Os dois corpos espaciais – o ULAS J0744+25 e o ULAS J0015+01 – foram descritos por um grupo de astrônomos, chefiado por John Bochanski, do Haverford College. De acordo com o relatório publicado na revista Astrophysical Journal Letters, as estrelas estão a distâncias superiores, respetivamente, a 775 e 900 mil anos-luz da Terra, o que é cinco vezes mais longe do que fica a Grande Nuvem de Magalhães, um satélite da Via Láctea, assim como 50 por cento mais longe do que qualquer corpo celeste da galáxia, conhecido até à data. Informações sobre as estrelas foram obtidas com base em estudos realizados usando o telescópio de infravermelhos UKIRT.
Graças a essa descoberta, os cientistas serão capazes de verificar algumas de suas hipóteses sobre a formação e o desenvolvimento da Via Láctea, assim como reconsiderar algumas teorias geralmente reconhecidas, já que as estrelas descobertas pertencem a uma classe rara e podem relatar muito da história da galáxia. © Flickr.com/zen
Créditos: Voz da Russia
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