segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Mundo terá mais 1 bilhão de idosos em 10 anos


Idosos na InglaterraUm relatório de uma agência ligada à ONU afirmou nesta segunda-feira que, nos próximos dez anos, o número de pessoas com mais de 60 anos no planeta vai aumentar em quase 200 milhões, superando a marca de um bilhão de pessoas.
Em 2050, os idosos chegarão a dois bilhões de pessoas – ou 20% da população mundial. 
O documento do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA, na sigla em inglês) faz previsões sobre o perfil demográfico global e reflete o aumento da expectativa de vida em diversos países do mundo.
A tendência é que os idosos se tornem cada vez mais numerosos em relação às pessoas mais jovens. Em 2000, a população idosa do planeta superou pela primeira vez o número de crianças com menos de 5 anos.
Agora, a entidade prevê que, em 2050, o número de pessoas com mais de 60 anos vá superar também a população de jovens com menos de 15 anos.
Segundo a UNFPA, o envelhecimento da população será mais perceptível em países emergentes. Hoje, cerca de 66% população acima de 60 anos vivem em países em desenvolvimento. Em 2050, essa proporção subirá para quase 80%.
A agência da ONU diz que o aumento da expectativa de vida no planeta é "motivo de celebração", mas alerta para alguns riscos econômicos do envelhecimento da população.
"Se não forem tomados os devidos cuidados, as consequências destes temas provavelmente surpreenderão países despreparados", afirma o documento.
A UNFPA alerta que o desafio para muitos países emergentes com grande número de jovens é encontrar políticas públicas para lidar com o envelhecimento desta população nas próximas quatro décadas.
No Brasil, a previsão é que o número de idosos triplique de hoje até 2050 – passando de 21 milhões para 64 milhões. Por essas previsões, a proporção de pessoas mais velhas no total da população brasileira passaria de 10%, em 2012, para 29%, em 2050.

BBC Brasil

Nova foto de Kate Middleton, desta vez sem calcinha


Dinamarca, jornalistas

O tabloide dinamarquês Se Og Hor publicou um anexo especialcom novas fotos de Kate Middleton. Desta vez, ela é mostrada  sem a parte inferior do maiô: nas fotos, a duquesa de Cambridge está mudando de calcinha.

Kim Henningsen, redator-chefe do tabloide, declarou que não há nada de chocante nessa publicação, já que a edição se especializa em boatos sobre as estrelas e a sociedade, e seu objetivo é a publicação de tais fotos. "Se a família real intentar uma demanda...logo se verá", disse.
O Se Og Hor é publicado em vários países. Esta é a quarta vez que se atreveu a publicar as fotos exclusivas do casal real.
 VOZ DA RÚSSIA

Relator julgará Dirceu, Genoino e Delúbio às vésperas da eleição


Relator julgará Dirceu, Genoino e Delúbio às vésperas da eleiçãoO julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) chegará segunda-feira (1) à sua etapa decisiva quando restarão exatos sete dias para as eleições municipais em todo o Brasil. O fatiamento do voto determinado logo no primeiro dia de julgamento pelo relator, ministro Joaquim Barbosa, fará com que os três ex-dirigentes do PT que são réus no processo – José Dirceu (então ministro da Casa Civil), José Genoino (então presidente do partido) e Delúbio Soares (então tesoureiro) – sejam provavelmente por ele julgados a três dias do pleito.
Barbosa, assim como o presidente do STF, Carlos Ayres Britto, nega que a coincidência de eventos tenha sido premeditada, mas a postura adotada até aqui pelo relator nesse julgamento indica que o PT deverá atravessar uma via crucis – no plenário do STF e na mídia tradicional – nos dias que antecederão as eleições. O resultado dessa influência sobre o voto dos eleitores brasileiros é imprevisível, mas a coincidência já engrossou o coro dos críticos à politização que Barbosa estaria imprimindo ao julgamento.
Assim que os trabalhos forem retomados na segunda-feira, Ayres Britto passará a palavra ao ministro José Antônio Dias Toffoli, para que este conclua o voto interrompido na sessão anterior. Em seguida, votarão os ministros Marco Aurélio Mello e Celso de Mello, além do próprio presidente do STF. Só depois Barbosa começa a ler a parte do seu voto referente aos petistas logo no início da sessão seguinte.
Como tem demorado de uma sessão e meia a duas sessões em cada voto, a expectativa é que o relator leve sua análise sobre Dirceu, Genoino e Delúbio às vésperas da eleição. Já o veredicto, que só será proferido após o voto do revisor, Ricardo Lewandowski, e dos demais oito ministros, ficará provavelmente para a semana seguinte ao primeiro turno das eleições.
Sobre a influência do julgamento do mensalão nas eleições, Ayres Britto disse há uma semana que os ministros do STF “nunca fizeram esse tipo de conexão”. O ministro admitiu que não esperava um julgamento tão longo: “De fato, a previsão inicial era de que até o fim do mês de setembro terminássemos tudo, mas não foi possível. Não há pressa, os ministros estão conciliando em seus votos segurança jurídica com presteza na entrega da prestação jurisdicional”, disse.

