As disparidades também são encontradas em outras áreas. O IDHM de Educação encontrado na Vila Funchal, Jardim Paulistano e Vila Madalena é quase duas vezes maior do que o apresentado em Paraisópolis, por exemplo. Enquanto no grupo mais privilegiado a nota (0,948) é suficiente para classificação como desenvolvimento humano muito alto, moradores de Paraisópolis apresentam um indicador (0,516) de desenvolvimento baixo.
Uma está localizada na região do Itaim-Bibi, próximo da Estação Berrini, na zona sul. As demais ficam na zona oeste: Vila Cordeiro, Jardim Paulistano e duas na Vila Madalena.
A trajetória mostra uma melhora significativa quando comparada com dados de 2000. Na avaliação anterior, 37% das áreas (chamadas de UDHs) foram classificadas como de desenvolvimento alto e muito alto. Outros 33% eram de desenvolvimento médio, 29%, baixo, e 0,3% muito baixo.
As desigualdades em São Paulo tiveram uma redução durante a década. Em 2000, em termos absolutos, a diferença entre os maiores e menores IDHMs da região era de 0,453 ponto. Dados mais recentes, de 2010, indicam que a diferença caiu para 0,340. A diminuição da desigualdade também pode ser conferida na Grande São Paulo. O intervalo do IDHM passou de entre 0,508 e 0,909 para entre 0,633 e 0,952.
Atualmente, nenhuma região está classificada nas faixas de IDHM baixo ou muito baixo. No ano 2000, esses números eram de 29% e 0,3%, respectivamente. Além disso, 34% das cidades da Grande São Paulo se encontram na faixa de muito alto desenvolvimento humano e 40% na de alto desenvolvimento, ante 12% e 25% dez anos antes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Créditos: Diário do Grande ABC
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