O Patriarca Ortodoxo de Jerusalém e a Custódia da Terra Santa anunciaram, no início do ano, que o túmulo de Cristo iria ser restaurado após as solenidades da Páscoa ortodoxa, em 1° de maio. Um estudo científico, previamente realizado, confirmou a existência de sérios problemas de humidade ”ligados à condensação do respiro dos visitantes” e também de oxidação provocada pela fumaça das velas.
A restauração é possível graças ao acordo entre as três principais confissões - Ortodoxa-grega, Latina e Arménia - responsáveis pela Basílica do Santo Sepulcro. As obras foram confiadas a uma equipe grega, guiada pela professora Antonia Moropoulo, da Universidade Técnica Nacional de Atenas. (MT/Ecclesia).
Créditos: Rádio Vaticano
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