terça-feira, 4 de setembro de 2012

Brasileiras vendem óvulos e barrigas de aluguel a estrangeiros na internet


A compra e a venda de óvulos e sêmen e a prática de barriga de aluguel remunerada são ilegais no Brasil, mas isso não tem impedido que as brasileiras participem deste mercado que está em crescimento no mundo.
Muitas brasileiras têm oferecido seus serviços em sites internacionais e se dizem dispostas a viajar para países em que a prática é permitida, e algumas já moram no exterior. Para se ter uma ideia de como funciona o movimentado - e polêmico - mercado internacional de barrigas de aluguel e doação de óvulos, basta visitar o sitesurrogatefinder.com (na tradução livre algo como "buscador de barriga de aluguel") e dar uma espiada nos perfis das centenas de mulheres, entre elas dezenas de brasileiras, que oferecem seus serviços por ali.
O site é uma mistura de Facebook com a página de compra e vendas Ebay. Mulheres com idades que variam de 20 a 45 anos montam seus perfis e colocam fotos de si mesmas, dos filhos e da família. O objetivo da apresentação, porém, obviamente não é fazer amigos, mas dar aos casais ou solteiros interessados nos serviços oferecidos ali uma amostra de seu fenótipo, perfil genético e, dependendo do caso, capacidade de gestação.
Algumas se oferecem para doar óvulos para mulheres inférteis ou casais homossexuais que querem realizar o sonho de ter um filho - prática que pode lhes render de US$ 8 mil (R$ 16,4 mil) a US$ 50 mil (R$ 102 mil). Outras estão dispostas a carregar bebês de outras mulheres - serviço pelo qual pode-se ganhar até US$ 100 mil nos EUA (R$ 204 mil).
Uma estudante brasileira da Universidade de Edimburgo, por exemplo, se diz disposta a doar óvulos para pagar o curso de pós-graduação que começará em setembro. Uma professora de inglês de Santa Catarina diz que precisa do dinheiro da doação para ajudar a sustentar a filha. E uma estudante de psicologia do Espírito Santo se oferece para carregar o filho de outra mulher porque o marido ficou desempregado.
Todas mencionam também uma razão altruísta para a oferta: a vontade de ajudar casais com problemas de fertilidade a realizar o sonho de ter filhos.
O mercado de gametas e barrigas de aluguel vem crescendo nos últimos anos em diversos países, impulsionado, do lado da demanda, por tendências sociais e demográficas - como o fenômeno da maternidade tardia e a oficialização de uniões civis homossexuais. Do lado da oferta, pelo desenvolvimento de novas técnicas de reprodução assistida.

BBC Brasil 

Bebê nasce com 6,5 kg


Um bebê virou atração na maternidade da Santa Casa de São Gabriel, município da Região da Campanha do Rio Grande do Sul. Davi Vasconcellos nasceu por volta das 11h de domingo (02) pesando 6,535 kg. Mãe e filho passam bem, informou o hospital.
O bebê foi encaminhado ainda no domingo à Santa Casa de Bagé para a realização de exames. Segundo a enfermeira do hospital, Deise Silveira, os médicos suspeitam que Davi tenha hipoglicemia. Ele está internado na UTI neonatal e respira normalmente.
A mãe, Amélia Cabral Vasconcellos Vieira, ainda está internada em São Gabriel se recuperando da cesariana. A mulher de 38 anos contou que não teve problemas durante a gravidez e que já esperava um bebê grande, pelo tamanho da barriga e por já ter dado à luz uma criança de 5 kg.
WSCOM

EUA lançaram um programa militar secreto


EUA, exército estadunidenseOs norte-americanos, em uma base militar remota, estão preparando uma espécie de “forças especiais” caninas, que serão usadas no Afeganistão. Animais cuidadosamente selecionados são treinados segundo um programa complexo e ensinados a ajudar os militares, em geral, a encontrar minas colocadas por terroristas.

Atualmente, na base estão sendo treinados 16 cães que estão passando uma preparação tanto física, como psicológica. Como exatamente está sendo efetuado o treinamento dos cães, não se especifica.