Barbosa ataca

Se a expectativa pela volta dos trabalhos em plenário é grande, nos bastidores a movimentação promete ser intensa após os desentendimentos públicos de Barbosa com os colegas Lewandowski e Marco Aurélio. Após ser repreendido por este último na sessão de quarta-feira (26) por usar linguajar “incompatível com um colegiado de alto nível” e ter sua capacidade de presidir STF questionada perante a imprensa, Barbosa reagiu em nota pública com alto teor de virulência.
“Um dos principais obstáculos a ser enfrentado por qualquer pessoa que ocupe a presidência do Supremo tem por nome Marco Aurélio Mello. Para comprová-lo, basta que se consultem alguns dos ocupantes do cargo nos últimos dez ou doze anos”, disse Barbosa, que deverá assumir a presidência do STF em novembro, após a aposentadoria de Ayres Britto.
O relator do mensalão foi além em seu revide público: “Devo toda a minha ascensão profissional a estudos aprofundados, à submissão múltipla a inúmeros e diversificados métodos de avaliação acadêmica e profissional. Jamais me vali ou tirei proveito de relações de natureza familiar”, disse, em alusão ao fato de Marco Aurélio ser primo do ex-presidente Fernando Collor de Mello e ter sido por ele nomeado ao STF. Barbosa ainda acusa o colega de responsável, quando presidiu o Supremo, por “decisões rocambolescas e chocantes para a coletividade”.

Condenados e absolvidos

Com os votos até aqui proferidos, já são 19 os réus condenados no julgamento do mensalão. Na atual análise do repasse de dinheiro proveniente do PT e das empresas de Marcos Valério aos líderes de partidos da base aliada, já foram condenados por corrupção passiva Roberto Jefferson, Romeu Queiroz, Pedro Corrêa, Valdemar Costa Neto, Bispo Rodrigues, João Cláudio Genu, Jacinto Lamas e José Borba. Os réus Pedro Henry e Emerson Palmieri estão a um voto da condenação pelo mesmo crime.
Corrêa, Costa Neto e Lamas também já foram condenados por lavagem de dinheiro, assim como Enivaldo Quadrado. Outro réu, Breno Fischberg, está a dois votos da condenação. Os demais réus desse grupo ainda podem ser condenados por esse tipo de crime. Em relação ao crime de formação de quadrilha, a posição dos ministros do STF permanece dividida em relação aos vários réus.
Nas etapas anteriores do julgamento, já foram condenados Marcos Valério (corrupção ativa, peculato, evasão de divisas e lavagem de dinheiro) e pessoas ligadas às suas empresas: Rogério Tolentino, Cristiano Paz, Ramon Hollerbach e Simone Vasconcelos. Também foram condenados os então dirigentes do Banco Rural – Kátia Rabello, José Roberto Salgado e Vinícius Samarane – pelos crimes de gestão fraudulenta, evasão de divisas e lavagem de dinheiro. Outros réus já condenados são Henrique Pizzolato e João Paulo Cunha, pelos crimes de peculato e corrupção passiva.
Nos partidos da base aliada, o único réu absolvido até aqui é Antônio Lamas, por falta de provas. Ao longo do julgamento, também já foram absolvidos os réus Luiz Gushiken, Ayanna Tenório e Geiza Dias. O réu Carlos Alberto Quaglia teve seu caso remetido à primeira instância. Do grupo inicial de réus do mensalão, também estão livres de condenação Silvio Pereira, que fez um acordo com a Justiça e foi excluído do processo, e José Janene, que morreu em 2010.
Além de José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares, ainda não foram julgados os réus Professor Luizinho, João Magno, Paulo Rocha, Anita Leocádia, Duda Mendonça, Zilmar Fernandes, Anderson Adauto e José Luiz Alves.
Rede Brasil Atual

