Em 2009, o déficit habitacional no país era estimado em 5,7 milhões de domicílios e, em 2012, esse número caiu para 5,2 milhões. No caso da coabitação, em que vários membros da família dividem a mesma moradia, a redução foi ainda maior, 24,1% no período.
Mas os impactos do programa superam o âmbito social, que era o principal objetivo do Governo Federal, no sentido de prover as famílias brasileiras de moradia adequada e contribuir na redução das desigualdades. Seus impactos para a atividade econômica são relevantes na geração de emprego e renda.
Com investimento de R$ 217 bilhões até junho de 2014, o Minha Casa Minha Vida criou cerca de 1,3 milhão de empregos, o que representa 2,6% da força de trabalho formal da economia brasileira. Cada R$ 1 milhão investido no programa mantém ativos 32 postos de trabalho e gera renda adicional de R$ 744 mil, de forma direta e indireta, na Construção Civil e em outros setores.
O Produto Interno Bruto (PIB) gerado pelas atividades sustentadas pelo programa atingiu R$ 12,2 bilhões apenas no primeiro semestre de 2013, o que representa 0,6% do PIB do País. Em 2012, o impacto do Minha Casa Minha Vida sobre o PIB foi de 0,8%.
O Programa é um dos principais responsáveis crescimento no setor da Construção Civil brasileira e responsável pela construção de 32,1% do total das moradias do Brasil em 2013. O Minha Casa Minha Vida também colabora para o desenvolvimento de diversas áreas que movimentam a Economia, como a de materiais de construção e serviços, que alcançou R$ 9,2 bilhões no primeiro semestre de 2013.
Setores de móveis e de eletroeletrônicos também crescem
Em apenas um ano, 547,5 mil famílias beneficiárias do Minha Casa Minha Vida injetaram R$ 2,7 bilhões na Economia com a compra de móveis e eletrodomésticos financiados pelo Minha Casa Melhor.
Esta linha de crédito especial disponibilizará R$ 18,7 bilhões até o final de 2014, gerando mais conforto para as famílias e consequente aquecimento da indústria e do comércio, que estão contratando mais trabalhadores para atender a demanda.
Valorização do Emprego
A política econômica mantida pelos governos do ex-presidente Lula e da presidenta Dilma interferem diretamente na geração de empregos no País. Entre 2003 e 2014, o Brasil criou 20 milhões novos postos de trabalho formais, segundo dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) do Ministério do Trabalho e Emprego. O número é 25 vezes maior que a quantidade de empregos gerados no governo do PSDB.
A recente crise econômica mundial foi responsável pelo fechamento de mais de 100 milhões de vagas de emprego em todo o mundo. O Brasil enfrentou a crise sem desempregar e sem cortar salários. Em apenas quatro anos, o governo Dilma criou 5,5 milhões de novos postos de trabalho.
O salário também foi valorizado durante os governos Lula e Dilma. De acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o Salário Mínimo teve alta de 262% nos últimos 12 anos. O crescimento real, descontada a inflação, foi de 72%.
Entre 2002 e 2014, o rendimento do trabalhador brasileiro passou de R$ 200 para R$ 724. Atualmente, 60% dos trabalhadores no Brasil têm carteira de trabalho assinada, com garantia de direitos trabalhistas como seguro-desemprego, 13º salário e férias. Fonte: Portal da Dilma.
Créditos: Portal Vermelho
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