sábado, 20 de outubro de 2012

Cartaxo tem 65%, e Cícero, 24%, diz 1ª pesquisa Ibope em João Pessoa


O Ibope divulgou, nessa sexta-feira (19), a primeira pesquisa de intenção de voto sobre o segundo turno da disputa pela Prefeitura de João Pessoa neste ano.
A pesquisa foi encomendada pela TV Cabo Branco.
Veja os números do Ibope para a pesquisa estimulada:
Luciano Cartaxo (PT) – 65% das intenções de voto
Cícero Lucena (PSDB) – 24%
Em branco/nulo – 6%
Não sabe – 5%
A pesquisa foi realizada nos dias 17 e 19 de outubro. Foram entrevistadas 602 pessoas na cidade de João Pessoa. A margem de erro é de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos.
A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PB), sob o número PB -00143/2012.
Veja os números do Ibope, considerando os votos válidos:
Luciano Cartaxo (PT) – 73%
Cícero Lucena (PSDB) – 27%
Para calcular esses votos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.
No primeiro turno, Cartaxo teve 38,32% dos votos válidos, e Cícero, 20,27%.
G1PB e Focando a Notícia

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

João Pessoa: Cartaxo tem 52% e Cícero tem 27% das intenções de voto, diz Ipespe

 A primeira pesquisa Ipespe sobre o segundo turno das eleições em João Pessoa mostra Luciano Cartaxo (PT) na liderança com 52% das intenções de voto. Cícero Lucena (PSDB) aparece com 27%. A diferença do petista para o tucano é de 25 pontos percentuais. Os votos brancos e nulos somam 11% e os indecisos 10%. No levantamento onde só são apurados os votos válidos, sem incluir brancos, nulos e indecisos, Luciano Cartaxo tem 65% das intenções de voto e Cícero Lucena 35%, uma diferença de 30%.
O Ipespe ouviu 800 eleitores no período de 15 a 17 de outubro. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para cima ou para baixo, dentro de um intervalo de confiança de 95,5%. A consulta está registrada no Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba, sob o número 000146/2012.
Os números oficiais das eleições em João Pessoa no primeiro turno deram Cartaxo com 38,32% dos votos e Cícero com 20,27%. Em seguida vieram Estela Bezerra (20,08%), José Maranhão (18,87%), Renan Palmeira (1,57%), Antônio Radical (0,57%) e Lourdes Sarmento (0,32%). Os votos brancos somaram 3,36% e os nulos, 5,58%.
A campanha no segundo turno começou com os candidatos registrando importantes apoios. Luciano Cartaxo recebeu adesões de políticos ligados a partidos como PMDB, PTB, PCdoB, PDT e PEN. Cícero também contabiliza apoios de partidos que no primeiro turno estavam com outros candidatos, como o PEN, do deputado Edmilson Soares, que apoiou Estela.
Jornal da Paraíba e Focando a Notícia

Homem-bomba se explode perto de mesquita no Irã


Irã, terrorismo, vítimas, explosão

Na sexta-feira, um homem-bomba realizou um ataque terrorista perto de uma mesquita no sudeste do Irã, causando a morte de uma pessoa e ferindo várias outras.

A explosão ocorreu na cidade de Chah Behar, quando o terrorista fugia da polícia após ter sido impedido de entrar na mesquita, durante as orações de sexta-feira. Nenhuma das organizações terroristas reivindicou ainda a responsabilidade pela explosão.

Parte da Europa prospera com crescimento, emprego e baixa dívida, mesmo com a crise


