O movimento, segundo o IBGE, reverte uma tendência de recuo do número de pessoas vivendo na “pobreza extrema” no Brasil. O termo é classificado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) para famílias com renda de até um quarto do salário-mínimo per capita.
Segundo o IBGE, o aumento de famílias em extrema pobreza só não foi maior por conta de pensões e benefícios que tem aumentos atrelados ao salário mínimo. Em 2015, o salário mínimo foi ajustado em 8,8%, passando de R$ 724 para R$ 788.
No período em que o salário mínimo foi reajustado, caiu de 14,8% para 13,5% os rendimentos provenientes de aposentadoria e pensão, no entando aumentou de 15,2% para 16,9% os recursos com origem em outras fontes de rendimento, incluídos aí os benefícios de programas sociais.
Créditos: Diário de Pernambuco
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