspectiva é que os acordos levem a um aumento na venda externa de produtos industrializados - especialmente automóveis, após o acordo de exportação acertado com a Colômbia. “As exportações de manufaturados irão crescer no próximo ano”, afirmou Monteiro.

O ministro apontou a valorização do dólar como uma “janela de oportunidade” para as exportações e disse que, mesmo ante a um cenário de manutenção de queda nos preços das commodities como a soja, o minério de ferro e o petróleo, o Brasil conseguiu ampliar em volume físico o total de produtos vendidos no exterior. 

O País ampliou em 9% esse volume, chamado de “quantum” no jargão técnico definido pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). “Isso nos coloca melhor do que a média mundial, que foi de crescimento de 3%”, comparou.
Créditos: Agencia Brasil