Forçar a voz, beber e fumar são hábitos que, juntos, afetam a garganta e a boca.
Em quantidades moderadas, o álcool tem poucas repercussões, mas em excesso e por vários dias na semana pode causar muitos prejuízos. Quando combinado com o cigarro, é o principal fator de risco para câncer de boca e de garganta (faringe). Na garganta, o álcool causa uma irritação local e ressecamento, favorecendo infecções.
Dessa forma, períodos em que o consumo excessivo e prolongado de álcool é comum, como carnaval, festas de fim ano ou mesmo a Copa do Mundo, os cuidados com as infecções de garganta e boca devem ser redobrados.
As infecções, virais e bacterianas, ocorrem por transmissão de uma pessoa a outra por secreção nasal, como nos espirros, e secreção durante a tosse. Depois do contágio, a doença começa a se manifestar após algumas horas a dias. A infecção será mais grave se a pessoa tiver uma queda na imunidade, o que pode acontecer com má alimentação e excesso de bebidas.
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