Pesquisa inédita mostra que 7,9% das crianças no País têm enxaqueca


Queixas frequentes de dor de cabeça em crianças devem ser levadas a sério. Um estudo recente concluiu que 7,9% das crianças brasileiras de 5 a 12 anos têm enxaqueca. O levantamento, apresentado este mês no 26.º Congresso Brasileiro de Cefaleia, é o primeiro a avaliar a prevalência da enxaqueca infantil no País.
O autor do estudo, o neurologista Dr. Marco Antonio Arruda, diretor do Instituto Glia de Cognição e Desenvolvimento, alerta que a doença pode prejudicar a criança em outras áreas. “
— Ao contrário do que o leigo geralmente pensa, criança tem enxaqueca e é uma doença que traz prejuízos. Quando não recebe atendimento adequado, essa criança pode desenvolver dificuldades emocionais.
Outra conclusão é que crianças com cefaleia têm o desempenho escolar prejudicado. Os resultados completos serão publicados na edição de outubro da revista científica Neurology. Apenas 17,9% das crianças brasileiras nunca se queixaram de dores de cabeça, de acordo com a investigação. E, além dos 7,9% que têm enxaqueca episódica, 0,6% apresenta a forma crônica da doença, que se caracteriza por dores em mais de 15 dias por mês.
Quanto ao impacto nas atividades escolares, o levantamento descobriu que, na população com enxaqueca, o risco de ter dificuldade em prestar atenção na aula é 2,8 vezes maior do que entre as crianças saudáveis. Já o risco de ter um desempenho abaixo da média é 32,5% maior entre as com enxaqueca episódica e 37,1% maior entre as com enxaqueca crônica.
O problema também é motivo de faltas: 32,5% das crianças com enxaqueca episódica perdem dois ou mais dias de aula por causa da dor. Além disso, os sintomas de depressão e ansiedade têm um risco 5,8 vezes maior de aparecerem nas crianças com enxaqueca. Arruda coordena uma comunidade acadêmica que integra neurologistas e educadores.
Em 2008, foram recrutados 124 professores que faziam parte dessa comunidade e estavam dispostos a participar da pesquisa. Eles foram treinados para a aplicação de questionários e a colheita da amostragem ideal. No total, foram avaliadas 5.671 crianças de 18 Estados e 87 cidades brasileiras.
Para identificar os sintomas relativos à cefaleia, os professores aplicaram um questionário validado cientificamente para os pais das crianças. Já a avaliação do desempenho escolar foi preenchida pelos próprios professores. Em seguida, esses dados foram cruzados para se encontrar a relação entre a enxaqueca e os estudos.
De acordo com o neurologista do Hospital Israelita Albert Einstein Mario Fernando Prieto Peres, os principais sinais de que a criança pode estar sofrendo de enxaqueca, além das queixas frequentes de dor de cabeça, são enjoo, vômito, incômodo com luz ou barulho, relato de alteração visual e de dores pulsantes.
O neuropediatra Carlos Takeuchi, do Hospital Infantil Sabará, observa que, no caso das crianças, gatilhos comuns para a cefaleia são excesso de sol, longos períodos de jejum e o consumo de alguns alimentos.
Atualmente, o tratamento para enxaqueca infantil segue três passos: analgésicos para as crises, alteração de hábitos que desencadeiam a dor e, caso as mudanças não sejam suficientes para cessar o problema, aplica-se também um tratamento profilático com medicamento de uso contínuo.
Correio do Estado

domingo, 30 de setembro de 2012

Mecenários: EUA anunciam ajuda de US$ 45 milhões para rebeldes sírios


A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, anunciou nesta sexta-feira que o país vai repassar uma ajuda suplementar de US$ 45 milhões (cerca de R$ 90 milhões) para apoiar os grupos de o

posição na Síria.

