Nenhum grupo assumiu de imediato a responsabilidade pelo ataque, o último de uma onda de atentados a bomba e tiroteios nos últimos meses no Quênia, os quais vêm prejudicando o já abalado setor de turismo do país. O governo do Quênia informou que estará em alerta durante a Copa do Mundo para garantir que os locais públicos de exibição dos jogos sejam seguros. "Os atacantes eram tantos, e todos portavam armas. Eles entraram no salão da TV onde nós estávamos vendo um jogo da Copa do Mundo e atiraram indiscriminadamente em nós", contou Meshack Kimani à Reuters, por telefone, "Eles atiraram somente nos homens, mas eu tive sorte. Escapei me escondendo atrás da porta."
O ataque de domingo foi o pior desde a ofensiva de setembro contra o shopping center de Westgate, em Nairóbi, onde 67 pessoas morreram. Depois da ação em Wesgate, o grupo Al Shabaab anunciou que lançaria mais ataques, dizendo estar determinado a expulsar as tropas quenianas da Somália. O Quênia, cujos soldados estão na Somália como parte de uma força de paz queniana que combate militantes islamitas, afirmou que não removerá suas tropas.(G1).
Créditos: WSCOM
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