Após a Guerra do Vietnã, os norte-americanos abandonaram a preparação de cães-sapadores, e quando começou a operação militar no Afeganistão, esta experiência foi quase perdida. Somente a partir de 2007 as “forças especiais” caninas começaram a voltar para o exército dos EUA.

Dilma promete apoio a pequenas empresas de tecnologia


A presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira (3) que as pequenas empresas de tecnologia são uma aposta do governo para criar empregos, especialmente para jovens. Há duas semanas, o governo lançou um plano para fomentar o setor de TI, que prevê investimento de R$ 486 milhões no setor de software até 2015.

"Nós temos, no Brasil, quase 9.000 empresas que desenvolvem softwares, e nós queremos ampliar esse número", afirmou Dilma, durante o programa de rádio "Café com a Presidenta". "Por isso vamos investir nas pequenas empresas de tecnologia, que geram muitos empregos, principalmente contando com jovens que têm uma imensa capacidade de criar."

Uma das ações do programa é a capacitação de profissionais do setor. Na semana passada, foram abertas as inscrições para o Brasil Mais TI, que oferece aulas on-line gratuitas de linguagem de programação, para jovens a partir de 16 anos. No total, são 10 mil vagas para aulas de cobol, java e .net. Veja mais aqui.

O governo também vai incentivar a criação de start-ups (empresas iniciantes de base tecnológica), com a formação de cinco aceleradoras de negócios (grupos que dão consultoria para o desenvolvimento do negócio). O investimento em cada uma será de no máximo R$ 200 mil. A meta é investir em 150 até 2015.
Aquidauananews.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Irã promete punir Estados Unidos por Assad


Siria, Irã, cooperação bilateral, eua

O Irã concederá ajuda à Síria e tomará “providências” caso os Estados Unidos decidam atacar as posições de Bashar Assad, declarou, segundo a agência Reuters, Mohammed Al Assadi, chefe do comité para a cultura e a propaganda do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica.

Assadi não especificou as “providências” a serem tomadas, precisando, porém, que elas correspondem a um acordo militar bilateral.
A Agência Reuters destaca que o Irã e a Síria assinaram em 2006 um acordo de ajuda mútua na necessidade de proteção de inimigos externos, mas, na altura, não foram revelados os seus pormenores. Não se conhece se existem quaisquer outros acordos militares bilaterais.

Homem é preso por se masturbar e ejacular em cima da filha de 6 anos


Na cidade de Desterro, sertão paraibano, G.A.F, 36 anos, foi preso por policiais militares sob acusação de ter praticado atos libidinosos com seu filha de apenas seis anos. De acordo com denúncias feitas ppela mãe da criança, M.L.S.D. (idade não informada), seu marido teria se masturbado na presença da menina e ejaculado sobre seu corpo.
Após a denúncia, policiais da 2ª Companhia da PM, no município de Teixeira, empreenderam buscas e conseguiram localizar o acusado, levando-o para a delegacia, onde os fatos deverão ser esclarecidos.
A criança recebeu assistência do Conselho Tutelar e foi levada, juntamente com sua mãe, para realizar exames de corpo delito e conjunção carnal na Unidade de Medicina Legal de Patos.
portalcorreio e focando a noticia

