quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Haddad e Kassab iniciam diálogo por transição

Em primeiro encontro, Haddad e Kassab iniciam diálogo por transição de 'alto nível'
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), recebeu na tarde de hoje (30), em seu gabinete, o prefeito eleito pelo PT, Fernando Haddad, que na manhã do mesmo dia já havia visitado o governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB). 
O objetivo da reunião entre Kassab e Haddad é “dar curso a uma transição de alto nível”, segundo o petista. O encontro serviu para dar início às “tratativas, que vão durar os próximos dois meses”. O atual prefeito reservou para a equipe do eleito uma sala no palácio, localizado no centro da cidade. A equipe petista terá também um escritório cedido pela Caixa Econômica Federal no centro de São Paulo.
“Estamos em condições ótimas de promover um entendimento tranquilo, assegurando ao povo de São Paulo que venceu a democracia, e agora é a união de esforços em torno de um plano de governo que foi aprovado e tem de se transformar em realidade”, afirmou Haddad ao lado de Kassab. “Concluo visitas que reputo muito importantes para a cidade, à presidenta Dilma, ao governador Alckmin e agora ao prefeito Kassab”, disse também.
“Quero registrar minha alegria como prefeito, como cidadão, de estar recebendo aqui pela primeira vez o prefeito [eleito] de São Paulo, que em algumas semanas estará neste prédio exercendo o seu cargo”, disse Kassab. Declarou também que seu sentimento é o “de todos os milhões de brasileiros que votam em São Paulo” e que a cidade “com certeza estará em ótimas mãos”.
Gilberto Kassab ressaltou estar “ratificando publicamente a minha disposição não apenas no período de transição, mas depois, ao longo do seu governo, de contribuir onde ele [Haddad] entender que seja necessário, para que ele possa alcançar os objetivos que definiu como prioritários pra cidade de São Paulo”, e vaticinou: “Tenho certeza que daqui a quatro anos ele vai entregar uma cidade melhor.”
Perguntado se sua contribuição poderia se dar na Câmara Municipal, por exemplo, Kassab desconversou. “Não vou responder perguntas agora, não é uma coletiva. Estou à disposição diariamente de vocês, acho que não é o local adequado”, disse, passando a palavra a Haddad.
“Vamos promover uma transição com tranquilidade, sem nenhum tipo de solavanco, com os serviços públicos sendo prestados”, garantiu o petista. “Pretendo manter os programas da prefeitura de São Paulo que vêm correspondendo aos anseios da população, e obviamente executar o plano que foi apresentado à cidade durante as eleições”, acrescentou. “Tenho certeza de que vou sempre contar com a boa vontade do prefeito Kassab, que, como todo prefeito de São Paulo, deseja o bem da cidade. Vai ser uma transição republicana, de alto nível, as equipes vão se constituir, começar a conversar.”  
O vereador Antonio Donato (PT), coordenador da campanha vitoriosa e também da equipe de transição de Haddad, disse que a meta agora “é garantir, da nossa parte e da parte do prefeito Kassab, que a cidade não sofra nenhuma descontinuidade”. De acordo com ele, a agenda municipal tem questões conhecidas no início do ano que precisam entrar na pauta das discussões de transição. “Existem problemas de enchente, o carnaval para ser organizado, questões que, se não começarmos a discutir agora, terão descontinuidade administrativa”, explicou.