O menor nível de desemprego desde os anos 1990, contas públicas saudáveis, ótimo crédito do governo nos mercados, inflação sob controle e crescimento econômico estável.
Renovação da estação principal de trem de Viena. Foto: StrabagA descrição acima poderia ser a de vários países do mundo antes da crise econômica internacional que começou em 2008. Mas ela se encaixa também no cenário atual de alguns países da Europa que, em meio à pior recessão do continente desde o final da Segunda Guerra, estão em relativa prosperidade. Enquanto o sul europeu agoniza, nações ao norte mantêm alguns índices comparáveis ao pré-crise, mostrando que a recessão está aumentando a desigualdade dentro do bloco econômico regional.
A Alemanha é um dos países que mais se destaca na Europa do norte. No começo deste ano, quando a Europa começava o segundo mergulho da sua recessão, o desemprego alemão alcançou o menor patamar desde a reunificação do país, em 1990.
A previsão do FMI é de que a economia alemã vai crescer 0,9% este ano. O índice pode parecer baixo, mas em termos absolutos significa US$ 32 bilhões – quase o mesmo valor do Brasil, cuja previsão de crescimento é de 1,5% em 2012. Já as economias de Grécia, Espanha e Itália vão contrair US$ 90 bilhões neste ano.
Um dos motivos do bom desempenho alemão é que o país consegue continuar exportando mesmo em meio à crise. Dados deste mês da Associação de Câmeras de Indústria e Comércio (DIHK) indicam que as exportações alemãs vão crescer 4% este ano, quando a Europa voltou a desacelerar.
"As exportações alemãs são muito diversificadas e não dependem apenas de um mercado", explica à BBC Brasil o economista Ilja Nothnagel, da DIHK. "Enquanto outros países europeus como Portugal exportam um quarto da sua pauta para apenas um parceiro comercial, neste caso a Espanha, a Alemanha concentra pouco as exportações. A França, maior destino das exportações alemãs, recebe apenas 9,5% da pauta. Então quando vem a crise, a Alemanha está melhor posicionada do que os demais."
Ele diz que tanto as exportações quanto o mercado interno tiveram papel importante em manter o baixo nível de desemprego. Desde o começo do ano, o desemprego alemão não ultrapassou 5,6% - quase metade da média da União Europeia e no mesmo nível que a taxa brasileira.
"O bom desempenho da economia alemã é liderado pelas exportações, mas também há uma porção grande de empregos que depende do mercado interno", diz Nothnagel.
"Tivemos uma mudança importante que surgiu durante a crise. O desemprego só aumentou um pouco durante a crise, porque entrou em vigor um novo esquema do governo."
O esquema permite que empresas cuja produção cai abaixo de 60% - por falta de pedidos - possam recorrer à ajuda do governo. Nesses casos, o empregador usa seus trabalhadores em apenas 60% do tempo e paga essa proporção do salário. O resto é coberto pela agência de trabalho do governo.
"No momento em que os pedidos crescessem novamente, bastava a empresa usar seus trabalhadores em turno integral. Isso manteve o desemprego bastante baixo na Alemanha. A reação às quedas e aumentos de pedidos ficou bastante rápida, e também não havia grandes custos demitindo e recontratando pessoas."

Seca transforma cidades da Paraíba em cemitérios a céu aberto


Seca na Paraíba












O cenário não é inédito: longa estiagem, falta d’água, rios e pastos secos, famílias sem ter o que comer e animais morrendo de fome e sede, sendo deixados para trás, transformando a paisagem num cemitério a céu aberto. Mas, fazia tempo - pelo menos 30 anos - que os agricultores do semiárido da Paraíba não sentiam de maneira tão perversa os efeitos de uma seca, a maior das últimas três décadas.  

Seca na Paraíba
No meio de tanta dificuldade, as famílias que vivem diretamente os efeitos da estiagem contam com o apoio do poder público, instituições e até mesmo pessoas físicas que trabalham com ações de combate à seca. Uma dessas pessoas é o padre Djacy Brasileiro, que comanda a paróquia da cidade de Pedra Branca (localizada a 438 km de João Pessoa). Padre Djacy acompanha diariamente o drama de muitos sertanejos e amplia seu grito de socorro por meio de relatos e fotos que posta em redes sociais. Sem água e capim para dar aos ovinos e bovinos, os pequenos criadores estão vendendo os animais, que perdem valor comercial graças ao baixo peso. Marcos Ferreira mora na zona rural da cidade de Cabaceiras ( localizada 180km de João Pessoa). O municipío conhecido nacionalmente como a 'Roliúde Nordestina', devido os mais de 20 filmes produzidos, como o Auto da Compadecida, tem o menor índice pluviométrico da Paraíba. Na semana passada,  Ferreira vendeu um bovino por R$ 100. Em outra época, com o animal bem alimentado e com peso satisfatório, seu custo poderia chegar a R$ 1.200. Há meses que o mato está completamente seco. A gente anda pelas terras e encontra carcaças de bois e vacas espalhadas por todo canto. Não tem comida pra dá aos animais. O caso está grave”, lamenta Marcos Ferreira. Sem dinheiro para alimentar os animais que ainda restam no pasto seco, os agricultores do semiárido – que compreende 75% do território paraibano – depende do Governo do Estado, que distribui ração aos pequenos produtores. “O Estado distribui, mas não dá. São apenas alguns quilos para cada criador”, informou o padre Djacy. Ele disse que o produto é vendido no comércio das pequenas cidades, mas que é inacessível para a maioria dos pequenos produtores, cuja única fonte de renda que sobrou é do Bolsa Família, programa do Governo Federal. De acordo com a Secretaria de Infraestrutura do Estado, que coordena o Programa de Distribuição de Ração Animal, já foram distribuídas mais de 10 mil  toneladas de ração animal e até o final deste ano outras nove toneladas serão entregues para 20 mil pequenos agricultores.
Fotos :Pe:Djacy Brasileiro e reportagem do Portal Correio

