Idriss falou logo após o anúncio do acordo entre EUA e Rússia sobre um plano de eliminação de armas químicas sírias, que dá uma semana a Damasco para apresentar a lista dessas armas e prevê a adoção de uma resolução da ONU.
O general disse que respeita "os amigos" [na comunidade internacional] e espera que eles entendam a posição do seu exército. "Não podemos aceitar esta iniciativa, porque ela ignora os massacres do nosso povo", sustentou.
O acordo russo-norte-americano surge depois da ameaça de ataque ao regime do presidente sírio Bashar Al Assad pelos EUA e França, que alegam uso de armas químicas no massacre perto de Damasco que matou centenas de pessoas em 21 de agosto.
Foto: Voz da Rússia
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