De acordo com a Agência Espacial dos Estados Unidos (Nasa), o corpo celeste passou de forma segura e se distancia, cada vez mais, da Terra.
O site principal do Gingin Observatory, que gera imagens do espaço da base de Austrália e trouxe as primeiras imagens do asteroide, ficou fora do ar devido a quantidade de acessos de pessoas interessadas em ver a passagem do asteroide 2012 DA14. A Nasa também transmitiu imagens ao vivo da aproximação do asteroide, que contou com picos de 100 mil espectadores curiosos com o fenômeno.
Comparação com outros corpos celestes
Segundo a NASA, desde que as inspeções no céu começaram na década de 1990, os astrônomos nunca viram um objeto tão grande se aproximar tanto do nosso planeta. Mas os cientistas asseguram que não há perigo de colisão, pelo menos dessa vez. Isso porque, em 2020, a rocha deve se aproximar novamente e ainda não é possível calcular a que distância.
Segundo a NASA, desde que as inspeções no céu começaram na década de 1990, os astrônomos nunca viram um objeto tão grande se aproximar tanto do nosso planeta. Mas os cientistas asseguram que não há perigo de colisão, pelo menos dessa vez. Isso porque, em 2020, a rocha deve se aproximar novamente e ainda não é possível calcular a que distância.
Esta, no entanto, não é a primeira vez que o planeta recebe uma "visita". Em 1908, um corpo celeste do tamanho do asteroide 2012 DA14 explodiu na atmosfera acima da Sibéria, devastando uma área de milhares de quilômetros quadrados de floresta. Os pesquisadores ainda estão estudando o "Evento de Tunguska", como ficou conhecido esse episódio, em busca de pistas sobre o objeto que causou o impacto.
Outro objeto de tamanho semelhante ao DA14 atingiu a Terra há 50 mil anos. Ele foi responsável pela formação a Cratera do Meteoro, no Arizona (EUA), que deixou uma depressão de aproximadamente um quilômetro de diâmetro e 200 metros de profundidade."Esse asteroide era feito de ferro, o que tornou um projétil especialmente potente", explicou o cientista Don Yeomans no site da Nasa.Portal EBC
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