Um grupo de senadores do PMDB decidiu, nesta terça-feira (28), se posicionar contra o projeto da terceirização aprovado na Câmara dos Deputados na última semana. O movimento cria um racha no partido do presidente não eleito, Michel Temer, e tende a dificultar a sanção do projeto, algo que Temer objetiva fazer o mais rápido possível.
Em um abaixo-assinado, os senadores Marta Suplicy (SP), Kátia Abreu (GO), Eduardo Braga (PA), Elmano (PI), Rose de Freitas (MG), Hélio José (DF), Renan Calheiros (AL), Waldemir Moka (MS) e Simone Tebet (MS) – esta última com ressalvas – afirmam que “a bancada defende a regulamentação das atividades terceirizadas que já existem e não a terceirização ampla e irrestrita, como prevê o projeto”.
Em um abaixo-assinado, os senadores Marta Suplicy (SP), Kátia Abreu (GO), Eduardo Braga (PA), Elmano (PI), Rose de Freitas (MG), Hélio José (DF), Renan Calheiros (AL), Waldemir Moka (MS) e Simone Tebet (MS) – esta última com ressalvas – afirmam que “a bancada defende a regulamentação das atividades terceirizadas que já existem e não a terceirização ampla e irrestrita, como prevê o projeto”.
Os peemedebistas ressaltam ainda que o texto que foi aprovado pela Câmara “precariza as relações de trabalho, derruba a arrecadação, revoga conquistas da Consolidação das Leis do Trabalho [CLT] e piora a perspectiva de aprovação da Reforma da Previdência”. Da Redação Brasil de Fato .
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