Negociações políticas

Perguntado se um eventual apoio da bancada do PSD de Kassab poderia resultar na defesa, por parte do novo governo, de legados da gestão que está terminando ou se há possibilidade de ceder em alguns pontos defendidos na campanha, como fiscalização de obras e a questão da Controlar, empresa investigada por irregularidades no contrato da inspeção veicular, Donato negou. “O que foi defendido na campanha foi sufragado pelos eleitores. E é isso que vale”. 
Sobre o diálogo com o Legislativo, disse que “as propostas serão apresentadas à Câmara Municipal. O que for de iniciativa do Executivo será feito pelo Executivo. Foi aprovado um programa pelo eleitor e ele será posto em prática”. Segundo Donato, discussões com os partidos, em especial o PSD, não estão em pauta no momento. “Temos até a nova legislatura dois meses que serão de intensas conversas com todas as forças políticas da Câmara, no sentido de permitir que o prefeito Haddad possa ter maioria na Câmara para apresentar e aprovar seus projetos que foram defendidos na eleição.”
Donato garantiu que o objetivo da reunião de hoje foi estritamente tratar da transição e acrescentou que o trabalho de transição não vai influenciar a escolha de nomes de secretários do futuro governo municipal. “Não, é completamente independente.” 
Seu interlocutor na gestão de Kassab durante a transição será o secretário de Governo, Nelson Harvey.
Rede Brasil Atual

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Cientistas britânicos criam exame barato para detectar câncer e Aids


Pesquisadores britânicos desenvolveram um novo exame mais barato que pode detectar diferentes vírus e também alguns tipos de câncer.
O exame ainda é um protótipo e revela a presença de uma doença ou de um vírus -- mesmo em pequena quantidade no corpo -- usando um sistema de cores. Um químico desenvolvido pelos cientistas muda de cor quando entra em contato com o sangue do paciente.
Se um determinado componente da doença ou vírus estiver presente, o reagente químico fica azul. Caso não haja doença ou vírus, o líquido fica vermelho.
A pesquisa do Imperial College de Londres foi divulgada na revista especializada "Nature Nanotechnology".
HIV e câncer de próstata
Molly Stevens, do Imperial College, disse à BBC que o novo método "deve ser usado quando a presença de uma molécula-alvo em uma concentração ultrabaixa possa melhorar o diagnóstico da doença".

"Por exemplo, é importante detectar algumas moléculas em concentrações ultrabaixas para verificar a reincidência de câncer depois da retirada de um tumor".
"Também pode ajudar no diagnóstico de pacientes infectados com o vírus HIV cujas cargas virais são baixas demais para serem detectadas com os métodos atuais", acrescentou.
Os primeiros testes do novo exame mostraram a presença dos marcadores para HIV e câncer de próstata. No entanto, serão necessários testes mais amplos antes que o novo exame possa ser usado.
Os pesquisadores do Imperial College de Londres esperam que o novo exame custe dez vezes menos que os exames já disponíveis e, segundo eles, isto será importante em países onde as únicas opções de exames para HIV e câncer são muito caras.
"Este exame pode ser significativamente mais barato (...), o que pode abrir caminho para um uso maior de exames de HIV em regiões mais pobres do mundo", afirmou Roberto de la Rica, pesquisador que participou o desenvolvimento do novo exame.
WSCOM Online

Cientistas tentam criar espermatozoide humano com células-tronco


Pesquisadores americanos esperam criar espermatozoides humanos a partir de células-tronco prontos para uso em tratamentos de reprodução assistida.
Espermatozoide e óvulo (arquivo BBC)Renee Pera, pesquisadora da Universidade de Stanford, na Califórnia, diz que o objetivo das pesquisas atuais é criar espermatozoides dentro de dois anos e óvulos humanos dentro de cinco anos. "Sei que as pessoas pensam que é medicina Frankenstein, mas acredito que (a infertilidade) não seja um problema de saúde menor - a infertilidade afeta toda sua vida", disse.
"Manter relações sexuais e ter um bebê parece ser uma decisão muito simples, mas ela não está ao alcance de todos", acrescentou.
Segundo estimativas, a infertilidade afeta até 15% dos casais em idade reprodutiva em todo o mundo.
A equipe de Pera no Instituto para Biologia de Células-Tronco e Medicina Regenerativa usa células-tronco embrionárias, o que gera polêmica, pois embriões humanos são destruídos para que estas células sejam usadas. O laboratório usa embriões que sobraram em tratamentos de fertilização.

