Os estudos científicos sobre o Santo Sudário - um dos maiores símbolos do cristianismo - são o tema de uma exposição em São Paulo.Parece uma flor. Dessas delicadas que o vento sopra as pétalas para longe.Mas é a imagem do único glóbulo vermelho encontrado no pano do sudário. Analisado, revelou que pertenceu a um homem com sangue tipo AB.O Santo Sudário, é uma relíquia para os cristãos e um dos objetos mais estudados pela ciência.Um estudo, feito com uma técnica de relevo fotográfico, identificou estruturas internas do corpo do homem do sudário.
Como se fosse um raio-x gravado no lençol, identificando as mãos do homem e o rosto. Um outro estudo, feito pela Nasa, nos anos 70, feito com analisador de imagens usado para reconstruir o relevo dos planetas revelou o homem do sudário tridimensional.O Santo Sudário foi analisado por cientistas do mundo todo das mais diferentes áreas. Isso ajudou a descrever quem era o homem do sudário.Cerca de 1,80 m de altura, forte, acostumado a longas caminhadas, idade estimada: 37 anos.“O homem do sudário é Jesus Cristo”, afirma o curador da exposição Alexandre Paciolli.O sudário percorreu um longo caminho nos últimos dois milênios. Saiu de Jerusalém, ficou escondido na Turquia durante três séculos, atravessou o Mar Mediterrâneo, ate chegar em Turim, na Italia, no século XIV, onde está ate hoje.
Como se fosse um raio-x gravado no lençol, identificando as mãos do homem e o rosto. Um outro estudo, feito pela Nasa, nos anos 70, feito com analisador de imagens usado para reconstruir o relevo dos planetas revelou o homem do sudário tridimensional.O Santo Sudário foi analisado por cientistas do mundo todo das mais diferentes áreas. Isso ajudou a descrever quem era o homem do sudário.Cerca de 1,80 m de altura, forte, acostumado a longas caminhadas, idade estimada: 37 anos.“O homem do sudário é Jesus Cristo”, afirma o curador da exposição Alexandre Paciolli.O sudário percorreu um longo caminho nos últimos dois milênios. Saiu de Jerusalém, ficou escondido na Turquia durante três séculos, atravessou o Mar Mediterrâneo, ate chegar em Turim, na Italia, no século XIV, onde está ate hoje.
A partir do século VI, quando o Santo Sudário foi redescoberto, a imagem de Jesus passou a ser reproduzida baseada no rosto do homem do sudário.“O sudário ele apresenta essa fidelidade cientifica e nos leva também a muita curiosidade e também a um enriquecimento cultural. A pessoa que entra aqui sai com mais cultura”, explica o curador da exposição Alexandre Paciolli.
Créditos: Jornal Nacional
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