As estatísticas desmentem o “crescimento da economia” e as “boas perspectivas” pregadas pelo governo e analistas oficiais. Ao lado dos números do Caged, vêm os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que, no dia 27 de abril, apontou novo aumento na taxa de desemprego constatada no primeiro trimestre de 2018. Mais 1,4 milhão de pessoas ingressaram na fila do desemprego, que agora passa de 12,3 milhões de pessoas desempregadas para 13,7 milhões.
“O mercado de trabalho tende a responder um período depois. Primeiro, há, por exemplo, aumento nas vendas, depois no emprego”, justificou à Folha de S. Paulo a economista Vivian Almeida, professora do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec). Bruno Ottoni, pesquisador do iDados e Ibre-FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas), confirmou que o impacto da crise recai mais sobre os menores salários.
O Caged mostra que a região nordeste é que lidera o aumento das vagas de baixa remuneração. Ainda de acordo com Bruno, isso acontece porque os salários nessas regiões já são baixos. “Assim o valor do salário mínimo fica mais custoso para o empregador.” Traduzindo: Na hora da crise, o que já está rebaixado fic a mais rebaixado ainda. Por Railídia Carvalho / Portal Vermelho. Leia mais aqui.
O Caged mostra que a região nordeste é que lidera o aumento das vagas de baixa remuneração. Ainda de acordo com Bruno, isso acontece porque os salários nessas regiões já são baixos. “Assim o valor do salário mínimo fica mais custoso para o empregador.” Traduzindo: Na hora da crise, o que já está rebaixado fic a mais rebaixado ainda. Por Railídia Carvalho / Portal Vermelho. Leia mais aqui.
Créditos: Brasil 247
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