domingo, 4 de novembro de 2012

Carro que gasta 1 litro de combustível a cada 27 km, vem aí!


A Honda anunciou que começa a vender, a partir desta sexta-feira (2), no Japão, o compacto N-One. Com pequenas medidas, o modelo tem quatro portas e é impulsionado por motor 3 cilindros de 660 cilindradas capaz de gerar 64 cavalos de potência e 10,6 kgfm de torque. Em conjunto com câmbio automático do tipo CVT, o veículo possui consumo médio de 27 km/l de combustível. Segundo a fabricante, seu desempenho é semelhante ao de um motor 1.3. O N-One custa a partir de 1.150.000 ienes, equivalente a US$ 14.358,85.
Com opções de tração dianteira ou integral, o modelo possui uma série de sistemas eletrônicos, como assistente para subidas (hill climb), assistente de estabilidade, airbag do tipo cortina e sistema de absorção para impactos de pedestres.
A marca disponibiliza onze cores para o N-One, que pode levar até quatro passageiros.
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Transporte público gratuito existe


Transporte público gratuito existe e não é coisa de malucoO tema do valor do transporte público é sempre sensível nas cidades brasileiras. A cada aumento de tarifa, vozes se levantam para cobrar um subsídio maior para o uso de ônibus e trens. A resposta das prefeituras e governos estaduais é sempre a mesma: alguém tem de pagar pelo sistema, cujos custos sempre aumentam. Mas essa discussão chegou em outro nível em várias cidades nos Estados Unidos e Europa. Nelas, os moradores não pagam para usar o transporte coletivo. Entre elas estão Châteauroux, Vitré e Compiègne, na França; Hasselt, na Bélgica; Lubben, na Alemanha e Island County, Chapel Hill, Vail e Commerce, nos Estados Unidos, entre outras. A próxima a adotar a ideia será Tallinn, a capital da Estônia, no final deste ano.
A ideia de gratuidade no transporte vai contra tudo o que nos disseram sobre o assunto aqui no Brasil, a saber: sem pagamento, o sistema ficaria sem recursos, e em algum momento se tornaria inviável. Mas existem teóricos e administradores públicos que defendem que é economicamente viável – ou até preferível – que as pessoas não paguem por ele.
As vantagens de não se cobrar pelo uso de trens e ônibus são várias: promoção de uma certa justiça social, já que o peso do pagamento de transporte público é grande para a população mais pobre, que é a que mais precisa dele; redução da emissão de poluentes; menos poluição sonora; redução do uso de combustíveis fósseis; diminuição dos gastos em obras viárias, já que o carro seria menos necessário; aumento do uso do espaço público, pois as pessoas precisariam andar mais nas ruas para usar o transporte; eliminação dos gastos com o sistema de cobrança, entre outras.
Em Châteauroux, cidade de 49 mil habitantes, a média de uso do ônibus era de 21 viagens por ano, contra uma média de 38 em outras cidades pequenas da França. Depois da implementação da gratuidade, esse número saltou para 61 viagens por ano. Em Hasselt, o uso do transporte público subiu mais de 1000% desde que passou a ser gratuito. 
O aumento no número de usuários é um dos indicadores para o sucesso do sistema, pois significa que as pessoas trocaram de meio de transporte: se deixaram o carro, contribuíram para a diminuição do trânsito, e se de outra forma teriam ido a pé ou de bicicleta, ajudaram a reduzir os riscos de acidentes como atropelamentos, diminuindo ainda mais o gasto com os carros (nesse caso, os custos de acidentes desse tipo entram na conta do transporte individual motorizado). 
Os teóricos do transporte gratuito dizem ainda que, a cada aumento de tarifa, existe uma diminuição no número de usuários, que passam a não poder pagar ou encontram uma alternativa economicamente mais viável para se locomover. Isso diminuiu ou até anula o aumento da arrecadação esperado com o aumento da tarifa, fazendo com que o sistema fique cada vez menos viável, já que menos pessoas têm de pagar mais para as mesmas viagens.
Outro motivo econômico importante para a abolição das tarifas é que o sistema de cobrança custa muito dinheiro. Um estudo patrocinado pela Administração Federal de Transportes dos  Estados Unidos mostrou que os gastos com o sistema de cobrança pode chegar a 20% de toda a renda com o pagamento de tarifas. Isso inclui gastos com máquinas de vendas, pessoal, contagem do dinheiro coletado e custos afins.

