Em 1984, a proporção eram 14 homens infectados para cada mulher infectada, e em 2012, passou para 14 homens a cada dez mulheres. A maior parte dos casos ocorre entre homens homossexuais e mulheres heterossexuais. Para ambos os sexos, os casos se concentram na faixa etária dos 20 aos 49 anos.
De acordo com a secretaria, o diagnóstico tardio ainda é preocupante e atrapalha no combate à doença, pois cerca de 40% das mortes relacionadas à aids poderiam ser evitadas se o paciente descobrisse ter o vírus HIV antes do aparecimento dos primeiros sintomas. No estado, 30% das gestantes com a doença não usaram medicamentos antirretrovirais, o que poderia ter evitado a transmissão para o bebê, e 24% só souberam do diagnóstico durante a gestação.
A tuberculose é a principal causa de morte de pessoas com aids no país, responsável por 20% das mortes. Segundo o Ministério da Saúde, estima-se que 655 mil pessoas vivem com aids. O uso de preservativos ainda é a principal forma de prevenir a doença, além de não compartilhar seringas.
Créditos: Agência Brasil
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