
Dos nove casos registrados até agora no estado de São Paulo, quatro são de febre amarela silvestre autóctone nos municípios de Américo Brasiliense, Araraquara, Batatais e São Paulo. Neste último, o local provável de infecção é Monte Alegre do Sul. As outras cinco mortes confirmadas referem-se a vítimas que foram infectadas em passagens por Minas Gerais, sendo três destas na capital paulista e as demais em Santana do Parnaíba e Paulínia.
Há ainda 25 pessoas com suspeita da doença em tratamento, das quais 17 podem ter contraído a febre amarela silvestre onde vivem, no interior do estado, em cidades da Grande São Paulo e no litoral. As restantes relataram terem se deslocado para Minas Gerais. A secretaria ressalta que a vacina contra a febre amarela é indicada apenas aos moradores de áreas de risco definidas pelo Ministério da Saúde e para aqueles que vão viajar a esses locais.
A imunização é contraindicada para gestantes, mulheres amamentando crianças com até 6 meses e imunodeprimidos, como pacientes em tratamento quimioterápico, radioterápico ou com corticoides em doses elevadas (portadores de lúpus, por exemplo). Não há casos de febre amarela urbana no Brasil desde 1942.
Créditos: Agencia Brasil
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