Mas quem paga por isso, afinal?

Embora os sistemas de financiamento variem um pouco de cidade para cidade, o princípio é sempre o mesmo. O transporte público é bancado por impostos. Em Hasselt, na Bélgica, 1% dos impostos municipais vai para o sistema de ônibus. No condado de Island, Washington, 6% do dinheiro arrecadado com o imposto sobre vendas vai para o transporte público. Em Châteauroux, os recursos vêm dos impostos sobre os salários, pagos pelos empregadores. As possibilidades são variadas. 
Financiar o sistema de transporte com impostos pode parecer uma ideia, digamos assim, muito comunista. Mas por que faz mais sentido pagar desse modo por saúde, educação e, pior, construção de ruas e avenidas para os carros? Por uma questão de justiça social, o transporte público também poderia ser incluído no rol de serviços custeados por impostos. Afinal, quem não anda de transporte público, especialmente no Brasil e nos Estados Unidos, acaba escolhendo carro ou moto para se locomover, aumentando custos de obras, da saúde, da limpeza pública, entre outros, além de contribuir para a emissão de poluentes. Há aqueles que não têm outra alternativa senão andar, e esses seriam os maiores beneficiados. 
O segredo para o sucesso da gratuidade nas cidades citadas – e até agora todas elas se consideram casos de sucesso – é o planejamento anterior. Algumas delas fizeram investimentos maciços no transporte público antes de abolir as tarifas, para tornar o sistema atraente para um maior número de pessoas.
A grande questão que fica é se isso seria aplicável no Brasil. Isso depende de estudos aprofundados, que só podem ser feitos individualmente em cada cidade. Nas metrópoles, por exemplo, os sistemas de transportes já são tão lotados que qualquer ideia nesse sentido teria de ser precedida por um aumento massivo na oferta de ônibus e transporte sobre trilhos. É mais provável, no entanto, que seja um conceito inaplicável em grandes cidades, restando a ideia de maior subsídio ao sistema. Em cidade menores, talvez esse conceito seja mais facilmente aplicável. Mas, ao analisar que as tarifas estão chegando ao patamar dos R$ 3 para cada viagem (ou conjunto de viagens, no caso de São Paulo), é bom saber que existem exemplos que desafiam a lógica que impera por aqui. Resta saber qual seria a popularidade dessas ideias entre administradores públicos, empresários do setor de transporte e contribuintes que acham que não seriam beneficiados com a medida.
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Seca: Governo do Estado prorroga situação de emergência em 170 municípios paraibanos


