Segundo o líder da Igreja Católica, esse relacionamento “assume muitas formas porque cada homem e cada mulher trazem consigo sua própria contribuição pessoal ao matrimônio e à educação dos filhos”. Ainda na abertura, ele afirmou que essa riqueza de diferenças “não é só um bem, mas também uma beleza”.
“É preciso que não deixem que eles se envolvam com uma mentalidade danosa do provisório. Que eles sejam revolucionários pela coragem de criar um amor forte e duradouro, que ande contra a corrente. É isso que precisa ser feito”, disse.
O pontífice voltou a criticar a cultura de descarte da sociedade moderna, dizendo que as famílias estão em crise porque “vivemos na cultura do provisório”. Ele afirmou que a “mudança” nas roupas e na moral trouxe mais liberdade às pessoas, mas “trouxe uma devastação espiritual e material a inúmeros seres humanos, especialmente os mais vulneráveis”.
Ao finalizar seu discurso, Francisco afirmou que “o declínio da cultura do matrimônio está associado ao aumento da pobreza e de inúmeros problemas sociais” e que é preciso “insistir que as pilastras fundamentais que mantêm uma nação são os seus bens imateriais”.
Créditos: Focando a Notícia
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