Medicamento já existia em forma de injeção e comprimido. Com eficácia de 86%, pode ser usado por quem tem problema cardíaco, ao contrário das pílulas
A duração do efeito, porém, seria menor. A medicação foi testada em cerca de 600 homens e teve uma eficácia de 86%, segundo estudo publicado na revista ‘Urology’. “É uma opção a mais”, afirma Antônio de Moraes Jr., chefe do Departamento de Andrologia da Sociedade Brasileira de Urologia. A pomada é usada na ponta do pênis, e a ereção acontece entre cinco e trinta minutos depois.
“Ela cai na corrente sanguínea e gera uma vasodilatação, que vai levar à ereção”, explica Antônio. A principal vantagem é a de poder ser usada por pacientes que tomam remédios com nitrato, por problemas no coração.
Antônio alerta, no entanto, que não é recomendado exagerar no uso do remédio. “A hiperdosagem pode trazer efeitos indesejáveis nos aparelhos digestivo e neurológico”, alerta Antônio. A pomada precisa ser liberado pela Anvisa para ser vendida no Brasil. A farmacêutica responsável, no entanto, ainda não fez o pedido do registro.
Créditos: WSCOM
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários aqui publicados são de responsabilidade de seus autores.