Animais mortos no Sertão
O governador Ricardo Coutinho decidiu prorrogar por mais 180 dias os decretos de situação de emergência de 170 municípios paraibanos por causa dos efeitos da estiagem. O decreto vai ser publicado no Diário Oficial do Estado nos próximos dias. O prazo do decreto anterior vence nesta segunda-feira (5). O Comitê Integrado de Enfrentamento à Estiagem realizou mais uma reunião nesta quinta-feira (1º). Na reunião de trabalho, Ricardo Coutinho foi informado sobre o andamento das diversas ações visando amenizar os efeitos da seca.
Com as informações atualizadas, o governador destacou a necessidade de todos os integrantes do Comitê se manterem atentos às questões e avançarem nas diversas tarefas. Atualmente no Estado existem 684 carros pipa abastecendo áreas urbanas e rurais. São 239 carros pipa do Estado e 445 do Exército. A Companhia de Desenvolvimento dos Recursos Minerais (CDRM) recuperou até o momento 169 poços artesianos.
Uma das recomendações do chefe do executivo é no sentido de que a população esteja bem informada sobre o que o Estado está fazendo para amenizar os problemas com escassez de água. Por causa da estiagem, a Cagepa precisou racionar a oferta de água em 15 cidades e nove distritos. Na segunda-feira (5) a empresa divulgará a relação dos municípios e distritos atingidos pelo racionamento.
A Agência Executiva de Gestão das Águas (Aesa) está acompanhando diariamente o volume de água nos 122 reservatórios monitorados pelo órgão. Decisões de abertura e fechamento de comportas também estão sob controle rigoroso. A agência também fez uma simulação do volume dos mananciais pelos próximos dois anos no caso de a estiagem se manter nos níveis deste ano. Os 122 reservatórios têm capacidade máxima para acumular 3,9 bilhões de metros cúbicos d’água. Hoje o volume de água nos açudes e barragens é de cerca de 1,8 bilhão de metros cúbicos, ou seja, 2,1 bilhões a menos do volume total.
Escassez de água
A seca prolongada ameaça o abastecimento de água para consumo humano em dezenas de municípios do interior da Paraíba. Em Triunfo (no Alto Sertão paraibano, a 590 quilômetros de João Pessoa), o único manancial que abastecia a cidade secou completamente. Carros pipas da Defesa Civil estão socorrendo a população da zona urbana.
Triunfo tem uma população estimada em 9.233 habitantes. Sua área territorial é de 222,9 quilômetros quadrados. Está localizado numa região montanhosa, a 310 metros acima do nível do mar. Cerca de 53,25% de sua população reside na zona rural. Sua economia baseada na agricultura e pecuária de subsistência, contando com um comércio incipiente. O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005.
A situação vem provocando protestos de moradores, com interdição das rodovias para chamar atenção das autoridades.
Na segunda (29), um protesto de moradores interditou a rodovia PB-361 por três. O tráfego ficou parado nos trechos entre as cidades de Diamante e Itaporanga, na região do Vale do Piancó paraibano. A Cagepa (Companhia de Água e Esgoto da Paraíba), para aliviar a situação, permitiu a abertura das comportas dos mananciais de Condado, Couro da Vaca e Piranhas, em caráter de urgência.
O quadro se agrava sem a perspectiva de chuvas. Na região do Cariri, também já falta água cidades de Alcantil, Santa Cecília de Umbuzeiro, Riacho de Santo Antônio, Barra de São Miguel e Umbuzeiro.
Na terça-feira (23) foi iniciado o racionamento de água nas cidades de Esperança, Remígio, distritos de Lagoa do Mato, Cepilho e São Miguel. Estas localidades são atendidas pelo manancial Vaca Brava. Falta água dias vezes por semana, sempre nas segundas e terças-feiras.
Também sofrem racionamento o distrito Rua Nova (no município de Belém), as cidades de Caiçara e Logradouro. Todos na região do Curimataú da Paraíba, a pouco mais de 80 quilômetros da capital. São localidades atendidas pelo manancial de Lagoa do Matias. Tem abastecimento de água interrompido nas terças, e normalizado às 7h, das sextas.
Em duas comunidades rurais – Cachoeirinha e Braga (em Campo de Santana, na região do Cariri) – a água só chega às torneiras uma vez por semana, na quarta-feira.
No dia 27, a Cagepa deu início ao racionamento nas cidades de Bananeiras, Solânea, Cacimba de Dentro. Atendidas pelo manancial Canafístula II, elas ficarão sem água nos finais de semana. Falta água a partir das 18h do sábado e volta na segunda, às 18h.
A Cagepa responde pelo abastecimento de água, apenas, das zonas urbanas. Não há previsão para que essas cidades saiam do sistema de racionamento.
Na cidade de Cabaceiras (localizado na microrregião do Cariri Oriental,a 180 km de João Pessoa) falta água há um mês.  O município, que ficou famoso no país por servir de cenário para o filme o ‘Auto da Compadecida’ fica a cerca de 300 metros acima do nível do mar, na área mais baixa do Planalto da Borborema. Tem um população estimada em 5.035 habitantes, segundo censo do IBGE em 2010. Deste total, 2.217 habitantes estão na zona urbana e 2.818 na zona rural.
A população urbana de Cabaceiras vinha recebendo água dos poços perfurados no leito do rio Paraíba, que margeia a cidade. A estiagem também provocou o colapso desse sistema emergencial de abastecimento. Este ano, a chuva acumulada no município foi de apenas 170 milímetros, o que já representa uma redução de 27,4% em relação a todo acumulado no ano passado.
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sábado, 3 de novembro de 2012