Alcoolismo encurta expectativa de vida em 20 anos


Estudo mostrou que os homens dependentes de álcool têm duas vezes mais chances de morrer do que pessoas da mesma idade que não bebem em excesso

Sabe-se que o abuso no consumo de substâncias alcoólicas pode causar dependência e problemas de saúde. Agora, um estudo aponta que também aumenta o risco de morte em relação à população em geral, especialmente entre as mulheres. Um levantamento feito ao longo de 14 anos pelo Institute of Epidemiology and Social Medicine na University Medicine Greifswald, na Alemanha, mostra que os homens dependentes de álcool têm duas vezes mais chances de morrer do que pessoas da mesma idade que não bebem em excesso. Entre as mulheres, as taxas de mortalidade são 4,6 vezes maiores.
"Dados clínicos mostram proporção maior de indivíduos que morreram do que outros da população em geral da mesma idade. Dados específicos para gêneros diferentes são raros, mesmo quando se estudam pacientes. Mas há dois pontos para esclarecer. Primeiro, sabemos que apenas uma minoria de dependentes do álcool é tratada. Segundo, não há evidências dos reais efeitos do tratamento contra dependência sobre as taxas de mortalidade. Queremos saber o quanto o tratamento poderia aumentar a expectativa de vida. Por razões éticas, não dá para controlar isso numa pesquisa", afirmou o professor de epidemiologia e medicina social da entidade, Ulrich John.
Ele e a equipe que realizou a pesquisa estudaram prontuários médicos de 4 mil pessoas, selecionadas aleatoriamente, com idades entre 18 e 64 anos. Entre eles, 153 tinham sido classificados como dependentes do álcool e 149 deles (119 homens e 30 mulheres) foram acompanhados clinicamente ao longo de 14 anos. "Primeiro detectamos aumento na taxa de mortalidade. Segundo, descobrimos que a idade média do óbito era de 60 anos para as mulheres e 58 para os homens, cerca de 20 anos a menos do que a média entre a população em geral. Terceiro, ter feito tratamento para curar a dependência não aumentou a expectativa de vida em comparação com os que não fizeram tratamento algum", esclareceu o médico.
"Sabemos que as mulheres tendem a reagir mais a toxinas, como o álcool, do que os homens. Elas também parecem desenvolver doenças ligadas à dependência mais rapidamente", completou. As informações da pesquisa serão publicadas na edição de janeiro de 2013 da revista Alcoholism: Clinical & Experimental Research.
WSCOM

Haddad abre 21 pontos sobre Serra, segundo Datafolha


Ibope: Haddad amplia vantagem e vai a 49%; Serra tem 33%A quarta pesquisa de intenções de voto para a prefeitura de São Paulo – a segunda do Datafolha – confirma a ampliação da vantagem do candidato Fernando Haddad (PT) em relação a José Serra (PSDB), a dez dias das eleições. Segundo os números do instituto, considerados apenas os votos válidos, o petista abriu 21 pontos sobre o tucano: ele tem agora 60,5%, ante 39,5% do adversário. A sondagem divulgada pelo Datafolha na semana passada trazia Haddad com 56% e Serra com 44%.
Em termos absolutos, não descartados brancos e nulos, a preferência por Haddad está em 49%, ante 32% de Serra (47% a 37% no levantamento anterior). Brancos e nulos somam 10% dos entrevistados. Indecisos são 9%. Entre estes últimos, 38% disseram que podem votar em Haddad e 28% em Serra.
O Datafolha entrevistou 2.098 pessoas entre ontem (18) e quarta-feira (17). A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Rede Brasil Atual