quarta-feira, 30 de março de 2016

Governo Dilma divulga resultados

ferroviaNorteSul
Em 15 meses do segundo mandato da presidenta Dilma Rousseff, enquanto setores da oposição querem inflar a crise econômica e política que atinge o País para dar um golpe na democracia, o governo federal continua trabalhando e ampliando direitos e conquistas dos últimos 13 anos. Os números comprovam. Conheça as principais ações do governo Dilma em cada área de atuação:
SAÚDE
Apenas em 2015, foram construídas 1.526 Unidades Básicas de Saúde (UBS) e outras 1.536 foram reformadas. No ano passado, o governo federal construiu 87 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), com investimentos de aproximadamente R$ 168,7 milhões. Para 2016, o Ministério da Saúde prevê a construção de mais 82 unidades. Existem no País, atualmente, 438 UPAs funcionando 24 horas por dia, sendo que 325 delas têm investimentos do governo federal.
EDUCAÇÃO
A oferta de vagas pelo governo federal no Ensino Superior atingiu 1,586 milhão de oportunidades para estudantes de todo o Brasil ao longo de 2015 e no primeiro semestre de 2016, seja por meio do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), pelo Programa Universidades Para Todos (Prouni), ou pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Nos últimos 15 anos, foram incluídas mais de 5 milhões de pessoas no Ensino Superior.
Na área da educação profissional e tecnológica, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) ofertou mais de 1,3 milhão de vagas em 2015, para reforçar a qualificação da mão de obra no País. Outras 2 milhões de vagas serão disponibilizadas em 2016. Também em 2015, o governo Dilma concluiu 598 creches e pré-escolas. Em 2016, já foram concluídas mais 49 unidades. Ao todo, foram entregues 3.089 creches e pré-escolas em todo o País.
SOCIAL
O Programa Minha Casa Minha Vida entregou 390 mil unidades habitacionais ao longo do ano passado. Foram mais de 1.068 casas entregues por dia, ou seja, 44,5 unidades por hora. Nos três primeiros meses de 2016, foram mais 62.319 unidades entregues, totalizando 452.319 casas. Com isso, mais de 1,8 milhão de cidadãos foram beneficiados.
O Bolsa Família, considerado o mais importante programa social de redistribuição de renda do mundo, atende atualmente a 13,9 milhões de famílias, cerca de 50 milhões de beneficiados. O programa garante que 17 milhões de crianças e adolescentes estejam na escola e ajudou a reduzir a mortalidade infantil por desnutrição em 58%. Em 2015, o Semiárido nordestino recebeu do governo federal mais de 125 mil novas cisternas.
DESENVOLVIMENTO RURAL
O governo federal disponibiliza R$ 187,7 bilhões para financiar a produção agropecuária nacional na safra 2015/2016. O valor, que é 20% maior do que o disponibilizado para a temporada rural anterior, é recorde na história da agricultura brasileira.
A agricultura familiar também teve aumento de investimentos. O Plano Safra da Agricultura Familiar de 2015/2016 conta com R$ 28,9 bilhões de crédito para operações de custeio e investimento. Os recursos do Pronaf, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, representam aumento de 20% sobre o valor destinado ao setor na safra passada.
EMPREGO E RENDA
O Programa de Proteção ao Emprego (PPE) já beneficiou 53 mil trabalhadores brasileiros. Os recursos concedidos pelo programa alcançaram R$ 119,1 milhões, evitando demissões em 39 empresas de 12 setores produtivos. Outras 68 solicitações de participação do PPE estão em análise no Ministério do Trabalho e Previdência Social. Caso esses processos sejam aprovados, mais 12.476 trabalhadores serão incluídos no PPE, o que corresponde a mais R$ 22,8 milhões em benefícios, totalizando R$ 141,9 milhões em recursos e 53.445 trabalhadores que manterão seus empregos.
ECONOMIA E DESENVOLVIMENTO
A balança comercial brasileira apresentou saldo positivo de US$ 19,6 bilhões em 2015, o melhor resultado desde 2011. Além disso, o governo federal tem apoiado o setor privado na execução de projetos que trazem desenvolvimento para o País, como a construção do Polo Automotivo da Jeep em Goiana (PE) e a primeira fábrica do chamado etanol de segunda geração.
Também na área econômica, a decisão do governo Dilma em estender a política de valorização do salário mínimo até 2019 garante o fortalecimento e a manutenção do poder de compra do trabalhador brasileiro. Com a medida, o salário mínimo continuará sendo reajustado com base na inflação do ano anterior e no desempenho da economia de dois anos antes, proporcionando também uma melhor distribuição de renda.
INFRAESTRUTURA
Com uma carteira de mais de 37 mil empreendimentos, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) executou, ao longo de 2015, investimentos da ordem de R$ 251 bilhões. Esse valor representou 24,2% dos R$ 1,05 trilhão estimados para serem investidos no período de 2015-2018.
No Nordeste, o governo entregou em 2015 mais duas estações de bombeamento da integração do São Francisco. Com isso, a obra já atingiu 81,8% de execução física. A integração vai garantir a segurança hídrica de 12 milhões de nordestinos em 390 municípios de Pernambuco, do Ceará, da Paraíba e do Rio Grande do Norte. E, no Sudeste, o governo Dilma também liberou empréstimo de R$ 747 milhões para ajudar a enfrentar os problemas de abastecimento de água no estado de São Paulo.
LOGÍSTICA E MOBILIDADE
Para dinamizar a economia brasileira e modernizar a infraestrutura de transportes no Brasil, o governo lançou a 2ª fase do Programa de Investimento em Logística (PIL), com a meta de atrair o setor privado a investir em aeroportos, rodovias, portos e ferrovias. O plano prevê investimentos de R$ 198,4 bilhões que permitirão o escoamento mais rápido da safra agrícola, a redução de custos da indústria e aumentar aumento do número de viagens pelo País, proporcionando melhores serviços.
Além disso, foi concluído mais um trecho da Ferrovia Transnordestina, o corredor logístico que vai ligar o sertão aos portos da região do Nordeste, do Piauí ao Pernambuco. Trata-se de um ramal de 163 km que conecta as cidades pernambucanas de Salgueiro e Trindade.O governo Dilma também realizou o primeiro leilão de arrendamento de áreas portuárias da história do Brasil garantiu investimentos de R$ 2 bilhões no setor portuário. Desse total, R$ 1,45 bilhão seguirá para os cofres públicos. Por Luana Spinillo, da Agência PT de Notícias

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