As meninas passam batons luminosos e com cores diferentes para dar “pontos” aos candidatos. Além de popularidade, o vencedor ganha o direito de escolher uma das participantes do concurso para transar.
De acordo com o jornal “La República”, escolas peruanas têm convocado pais e responsáveis por alunos menores de idade para discutir a participação deles nas festas. Especialistas sugerem que os adultos conversem com os adolescentes de forma direta afim de que eles compreendam os riscos da nova prática, entre eles doenças sexualmente transmissíveis ligadas ao sexo oral e sexualização precoce.
A psicoterapeuta e sexóloga Silvina Belmonte foi convidada para falar sobre o tema em um programa de TV. Durante a atração, ela explicou que os jogos de “sexo oral arco-íris” ainda podem causar trauma e problemas psicológicos em adolescentes que sejam pressionados a participar para se sentir parte de um grupo. A especialista lembra que as meninas são as mais desfavorceidas, já que estão sujeitas a casos de abusos sexuais.
Créditos: WSCOM
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