Até o início da noite de ontem (29), quase 70 missões estrangeiras confirmaram presença na posse da presidenta Dilma Rousseff, no dia 1º de janeiro. Entre elas, 30 serão chefiadas por chefes ou vice-chefes de Estado ou de governo. As demais serão representadas por ministros de Estado ou outras autoridades dos países representados. O Ministério das Relações Exteriores (MRE) - que organiza a cerimônia de posse e a recepção às comitivas - tem recebido diariamente confirmações de presença de autoridades de vários países e de organizações internacionais.
Ao todo, 14 chefes de Estado ou de governo e 16 vice-chefes já confirmaram presença. Entre as autoridades já confirmadas estão o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden; o vice-presidente da China, Li Yuanchao; o vice-chefe de governo da Rússia, Alexander Torshin; o primeiro-ministro da Suécia, Stefan Löfven; e os presidentes do Uruguai, José Mujica; do Chile, Michelle Bachelet; e da Venezuela, Nicolás Maduro; e o primeiro-ministro da Suécia, Stefan Löfven. Além de Mujica, o presidente eleito do Uruguai, Tabaré Vasquez, também participará da posse.
Diretores-gerais de importantes organismos internacionais também confirmaram presença, como o da Organização Mundial do Comércio (OMC), Roberto Azevêdo; a da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), Irina Bokova, primeira mulher eleita para o posto; e o da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), José Graziano.
As Forças Armadas, as polícias Federal, Civil e Militar, o Corpo de Bombeiros e o Departamento de Trânsito do Distrito Federal participarão do esquema de segurança da posse com 4 mil agentes, espalhados pelo gramado da Esplanada dos Ministérios, no alto dos prédios e em helicópteros. Durante o trajeto em carro aberto, da Catedral ao Congresso Nacional, Dilma será escoltada por motociclistas e agentes de segurança a cavalo. O esquema de segurança foi testado ontem (28), durante ensaio da posse. Os 4 mil agentes estarão preparados para impedir eventuais manifestações violentas ou atos que atrapalhem o percurso a ser feito pela presidenta. A expectativa dos responsáveis pela segurança da posse é que não haja grandes manifestações durante as cerimônias.
Créditos: Agencia Brasil
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