O ministro da fazenda Guido Mantega defedeu a política econômica do governo.
Mantega destacou que as reservas internacionais eram de U$$ 35 bilhões sendo metade do FMI. Agora as reservas estão próximas de U$$ 370 bilhões.
quarta-feira, 26 de junho de 2013
terça-feira, 25 de junho de 2013
Mais da metade dos alunos do terceiro são analfabetos funcionais
Mais da metade (54,19) dos alunos brasileiros do terceiro ano, não conseguem lê e interpretar texto.
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Um ano após golpe, Paraguai busca se reinserir no cenário internacional
Esquerda do país lamenta aprovação de sementes transgênicas, desmantelamento das políticas sociais e endividamento
O processo todo não levou mais do que 48 horas. Em pouco tempo, o primeiro governo não alinhado ao Partido Colorado a chegar ao poder no Paraguai em mais de sete décadas se dissolvia. Em um movimento orquestrado pelos setores mais conservadores do país, foram 39 votos pela condenação, ante apenas quatro contrários. Votado na manhã de sexta-feira, 22 de abril de 2012, o impeachment do então presidente Fernando Lugo – cuja equipe teve apenas duas horas para apresentar uma defesa não mais do que simbólica no Senado – culminou com o rápido empossamento do vice-presidente Federico Franco, do Partido Liberal, naquela mesma noite.
Em um acordo-relâmpago com os colorados, os liberais – que outrora haviam feito uma aliança com Lugo, aproveitando-se de sua popularidade para chegar governo e ocupar vários cargos – não tiveram grandes problemas em instituir um golpe de Estado pela via parlamentar, enquanto as atenções do continente estavam voltadas à Conferência Rio+20, realizada no Rio de Janeiro.
Lugo optou por acatar a decisão do Congresso para “que não se derramasse mais sangue por motivos mesquinhos em nosso país”. Do lado de fora do Parlamento, cerca de 20 mil pessoas protestavam contra o ato, mas a repressão foi tão rápida quanto eficiente. “Todos os edifícios em volta do Parlamento estavam com franco-atiradores, nós os víamos. Houve uma correlação desigual de forças”, lembra a jornalista María Paz Valenzuela. Da mesma forma, algumas vias de acesso do interior do país para Assunção foram bloqueadas pelo exército na tentativa de frear qualquer movimentação da população do campo, na qual estava a maior base de apoio do ex-mandatário.
Um ano depois do golpe, ainda sob a gestão de Franco, os paraguaios aguardam a posse do presidente eleito, Horacio Cartes, agendada para 15 de agosto. Com sua vitória nas urnas em 21 de abril com 46% dos votos, o Partido Colorado volta ao governo depois de uma pausa de cinco anos.
Parte daqueles que compunham o governo eleito se organizou, inicialmente sob a liderança de Lugo, na coalizão de partidos Frente Guasú (FG). À sua frente está agora seu secretário-geral, Aníbal Carrillo. Ele foi o nome que representou a FG nas urnas nas últimas eleições presidenciais, obtendo 3,32% dos votos. Para ele, fatos que aconteceram ao longo deste ano evidenciam as razões econômicas e políticas pelas quais o golpe aconteceu. “A aprovação das sementes transgênicas, o desmantelamento das políticas sociais, o endividamento do Estado como política econômica. Não creio que o objetivo de Cartes seja diferente: privatizações e endividamento do Estado”, avaliou em entrevista a Opera Mundi.
Da mesma forma, o paraguaio Hugo Ruiz Diaz, assessor de Relações Internacionais do governo Lugo, faz uma avaliação pessimista do próximo governo e acredita que serão muitos os desafios. “Nem o Partido Liberal, nem o Partido Colorado poderão solucionar os problemas sociais e fundamentais do Paraguai”.
Para Diaz, com Cartes “o sistema neostronista está de volta”. A comparação do futuro presidente com Alfredo Stroessner, ditador do Paraguai entre 1954 e 1989, se deve em parte ao fato de os dois políticos serem do mesmo partido. Mas também porque alguns assessores de Cartes foram ligados à ditadura, como Eladio Loizaga, José Antonio Moreno, Hugo Saguier e Leila Rachid.
Perseguição a movimentos sociais
Ainda segundo Diaz, um dos efeitos do golpe até o momento foi a perseguição a movimentos sociais e o crescimento do discurso da perseguição a “comunistas”. “Como nas décadas de 60 e 70”, afirmou.
Sobre esse aspecto, Victor Barone, do Partido Convergencia Popular Socialista, uma das legendas que compõem a Frente Guasú, faz uma avaliação semelhante. De acordo com ele, é possível falar em “um sentimento muito 'marcartista'', em um contexto no qual os movimentos de esquerda foram marginalizados do debate político. Os colorados estão em extrema euforia porque estão de volta ao poder”, disse.
Em 1º de julho, junto de Lugo, outros quatro membros da coalizão assumirão um posto no Senado. “É uma bancada pequena, de cinco nomes, com mobilização popular. E temos um governo totalmente inimigo”. Barone se diz “moderadamente otimista” por acreditar que as tentativas de impedir que o ex-presidente assuma o cargo não terão sucesso. “É difícil neste momento. O custo político seria muito alto. Seria difícil sustentar”.
