Os 58 empregados seguiram nesta segunda-feira de Bagdá para a capital da Jordânia, Amã, e serão reinstalados em Erbil, no Iraque, informou o porta-voz da ONU, Farhan Haq.
Ainda hoje, a Arábia Saudita acusou o primeiro-ministro xiita iraquiano Nuri Al Maliki de ter conduzido o Iraque à beira de um precipício pela sua política de exclusão dos sunitas e exigiu a formação de um governo de unidade nacional.
Na primeira reação oficial desde a ofensiva "jihadista" no Iraque, o governo saudita declarou-se "contra toda ingerência externa nos assuntos internos do seu vizinho”, em alusão a uma possível intervenção do Irã, seu adversário na região, e aos Estados Unidos, para conter o avanço dos islamitas radicais.
Para a Arábia Saudita, país com importante influência no mundo árabe, a ofensiva dos "jihadistas" e de outros grupos sunitas que, em poucos dias, controlaram importantes regiões do território, foi provocada “pela política confessional e de exclusão” conduzida há vários anos por Maliki.
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