Cinco mil policiais do governo do Distrito Federal irão fazer a segurança do prédio do Congresso no dia 7 de setembro, data marcada para manifestação bolsonarista. A Polícia Legislativa também atuará na proteção do prédio.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (Democratas), já teve uma conversa com o governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), sobre o tema. Outro encontro acontecerá na segunda-feira (30).
Os Ministérios Públicos de São Paulo e do Distrito Federal querem impedir a presença de policiais militares na manifestação por classificarem como ilegal a participação de PMs da ativa em atos políticos.
A Associação Nacional de Entidades Representativas de Policiais Militares, Bombeiros Militares e Pensionistas Estaduais (Anermb) decidiu deixar as representações regionais livres para estimular ou não a participação nos atos a favor do presidente Jair Bolsonaro.
O presidente da entidade, sargento Leonel Lucas, defendeu o direito de manifestação dos policiais, desde que desarmados e à paisana.
"Não há hipótese de se poder comparecer, enquanto militar da ativa, do ponto de vista do regulamento em vigor. Não há margem de discussão. Mesmo sem farda e em horário de folga o PM está submetido ao regulamento disciplinar", afirmou o procurador de Justiça Pedro Falabella que atua junto ao TJM. Com informações do blog de Lauro Jardim. Créditos: Sputnik Brasil
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