O Comitê para Promoção da Virtude e Prevenção do Vício (comumente chamado de polícia religiosa) da Arábia Saudita emitiu um alerta aos cidadãos do reino, proibindo-os de celebrar o Ano Novo, de acordo com o calendário gregoriano.
O édito da comissão baseia-se em uma fatwa emitida pelos teólogos sauditas mais respeitáveis, que achavam possível celebrar o Ano Novo segundo hégira - o calendário lunar, cujo ponto zero foi a fuga de Maomé de Meca para Medina.
Os sauditas são proibidos de manifestar publicamente, em 31 de dezembro e 1 de janeiro, a alegria em conexão com o início do ano novo, e as lojas - de vender presentes e flores.
Foto: EPA
Créditos; Voz da Russia
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