Segundo dados do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), um de cada cinco atletas brasileiros que participarão dos Jogos Paralímpicos do Rio tem deficiência causada por acidentes automobilísticos, o que abre discussões para a questão da segurança no trânsito e para as necessidades das pessoas portadoras de deficiência.
O Brasil é um dos países com mais registros de acidentes e vítimas no trânsito. Neste ano, a Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou que o país é o quarto com mais mortes no trânsito dentro do continente americano.
Esses dados alarmantes deixam claro que são mais do que necessárias medidas para reverter essa situação. E por isso, o prefeito de São paulo, Fernando Haddad, entre outras iniciativas, como a ampliação de faixas de pedestres e radares, reduziu a velocidades em diversas vias da cidade de São Paulo, aumentando a segurança no trânsito e diminuindo o número de acidentes.
As marginais Pinheiros e Tietê, que possuem os maiores índices de acidentes e mortes da cidade, foram duas das vias que tiveram a velocidade máxima reduzida. Entre 2014 e 2015, com essa alteração, o número de feridos em acidentes na Marginal Pinheiros caiu 42%. E na Marginal Tietê, em 31%.
Com esses e outros dados que demonstram a eficiência dessa medida, é difícil entender por que os candidatos João Dória, Marta Suplicy e Celso Russomanno falam em aumentar a velocidade máxima nas marginais caso eleitos. Haddad se destaca por desenvolver o lado humano no trânsito e priorizar o bem-estar e segurança. Foto: EBC
(Da redação com agencias)
(Da redação com agencias)
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