Embriões descartados

As células-tronco são capazes de se transformar em outros tipos de células do corpo humano - de células nervosas a células da pele, passando por músculos e rins, entre outros.
Criar óvulos e espermatozoides em um laboratório a partir destas células pode se transformar em um procedimento comum, segundo a pesquisadora.
Ela explica que mais de um milhão de embriões são criados por ano nos Estados Unidos em programas de fertilização in vitro e cerca de 500 mil destes embriões são descartados enquanto 500 são usados para pesquisas.
"E as pessoas se preocupam com estes 500 e não com os 500 mil descartados", disse a pesquisadora.
Os pesquisadores americanos prometeram aumentar seus esforços já que uma equipe da Universidade de Kyoto, no Japão, usou células-tronco de camundongos para criar óvulos e espermatozoides que foram fertilizados e produziram filhotes de camundongos.
O estudo japonês marca a primeira vez em que um mamífero foi gerado desta maneira e está sendo chamado de o Santo Graal da pesquisa com células-tronco com fins reprodutivos.
"Estamos revigorados. Parece que a cada dois anos algo acontece e todos se sentem revigorados", disse Pera a respeito da pesquisa japonesa.
"Estamos trabalhando principalmente no sistema (reprodutivo) humano para fazer a mesma coisa - fazer óvulos maduros e espermatozoides maduros."

Primitivos

O laboratório de Renee Pera já produziu espermatozoides e óvulos "primitivos", mas ainda não conseguiu criar células boas o bastante para serem usadas em reprodução humana.
"As células têm alguns problemas. Quando você pensa em biologia de células-tronco e medicina regenerativa, a maior parte das aplicações se voltam para a produção de grandes quantidades de células para, por exemplo, reparos cardíacos", afirmou a pesquisadora.
"Neste caso, estamos tentando criar uma célula que é perfeita. Um erro em um genoma pode levar a uma doença devastadora em uma criança."
Se os cientistas americanos conseguirem seus objetivos, eles poderão voltar o tempo no relógio biológico de mulheres e atender àquelas que adiaram os planos de gravidez para cuidar da vida profissional ou também mulheres que não podem engravidar por terem passado por tratamentos como, por exemplo, o câncer.

BBC Brasil

Furacão Sandy transforma Nova York em "cidade fantasma"


Nova York furacão Sandy EUA cidade-fantasma

Nova York amanheceu como uma cidade fantasma nesta segunda-feira.

Operações de prevenção contra o furacão Sandy, que deverá atingir a costa leste do país, causaram diversos transtornos.

De acordo com meteorologistas, a "Big Apple" poderá ser uma das áreas mais afetadas pela tempestade que já deixou mais de 40 mortos em sua trajetória por Cuba, Haiti e outras ilhas do Caribe. 

VOZ DA RÚSSIA

Teria Israel atacado o Sudão como treino para uma operação no Irã?


Israel míssil ataque Sudão Irã

No meio da semana, uma fábrica de armas foi bombardeada ou detonada, perto de Cartum, capital do Sudão. As autoridades desse país suspeitaram imediatamente de Israel, cujo governo, por sua vez, negou qualquer envolvimento na destruição da fábrica.

