Esses casos foram revelados depois que uma criança de dois anos morreu em fevereiro no hospital após ser medicada com propofol enquanto se encontrava na UTI, o que eleva para 13 o total de mortes infantis relacionadas com o sedativo. O diretor do hospital, Atsushi Nagai, e seu presidente, Toshimasa Yoshioka, afirmaram que há indícios de uma "relação de causa e efeito" entre o sedativo e a última morte, em declarações divulgadas pelo jornal 'Mainichi'. Além disso, reconheceram que as outras crianças tinham recebido injeções do anestésico proibido, mas detalharam que a principal causa de suas mortes foram infecções.
Anteriormente, o responsável pela escola médica do hospital, Yuichi Takakuwa, afirmou que o sedativo foi administrado para 63 menores que estavam internados no hospital e respiravam com a ajuda de aparelhos. Os responsáveis do hospital encarregaram uma investigação detalhada de cada caso para especialistas externos com o objetivo de esclarecer se houve um vínculo direto entre as mortes e o propofol. A Polícia Metropolitana da capital japonesa, por sua vez, está investigando o caso com a suspeita de que as mortes tenham sido causadas por negligência médica, segundo o jornal 'Yomiuri'.
Créditos: WSCOM
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