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Desse montante, uma parcela de US$ 30 milhões vai ser destinada à ajuda humanitária, elevando as doações a esse país para US$ 130 milhões.
Outros US$ 15 milhões serão liberados diretamente para a oposição no país, conforme declarou Clinton durante a reunião com o grupo de nações chamado Amigos da Síria, a parte da Assembleia Geral da ONU. 

Partidos aliados a Dilma podem vencer em 65% das maiores cidades


Partidos aliados a Dilma podem vencer em 65% das maiores cidadesPartidos aliados ao governo da presidenta Dilma Rousseff caminham para vencer as eleições municipais deste ano em cerca de dois terços das cidades com mais de 150 mil eleitores, segundo levantamento feito pelo PT e obtido pela Rede Brasil Atual. Os números têm por base balanços atualizados de pesquisas públicas e internas. 
Ao todo, há 119 municípios nessa faixa, mas em 21 deles não havia pesquisas recentes até o fechamento do relatório. Os candidatos de legendas aliadas ao Planalto despontam em primeiro lugar em 65% das demais 98 cidades – sendo 20 do PT, 15 do PMDB, 13 do PSB, 7 do PDT e 3 do PP, entre outros.
O PT também aparece bem posicionado em 15 das 83 cidades em que pode haver segundo turno (mais de 200 mil eleitores), incluindo oito capitais: Salvador, Fortaleza, João Pessoa, Porto Velho, Cuiabá, Rio Branco, São Paulo e Goiânia.
Nesse recorte, a disputa mais embolada ocorre em Porto Velho (RO). Pesquisa Ibope divulgada na quarta-feira (26) mostra Lindomar Garçon (PV) liderando com 29% das intenções de voto. Como a margem de erro é de 4 pontos percentuais, quatro candidatos aparecem tecnicamente empatados em segundo lugar: Mário Português (PPS) com 17%, Mauro Nazif (PSB) com 16%, Mariana Carvalho (PSDB) com 15% e Fatima Cleide (PT) com 12%.
Em Salvador (BA), segundo Ibope de ontem (27), a situação está mais bem definida: o petista Nelson Pelegrino tem 34%, seguido por ACM Neto (DEM), com 31%.
Na capital da Paraíba, João Pessoa, Luciano Cartaxo (PT) aparece em primeiro lugar com 29%, de acordo com Ibope do dia 21. Lutam pelo segundo posto Cícero Lucena (PSDB), com 20%; José Maranhão (PMDB), com 18%; e Estela Bezerra (PSB) com 14%.
Em Fortaleza (CE), há equilíbrio entre três candidatos, mas Elmano Freitas (PT) sobe nas intenções de voto e, segundo o Datafolha divulgado ontem (27), já está com 24%, ultrapassando Moroni Torgan (DEM), que tem 18% ficou atrás também de Roberto Claudio (PSB), com 19%.
Em Cuiabá (MT), as pesquisas mostram Mauro Mendes (PSB) liderando com 38%, tecnicamente empatado com Lúdio Cabral (PT) com 36%. Em Goiânia (GO), o candidato do PT, Paulo Garcia, tem 38% e é seguido de muito longe por Jovair Arantes (PTB), com 11,5%. Na soma de votos válidos, Garcia pode vencer no primeiro turno. 
Na capital do Acre, Rio Branco, Marcos Alexandre (PT) lidera com 43%, à frente de Tião Bocalom (PSDB), que está com 39%. O movimento é de queda do tucano e de ascensão do petista.
Na capital de São Paulo, as pesquisas mostram Fernando Haddad (PT) brigando pelo segundo lugar com José Serra (PSDB), na casa dos 18%, enquanto Celso Russomano (PRB) lidera com índices que vão de 34% a 30%.
Além dessas oito capitais, os petistas também acreditam que podem virar o jogo em Belo Horizonte. O quadro atual, porém, mostra Márcio Lacerda (PSB) à frente de Patrus Ananias (PT) e em condições de vencer no primeiro turno, já que lá a disputa ficou polarizada entre os dois candidatos. 