A mídia mundial tem sugerido que Israel teria sido perfeitamente capaz de levar a cabo tal operação com o objetivo de simular um ataque a alvos militares no Irã. Mas Jerusalém ainda não recebeu a aprovação de Washington para a guerra.
Os especialistas e jornalistas tiveram a ideia de um possível ensaio israelense para um ataque ao Irã depois de uma comparação geográfica básica. A distância entre a base da Força Aérea no sul de Israel e Cartum, no Sudão, é aproximadamente igual à distância entre as instalações secretas iranianas em Natanz e Fordo - 1800 km. Na verdade, se considerarmos a possibilidade do bombardeio israelense em Cartum, temos que nos lembrar que esta fábrica estava produzindo mísseis de curto e médio alcance. Se acredita que os principais compradores dessa produção são os grupos terroristasHamas e Hezbollah, que regularmente lançam ataques contra Israel. Isso é mais uma razão para Israel destruir a fábrica. O ministro da Informação sudanês, Ahmed Osman Bilal, disse na televisão nacional que o ataque foi realizado por quatro aeronaves militares, o que também é confirmado por moradores locais. No entanto, só duas pessoas morreram, o que é pouco para um ataque aéreo.
Não seria a primeira vez que a Força Aérea de Israel destrói alvos no Sudão. Em outubro, um avião não-tripulado da Força Aérea de Israel já havia bombardeado comboios que transportavam armas. Em dezembro de 2011, houve dois ataques a colunas palestinas. Em 2009, pilotos israelenses destruíram um comboio inteiro com armas, composto por 23 veículos. Assim, o exército israelense tem muito a fazer no Sudão.
Especialistas também duvidam de que Israel tenha escolhido este país norte-africano como alvo de treinamento. Em entrevista à Voz da Rússia, o presidente do Conselho Público do Ministério da Defesa da Federação Russa e editor-chefe da revista Natsionalnaia Oborona (Defesa Nacional), Igor Korotchenko:
"Eu não acho que tenha sido um ensaio de ataque contra o Irã, porque as condições geográficas de ataque contra o Sudão pela Força Aérea israelense ainda diferem do que temos no Irã."

