
"Em agosto, houve geração de vagas, mas não foi significativa para absorver os desempregados", afirmou o coordenador da pesquisa, Cimar Azeredo. Após adiar a divulgação de dados por três vezes seguidas devido à greve de servidores, o IBGE mostrou ainda por meio da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) que a taxa de desemprego ficou em 4,9% em maio, caindo a 4,8% em junho e indo a 4,9% em julho.
O resultado de agosto ficou pouco acima de pesquisa da Reuters, cuja mediana apontou que a expectativa era de que a taxa de desemprego atingisse 4,9% em agosto. Apesar de o desemprego ter oscilado um pouco para cima, o rendimento médio da população subiu 1,7% no mês passado sobre julho, voltando a crescer após duas quedas seguidas, chegando a R$ 2.055,50.
Foto: EBC
Créditos: Terra
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