Dos 45 senadores, 19 pertencem ao Colorado. A segunda força é o Partido Liberal, com 13 cadeiras. Na Câmara dos Deputados, o Partido Colorado terá 44 das 80 cadeiras, enquanto o Liberal terá 27. Outras seis legendas repartem os nove postos restantes.
Política externa
A política externa do Paraguai depois do golpe também se alterou de imediato. Em seu mandato, Lugo esteve cercado de governos progressistas – no Uruguai, no Brasil, na Argentina, na Venezuela, na Bolívia e no Equador. Em 22 de junho passado, a reação imediata dos países do Mercosul e da Unasul foi a de condernar o golpe e isolar país. Com a realização de novas eleições em abril, as relações se normalizaram.
A expectativa de Diaz em relação ao governo Cartes é que ele “assumirá uma política agressiva para deslegitimar a integração do Mercosul e da Unasul”. Não por razões comerciais, mas por marcar oposição ao governos progressistas. “Acredito que a grande lição que aprendemos é que nenhum processo na América do Sul conseguirá uma mudança progressista sem integração regional”, completou.
Já Aníbal Carrillo define a situação do Paraguai como contraditória: o novo governo precisará incorporar o Paraguai ao Mercosul por razões comerciais, apesar da afinidade política com outros países que não aqueles que compõem o bloco sul-americano. “É uma condição que não estão sabendo muito como resolver. Alguns setores paraguaios, por exemplo, querem tirar a Venezuela do Mercosul, e os outros países não vão aceitar”.
Créditos: Rede Brasil Atual
Beber bastante água é bom para a pele
As quantidades recomendadas variam. Nos Estados Unidos, por exemplo, a orientação é que se beba oito copos de água por dia.
Mas qualquer que seja o volume indicado, o princípio por trás do conselho continua o mesmo: beber água mantém sua pele hidratada. Em outras palavras, a água funcionaria como uma espécie de hidratante que age de dentro para fora.
Você talvez se surpreenda, mas a verdade é que existem pouquíssimas evidências para confirmar essa teoria.
Uma forma óbvia de verificarmos o efeito da ingestão de água sobre a pele seria, por exemplo, separarmos um grupo de voluntários em duas metades. Uma receberia instruções para beber água o dia inteiro, a outra seria orientada a beber quantidades normais.
Um mês depois, a condição da pele dos participantes poderia ser avaliada para estabelecermos se beber mais água resultou, ou não, em peles mais suaves e saudáveis.
Na prática, estudos como esse são raros, em parte porque, como a água não pode ser patenteada, é difícil encontrar-se alguém disposto a financiar esse tipo de pesquisa - ela não produziria nenhum remédio ou cosmético capaz de cobrir os custos do financiador.
Uma pesquisa feita pelo dermatologista Ronni Wolf, do Kaplan Medical Centre, em Israel, encontrou apenas um estudo sobre os efeitos, a longo prazo, da ingestão de água sobre a pele. Os resultados do trabalho, no entanto, foram contraditórios.
O estudo tentava avaliar os efeitos, sobre a pele, da ingestão de água mineral em comparação à água de torneira. Após quatro semanas, o grupo que bebeu quantidades adicionais de água mineral apresentou diminuição na densidade da pele. O grupo que bebeu água de torneira apresentou um aumento na densidade da pele.
Mas independentemente do tipo de água ingerido, o estudo não encontrou qualquer diferença na quantidade de rugas ou na suavidade da pele dos participantes.
Isso não quer dizer que a desidratação não exerça qualquer efeito sobre a pele. Podemos avaliar, em parte, as consequências da falta de água sobre a pele ao medirmos sua elasticidade. Para tanto, basta beliscarmos uma porção da pele e observarmos quanto tempo o tecido demora para voltar à posição inicial.
Se você estiver desidratado, haverá uma perda de elasticidade da sua pele e ela demorará mais tempo para recuperar a forma normal após um teste como esse.
Porém, se é verdade que beber menos água do que o necessário é ruim para a pele, isso não quer dizer que beber quantidades excessivas seja bom. Isso equivaleria a dizermos que, porque a falta de alimento leva à desnutrição, então comer demais deve ser bom. Ou, como disse Wolf, seria o equivalente a dizermos que, como um carrro precisa de gasolina, então quanto mais gasolina, melhor.
Conselho Misterioso
Outra crença comum é a de que se você beber quantidades adicionais de água, seu corpo irá armazená-la.
Isso, na verdade, depende de quão rápido você ingere o líquido. Se você beber vários copos de água em um período de 15 minutos, simplemente, vai urinar mais. Se beber a mesma quantidade em um período de duas horas, aí sim, reterá mais líquidos.
Um estudo sobre o tema concluiu que beber 500 ml de água aumenta a circulação do sangue pelos capilares da pele. Mas a pele dos participantes somente foi avaliada nos primeiros 30 minutos após a ingestão, e não se sabe se isso melhora ou não o tônus da pele.
