O Sistema Alto Tietê abastece três milhões de pessoas na zona leste de São Paulo e nos municípios de Arujá, Itaquaquecetuba, Poá, Ferraz de Vasconcelos, Suzano, Mauá, Mogi das Cruzes e partes de Santo André e Guarulhos.
Os cinco reservatórios são alimentados pelos rios Tietê, Claro, Paraitinga, Biritiba, Jundiaí, Grande, Doce, Taiaçupeba-Mirim, Taiaçupeba-Açu e Balainho, com alcance do volume útil de armazenamento de 517,3 milhões de metros cúbicos.
No entanto, com a crise hídrica no Sistema Cantareira, passou a ser utilizado para fornecer água ainda para os bairros da Penha, Ermelino Matarazzo, Cangaíba, Vila Formosa e Carrão, onde vivem cerca de 500 mil pessoas. A represa Guarapiranga também passou a fornecer água para parte desses locais. No total, a Sabesp informa que 1,6 milhão de pessoas deixaram de receber água do Cantareira.
O volume retirado do Sistema Alto Tietê, normalmente, é de 14,65 mil litros por segundo. A Sabesp não informa se a retirada de água aumentou pelo atendimento aos novos bairros.
A nova destinação de água do Alto Tietê foi anunciada em março pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). Contudo, a medida está em operação desde dezembro do ano passado. De lá para cá, o sistema teve queda de 14,7% no nível das águas, entre 1º de dezembro (49,1%) e hoje (33,6%). Leia mais no portal RBA
Créditos:Rede Brasil Atual
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