A foto e o RG dos moradores são enviados por um aplicativo para um setor de inteligência das forças de segurança, que analisa se o identificado tem anotação criminal. Após flagrar tais práticas dos soldados, a reportagem da Folha foi impedida de prosseguir no local, sob a alegação de que sua presença estava “intimidando o trabalho deles”.
Prática, que fere um direito elementar de qualquer cidadão de ir e vir, somado às declarações de alguns dos generais à frente da intervenção dão o tom das pretensões dos militares, impor sob as comunidades, sob a população pobre, um cerco, em que desejam rasgar todas as mínimas garantias democráticas, assegurada na Constituição.
Créditos: Esquerda Diário
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