O Brasil encerrou o ano de 2022 com US$ 324,7 bilhões em reservas internacionais, valor que, sob a administração de Bolsonaro, sofreu uma queda de US$ 65,8 bilhões ao longo de quatro anos. Esse recuo tornou o ex-mandatário o primeiro presidente desde 2003 a não aumentar as reservas internacionais ao comparar o primeiro e o último dia de governo.
A trajetória das reservas internacionais tem sido marcante desde o primeiro governo de Lula, que assumiu o Planalto em 2003 com apenas US$ 16,3 bilhões. Ao fim de seus oito anos de mandato, em 2010, esse montante havia crescido para US$ 288,6 bilhões, consolidando-se como um dos marcos econômicos de sua gestão.
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