Os documentos afirmam que, no final de 2006, Assad tinha uma posição mais forte do que há dois anos.
Num documento, datado de 13 de dezembro de 2006, diz-se que a imposição de sanções contra certos membros do regime no poder na Síria seria aprovada pela maioria da sociedade síria. O documento também observava que os EUA poderiam usar contra o presidente sírio seus laços estreitos com o Irã, aproveitando o fato de a maioria sunita da Síria temer as tentativas do Irã de converter a sociedade síria ao xiismo. Além disso, para desestabilizar o regime de Assad, Washington poderia se concentrar nas reformas mal sucedidas do presidente da Síria, bem como nos problemas econômicos no país.
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VOZ DA RÚSSIA |
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