O atentado, também condenado pela Irmandade Muçulmana, foi reivindicado por um grupo fundamentalista com sede no Monte Sinai e que se diz inspirado pela organização Al Qaeda.
Nesta quarta-feira, um dos líderes da Irmandade Muçulmana no Egito, Ibrahim Munir, disse que o movimento continuará com os protestos, mesmo após o grupo ter sido considerado “terrorista” pelo governo. Segundo Munir, que está exilado em Londres, a Irmandade Muçulmana considera ilegal a decisão do governo.
Primeiro presidente civil eleito no Egito, Mohamed Mursi ficou pouco menos de um ano no poder e foi destituído pelo Exército no dia 3 de julho passado.
Créditos: Agencia Brasil
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