Para os desenvolvedores, esse tipo de bateria é mais leve do que as de chumbo e mais adequada ao clima tropical. Além disso, poderá ser usada para armazenar energia de fontes renováveis. A primeira fase do carro deve ser finalizada em 2014 após estudos aprofundados sobre o grau de poluição/descarte e reciclagem posterior da bateria.
Segundo o chefe da Assessoria de Mobilidade Elétrica Sustentável e responsável pela coordenação do projeto, Celso Novais, a bateria tem uma outra vantagem que é a abundância da matéria-prima sódio, a mesma utilizada no sal de cozinha.
O carro está sendo concebido pela Itaipu Binacional. Apesar da bateria ser totalmente nacional, a produção do veículo é o resultado da parceria entre empresas nacionais e estrangeiras.
Agência Brasil
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