Pedágio urbano em SP é considerado justo


Especialistas em mobilidade e transporte discutiram e consideraram positiva a implantação da cobrança de pedágio urbano na capital paulista, como alternativa para reduzir os impactos do excesso de veículos na região central da capital paulista. O debate foi realizado na sexta-feira (31), na Câmara de Vereadores de São Paulo. 
Em abril, o Projeto de Lei (PL) 316/2010, do vereador Carlos Apolinário (PMDB), tratando do assunto, foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça daquela casa legislativa. O PL sugere a cobrança de uma taxa de R$ 4 por dia para veículos que circulem dentro do perímetro do chamado centro expandido, onde já vigora o regime de rodízio. Apolinário acredita que o pedágio é urgente em função dos impactos à saúde da população e à economia da cidade. Segundo o vereador, São Paulo tem prejuízos anuais de R$ 52 bilhões em função do trânsito sobrecarregado. O vereador cita que em cidades como Londres e Estocolmo a cobrança de pedágio reduziu a circulação de carros em 20%. Pelo projeto, os recursos resultantes da taxa seriam investidos na melhora do transporte público. A estimativa é que anualmente seja arrecadado R$ 1,267 bilhões. “Eu não vejo o pedágio como única solução. Vejo como solução para resolver 20% do trânsito, mas vejo também como uma fonte de renda para construir metrô”, disse Apolinário.
Ele apontou ainda que "um quilômetro de metrô custa R$ 200 milhões. Se  arrecadarmos R$ 1,3 bi, nós poderíamos construir mais 6 quilômetros por ano" – atualmente, a Linha 1-Azul do metrô paulistano, entre Jabaquara e Tucuruvi, tem 20,2 quilômetros. O parlamentar seguiu em sua explicação que "o monotrilho custa por quilômetro R$ 181 milhões e com o pedágio urbano também daria para construir quase sete vezes mais do que se faz hoje". Há obras do modal na zona leste da cidade e projetos para a zona sul.
Ainda na avaliação apresentada por Apolinário, "cada quilômetro de um corredor de ônibus custa R$ 29 milhões. Então teríamos dinheiro para isso também.” O autor do projeto citou ainda que os recursos do pedágio urbano podem ser direcionados para a construção de ciclovias, motovias e sinalização.

Positivos

Ainda que algumas ressalvas, a proposta recebeu o apoio de especialistas em transporte e planejamento urbano presentes ao debate. O urbanista Cândido Malta calcula que, se os prejuízos provocados pela circulação excessiva de automóveis no centro expandido de São Paulo fossem transformados em dívidas para os motoristas – aproximadamente um terço da população da capital – cada um deles teria de devolver cerca de R$ 40 por dia à cidade. Por isso, ele considera o valor sugerido na lei adequado. “Do ponto de vista social, é mais do que justo que eles paguem esses R$ 4 para que a cidade inteira não fique sujeita a essas perdas”, acredita. 
Paulo Tarso Vilela de Resende, especialista em planejamento em transportes da Fundação Dom Cabral (que trabalha com a formação de gestores públicos), alertou para a necessidade de se criar controles sociais para fiscalizar a utilização do dinheiro na melhora do transporte público e a criação de mecanismos que garantam investimentos em longo prazo. “A estrutura política e tarifária no Brasil garante que o dinheiro vai ser revertido em transporte público? Se assim for, já está passando na hora de implementarmos o pedágio urbano”, provocou.
Ailton Brasiliense, presidente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), também vê a cobrança do pedágio como importante, mas enfatiza que outras mudanças estruturais, como a aproximação da moradia dos locais de emprego precisam ser feitas para garantir qualidade da mobilidade de todos. “Se nós não modificarmos o uso do solo nos próximos anos em termos de alocação de moradia, comércio e serviços, ao longo dos grandes eixos de alta capacidade de trilhos e pneus nós estaremos 'condenados' a entrar no pedágio urbano e nunca mais sair dele”, aponta.
Para o urbanista e presidente do Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte Público de Qualidade para Todos, Nazareno Affonso, que também defende a cobrança de pedágio, apesar de o problema do transporte e do trânsito em São Paulo,ser antigo, duas “boas notícias” renovam o fôlego para a discussão. A primeira, segundo ele, é a constatação, inclusive pela classe média, de que o modelo baseado no carro está saturado. A segunda é a Política Nacional de Mobilidade Urbana, em vigor desde abril. “Essa lei deixa explícita que a priorização da mobilidade é o transporte não motorizado, em seguida o transporte coletivo e depois o automóvel. Ela diz que, a partir de agora, o poder público vai ter que se justificar muito bem ao fazer viadutos só para carros”, acredita. 

Impopular

Apesar das muitas opiniões favoráveis e gabaritadas de apoio, o vereador Carlos Apolinário, que não disputa a reeleição este ano, disse saber que sua proposta é impopular e que dificilmente será aprovada pelo plenário da Câmara. "Quando eu apresentei o projeto do pedágio urbano, não tive nenhuma ilusão que a Câmara iria aprovar, até porque o político não quer aprovar nenhuma lei com a qual ele corra o risco de perder uma eleição", disse. 
Rede Brasil Atual