Segundo ele, o discurso do papa é uma crítica implícita àqueles que levam vida distanciada dos “pobres e oprimidos”. “Ele falou daqueles que se satisfazem com show-missas e ficam só no 'aleluia' de olhos no céu e de costas para a terra. Francisco enfatizou a importância de todo cristão participar de um mundo mais justo, mais livre e pacífico, e não ficar ligado só à fé em Deus sem se ligar no amor ao próximo, o que implica compromisso com a situação de exclusão, de marginalização e opressão”, afirmou.
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