São Paulo, plano diretor, 10 anos: uma criança maltratada

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Capaz de atrair olhares diferentes e conflitantes, o Plano Diretor Estratégico de São Paulo não foi uma criança morta no berço, como desejavam alguns, mas não teve o crescimento saudável que se poderia desejar. Aos 10 anos, é um menino maltratado por seus tutores, e dias felizes, raros, dependem de tios que o levam para um passeio dominical, para tristeza do pai Jorge Wilheim, arquiteto, urbanista e um dos mentores do projeto. "Minha maior satisfação é que o plano diretor perdura como lei: ele vale, conduz, conseguiu resultados positivos e trouxe inovações”, avalia. “O que me frustra, porém, é que o processo de planejamento foi paralisado na cidade.”
Sancionado há uma década pela prefeita Marta Suplicy (PT), o plano deveria ser a baliza das administrações municipais seguintes quanto a habitação, saúde, segurança, educação, transporte, uso do solo, enfim, tudo o que diz respeito à gestão pública local. Não é preciso ser um gênio para ver que o Plano Diretor, via de regra, restou esquecido: uma caminhada pelas ruas da maior cidade do país oferece exemplos de sobra a respeito do que foi feito e, especialmente, daquilo que se deixou de fazer em termos de planejamento urbano.
 Se São Paulo, que deveria ajudar a encontrar soluções inteligentes para problemas urbanos de um país desigual, não consegue cumprir o que foi acordado entre sociedade, poder público e empresariado, o que esperar do planejamento das cidades brasileiras em sua totalidade? Outra pergunta para a qual abundam respostas.
O início de século em São Paulo é o retrato de uma década perdida. Ou melhor, desperdiçada: um período de crescimento econômico, estabilidade e criação de empregos que poderia ter sido utilizado para promover na capital aquilo que lhe faltava, ou seja, diminuir assimetrias e promover desenvolvimento com qualidade de vida. Com população estimada pelo IBGE em 11,3 milhões de habitantes, 900 mil a mais que em 2000, o município deveria ter deixado há tempos a ânsia de expansão para priorizar o bem-estar.
Dinheiro não falta. Em 2002, a administração municipal tinha R$ 7,7 bilhões para investir. Este ano, são R$ 38 bilhões. Mas as prioridades continuam limitadas à lógica do governante de turno, ainda mais em um contexto em que os instrumentos de participação popular foram cortados, e as subprefeituras, instrumentos de diálogo com a população, desmontadas e entregues a militares reformados.
Tivesse seguido o Plano Diretor, São Paulo teria hoje mais corredores de ônibus e vias exclusivas. Mas as administrações José Serra (PSDB) e Gilberto Kassab (PSD) só agora iniciaram construções do gênero. Antes disso, optaram por abrir mais uma pista na Marginal do Rio Tietê, via que deveria ser expressa. O resultado final foram custos altos, árvores derrubadas, solo mais impermeabilizado e efeito limitado sobre o trânsito, que hoje já consegue engarrafar a nova via.
Na educação, o déficit no oferecimento de vagas em creches não foi resolvido. Amenizar o problema era outra exigência do Plano Diretor, um projeto de Estado – e não de governo. O que poderia ser um ponto positivo, os Centros de Educação Unificado (CEU), são um copo meio cheio – ou meio vazio? Existem 45 CEUs hoje na cidade, mas, do projeto inicial, de promoção da integração cultural e social da cidade, pouco resta. A universalização do atendimento de saúde, outro ponto previsto no Plano Diretor, tampouco se concretizou: nossos repórteres mostram áreas nas quais há um verdadeiro “buraco” de atendimento, ruas que ficam entre duas unidades de saúde e não são atendidas por nenhuma.
Passar à questão da ocupação do solo não oferece horizonte menos nublado. Aqui, talvez, nos deparamos com o ponto que mais afetou os paulistanos nesta década, com o exemplo mais bem acabado de como o crescimento econômico nacional não foi bem capitalizado pelos administradores paulistanos. Em vez de aproveitar o orçamento mais polpudo para garantir moradia adequada à população, a gestão municipal deixou a organização do espaço público ao sabor do mercado. O saldo final é dado pela Secretaria de Habitação de Kassab: 800 mil famílias na cidade vivem “sob algum tipo de inadequação”.
Bananal, Nova Divineia, Vila Pelé, Abacateiro, Campo de Fora: é preciso criatividade para nomear as favelas de São Paulo sem repetir os títulos. Na cidade, mais de 1,28 milhão de pessoas vivem em favelas e cortiços, segundo o Censo Demográfico de 2010. São 355.756 domicílios, muitos com más condições de saneamento e esgoto. Como a Fazendinha, zona norte da cidade, fotografada e retratada em crônica pela RBA nesta série. Lugares onde o cidadão chora e o prefeito não vê. Prefeito, aliás, que poderia ter seguido o que estava previsto no Plano Diretor e adquirido uma série de áreas para a construção de parques, escolas, postos de saúde e, sim, moradias. Mas, como mostrará nossa série, em apenas alguns casos a dupla Serra-Kassab se valeu do chamado “direito de preempção”, e a finalidade não foi exatamente o interesse geral da população.
Enfim, histórias não faltarão para o leitor disposto a se enfronhar no debate sobre o planejamento urbano a partir dos (maus) exemplos de São Paulo. Nas primeiras duas reportagens da série, publicadas hoje (10), mostramos como o Plano Diretor é fundamental para o cumprimento das necessidades dos cidadãos, e como as muitas vontades envolvidas na discussão travaram a renovação do compromisso entre sociedade e poder público.
Do Portal Brasil Atual

João Pessoa: Luciano Cartaxo discutirá transição


Luciano Cartaxo é eleito prefeito de João Pessoa‘Transição pacífica’, é isso que promete o prefeito eleito de João Pessoa Luciano Cartaxo, em relação à reforma administrativa que deve realizar assim que assumir a administração municipal em 2013.
Em conversa com a editoria do Portal Correio, Luciano Cartaxo revelou que estará viajando com a família ainda nesta semana e garantiu, que assim que retornar do descanso, vai se reunir com a cúpula da sua campanha. A viagem deve durar três dias.
“Ainda não definimos a equipe de transição e nem quem vai ser mantido no cargo, depois do descanso, vamos nos reunir com o grupo de lideranças”.
O encontro contará com a participação do vice-prefeito eleito Nonato Bandeira, do presidente estadual do Partido dos Trabalhadores Rodrigo Soares, do prefeito Luciano Agra, do deputado estadual e coordenador da campanha Anísio Maia e ainda do presidente municipal do PT, Antônio Barbosa. Fonte Portal Correio.