As maiores empreiteiras do Brasil contrataram serviços de uma empresa de fachada ligada ao doleiro Alberto Youssef, preso pela Polícia Federal por suspeita de comandar esquema de lavagem de dinheiro e pagamento de propina a servidores, que movimentou mais de R$ 10 bilhões. Segundo reportagem do Globo, documentos apreendidos no escritório da contadora Meire Poza cita transações da Rigidez com empresas como a OAS, Queiroz Galvão, e Camargo Corrêa para obras na refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.
O Consórcio Ipojuca, formado pela Queiroz Galvão e Iesa Óleo e Gás, repassou ao menos R$ 1,3 milhão para a Rigidez, de Youssef, que não tem funcionário algum. Já a Sanko Sider, subcontratada pela Camargo Corrêa, contratou empresa por R$ 2,3 milhões para “serviços específicos de consultoria técnica”. A Coesa, do grupo OAS, pagou R$ 650 mil.
Créditos: Portal Brasil 247
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