Pelo critério oficial do governo, que é possuir registro em carteira, são considerados formais 55% dos trabalhadores. A fórmula proposta pelo BC inclui patrões, militares, funcionários públicos, autônomos e trabalhadores sem carteira que contribuem para a Previdência. Segundo a instituição, a diferença entre as duas formas de cálculo aumentou desde 2003. Naquele ano, o emprego com carteira assinada correspondia a pouco mais de 45% da população ocupada.
Pela metodologia alternativa usada pelo BC, o grau de formalização era de 61% na época. O trabalho do BC faz parte do Relatório Trimestral de Inflação divulgado nesta quinta-feira (26) e tem como objetivo, segundo a instituição, propor uma avaliação alternativa e mais abrangente desse indicador.
Dados do Ministério do Trabalho divulgados na terça-feira (24) mostraram que o saldo de contratações com carteira assinada foi de 58,8 mil vagas em maio, o pior resultado para o mês desde 1992. O ministério atribuiu o resultado fraco ao pessimismo do empresariado em relação à Copa do Mundo e ao consumo.
Créditos: Paraíba Total
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