Disputas locais

Embora as pesquisas apontem o fortalecimento dos partidos que dão sustentação parlamentar ao governo Dilma, criando condições favoráveis para o projeto de reeleição em 2014, no plano local essas legendas muitas vezes atuam em campos opostos e travam disputas encarniçadas, tanto na política como nas concepções ideológicas e programáticas. É o que acontece hoje em municípios como Londrina (PR), Caxias do Sul (RS), São José do Rio Preto (SP), Belo Horizonte (MG), Santo André (SP), Cuiabá (MT), Recife (PE) e Fortaleza (CE), entre muitos outros.
O cenário embaralha a lógica tradicional da política e confunde a cabeça do eleitor. Em São Paulo, por exemplo, a campanha petista detectou que muitos eleitores potenciais do PT teriam migrado para Celso Russomanno, cujo partido, o PRB, está na base de apoio do governo federal. 
Para a cientista política Maria Victoria Benevides, sem uma reforma política essas situações muitas vezes desconfortantes vão continuar. “Alianças muitas vezes espúrias, que não se dão em torno de propostas comuns ou ideologias, mas que são meras alianças eleitorais, muitas vezes exigem um preço elevado, exigem concessões”, diz. “Precisamos de uma reforma que exigisse mais autenticidade nas alianças, em torno de propostas políticas, ideológicas e programáticas”, acredita a professora, que acrescenta: “Não sou contra alianças, mas contra a confusão que o atual sistema gera na cabeça do eleitor, e que faz ele acreditar que só existe política para politicagem, e não como um meio de organizar a sociedade”.  
Maria Victoria Benevides defende uma reforma que faça valer de fato a fidelidade partidária, financiamento público de campanha, que mexa na questão do tempo de TV da propaganda eleitoral. “Grandes acordos são feitos para maximizar o tempo na TV”, constata.
Embora afirme que todo o nosso sistema político “deva passar por uma revisão séria”, ela não crê que tal reforma passe no Congresso Nacional. Teria de ser feita com “amplo apoio popular e mobilização da sociedade civil”, diz. “Se depender só do Congresso, não acredito que saia. Já ouvi de políticos que aprovar uma reforma poderia ser um ‘suicídio político.’”
Rede Brasil Atual

João Pessoa: Cartaxo tem 28% e Cícero 23%, pesquisa Ipesp/Jornal da Paraíba


O candidato do PT à prefeitura de João Pessoa, Luciano Cartaxo, lidera a pesquisa Ipespe, com 28% das intenções de voto. O petista está cinco pontos percentuais à frente do candidato do PSDB, Cícero Lucena. O tucano detém 23%, segundo a pesquisa. O candidato do PMDB, José Maranhão, aparece na terceira colocação, com 18%. Na quarta posição vem a candidata do PSB, Estela Bezerra, com 12%. Renan Palmeira (PSOL) obteve 1%, enquanto que Antônio Radical (PSTU) e Lourdes Sarmento (PCO) não pontuaram. Os votos brancos e nulos somam 7% e os indecisos 10%.
Em outras pesquisas realizadas pelo Ipespe, Luciano ocupava o terceiro lugar. Em julho, após o registro das candidaturas, ele contava com 12% contra 27% de José Maranhão e de Cícero Lucena. Estela estava com 7% na última pesquisa Ipespe. O novo levantamento foi realizado nos dias 25 e 26 de setembro, com 800 entrevistas. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos, dentro de um intervalo de confiança de 95,5%. A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral, sob o protocolo 00095/2012.
Na reta final da campanha, o candidato do PT tem sido alvo de ataques de todos os seus adversários. Ele tem adotado a estratégia de não revidar, procurando fazer uma campanha propositiva. Os números da pesquisa mostram que a sua candidatura está melhor posicionada entre os eleitores do sexo masculino (29%) e Cícero Lucena se destaca entre as mulheres (25%).
WSCOM