Segundo um outro argumento, um terço da nossa pele é constituído de água, portanto, ingerir líquidos mantém o viço da pele. Isso pode ser verdade, mas a aparência jovem da pele depende muito mais de fatores como herança genética, exposição ao sol e danos causados pelo cigarro.
Nutriente
Então, de onde viria a recomendação de oito copos de água por dia para uma pele saudável?
A água é, sem dúvida, o nutriente mais importante do organismo. Sem ela, nós morreríamos em poucos dias. E manter o corpo hidratado traz outros benefícios para a saúde.
Um estudo feito em 2010 constatou que ingerir líquidos em abundância reduz a formação de pedras nos rins em pacientes que já sofreram do problema.
A regra dos oito copos por dia é muito debatida. Alguns questionam a quantidade necessária para limpar os rins de toxinas. Outros discutem se a água ajudaria ou não a diminuir o apetite. Isso depende de quão alta é a temperatura ambiente e quanta energia você está gastando.
Outro mito é o de que outros líquidos não contam. Não precisa ser água. Até os alimentos contêm mais líquidos do que você imagina. Por exemplo, entre 40 e 49% de uma pizza são constituídos de água.
A quantidade de água que retiramos dos alimentos depende muito de onde vivemos.
Nos Estados Unidos, por exemplo, a média é 22%. Mas na Grécia, onde a dieta é mais rica em frutas e verduras, essa média será bem maior.
Concluindo, não há evidências de que beber mais água seja bom para a pele.
E tampouco existe uma regra definitiva sobre a quantidade ideal de água que devemos beber, já que isso depende do clima e do tipo de atividade que você está fazendo.
Mas todos nós temos um ótimo guia interno, capaz de ajudar bastante: a sede.
BBC Brasil
Terroristas sírios metralharam ônibus com mulheres e crianças
Segundo os dados preliminares, foram mortas 7 pessoas. Nada se informa, por enquanto, sobre o número de feridos. Forças especiais do exército sírio perseguem os bandos de extremistas armados na área de Harasta, um subúrbio da capital, onde foram atacados os ônibus. Dezenas de terroristas foram liquidados ou capturados. Entre eles há mercenários de países árabes.
No confim norte da capital da Síria, terroristas bombardearam a rodovia Damasco-Homs.
VOZ DA RÚSSIA |
O Exército Rebelde Ucraniano é responsável por genocídio
Na resolução do Seim sobre o 70º aniversário da tragédia, os acontecimentos de 1943 foram qualificados de "depuração étnica com sinais de genocídio". Os deputados poloneses atribuíram a responsabilidade por esse crime ao Exército Rebelde Ucraniano. Também se afirma que cerca de 100 mil poloneses étnicos foram vítimas do ERU. O dirigente da Fundação Memória Histórica, Alexander Diukok salienta que a parte polonesa culpa do acontecimento não a Ucrânia, como país, e sim apenas os membros da Organização de Nacionalistas Ucranianos e Exército Rebelde Ucraniano (ONU-ERU).
"Estas organizações realmente realizaram depurações étnicas de envergadura em Volinia. Sendo que estas depurações foram planejadas com antecedência, ainda antes do ataque da Alemanha à União Soviética. As depurações foram feitas segundo planos especialmente premeditados e por isso é perfeitamente justo encarar a ONU e ERU como organizações criminosas".
Não é a primeira vez que a interpretação do papel histórico da ONU-ERU torna-se pedra de tropeço nas relações da Polônia e Ucrânia. Em abril os parlamentares poloneses anunciaram a disposição de examinar um projeto de lei considerando a ONU e ERU organizações criminosas. Desse modo foi considerado criminoso também o ídolo dos nacionalistas radicais ucranianos – Stepan Bandera. Isto provocou a indignação do partido Liberdade. Seus representantes na Câmara Alta da Rada prometeram preparar um documento em que o Exército Krajowa polonês seria declarado organização criminosa.
Mas a conjuntura política hoje é tal, que Kiev não pode se permitir prejudicar as relações com Varsóvia, supõe o colaborador científico do Instituto Russo de Pesquisas Estratégicas, Oleg Nemensky.
"A situação, naturalmente, é difícil. E é muito desagradável para as relações mútuas dos dois países, porque agora a Ucrânia está na posição de pedinte. Ela pede à Polônia para ajudá-la a concluir em novembro o acordo de associação à União Européia, porque a Polônia é quem promove a Ucrânia a nível europeu. Nesta situação será difícil para a Ucrânia ter uma reação dura, negativa, aprovar uma declaração de confronto com a Polônia".
Vale a pena acrescentar que também na Ucrânia nem todos simpatizam com a ONU-ERU. Por exemplo, o representante do partido das Regiões, Mikhail Dobkin partilha plenamente dos pontos de vista dos legisladores poloneses a respeito dessas organizações. Na opinião do deputado, o Seim devia compor uma lista de "Bandera-Shukhevich" em que entrariam os seguidores atuais desses homens. A todos eles deve ser proibida a entrada no território da União Européia – considera Dobkin.
domingo, 23 de junho de 2013
São João: O Nordeste se transforma num grande arraial
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