Enem 2012 começa hoje para 5,7 milhões de estudantes

Começa neste sábado (3) o primeiro dia de provas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Mais de 5,7 milhões de estudantes brasileiros são esperados para fazer o exame, que tem início às 13h.

Neste primeiro dia, os alunos serão testados nas áreas de ciências humanas e suas tecnologias — história, geografia, filosofia e sociologia —, e ciências da natureza e suas tecnologias — química, física e biologia. O exame tem duração de quatro horas e 30 minutos e os candidatos poderão sair da sala após duas horas. Os portões fecharão pontualmente às 13h, no horário de Brasília. O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), órgão do MEC (Ministério da Educação) responsável pela aplicação do Enem, recomenda aos alunos que cheguem aos locais de prova com uma hora de antecedência. No domingo (4), acontecerá o segundo dia do exame. Os candidatos terão cinco horas e meia para responder a 90 questões de linguagens, códigos e suas tecnologias; matemática e suas tecnologias, além de escrever a redação. 

O Estado de São Paulo tem o maior número de inscritos, com 932,4 mil, seguido de Minas Gerais (653.074), da Bahia (421.731) e do Rio de Janeiro (408.902). 
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Casal acha restos de pombo espião e mensagem cifrada da 2ª Guerra

Resto de pombo-correio espião
Um casal britânico encontrou em sua chaminé os restos de um pombo correio que foi usado durante a Segunda Guerra Mundial para transportar mensagens secretas.
David Martin, da pequena cidade de Blethingley, no sudeste da Inglaterra, estava limpando sua chaminé, quando encontrou o resto da pata de um pombo. "Eu estava tirando lixo e mais lixo da chaminé, quando começaram a surgir diversos ossos de pombos", disse Martin à BBC.
"Depois de enchermos algumas sacolas de lixo, finalmente surgiu um osso com uma cápsula vermelha acoplada, e com uma mensagem dentro. É inacreditável."
A esposa de David, Ann, diz que a sensação era como se o casal tivesse "ganhado um presente de Natal". Durante a Segunda Guerra, o SOE – departamento de espionagem do governo britânico – usou mais de 250 mil pombos correios, já que eles eram vistos como o método mais eficiente e seguro de transmissão de mensagens.
Cada pombo portava também um número de registro, mas no caso dos restos achados por David nenhum número foi achado. Mas a cápsula vermelha do tamanho de um cigarro é exatamente a mesma usada pelo SOE durante a guerra.
A mensagem achada na cápsula está cifrada. Há apenas 27 sequências de cinco letras escritas a mão, como "HYPKD" e "DJHFP" e uma assinatura: "Sargento W. Stot".
Uma associação britânica dedicada à proteção de pombos especula que o animal talvez tenha se perdido no trajeto, devido ao mau tempo, ou cansado da longa viagem pelo Canal da Mancha.
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Rebeldes sírios atacaram aeroporto militar


Síria, ataque, rebeldes

A oposição armada síria começou uma ofensiva contra a maior base aérea na cidade síria de Taftanaz na província Idlib, informa a BBC.

Segundo a BBC, os rebeldes usam lançadores de mísseis e morteiros. Simultaneamente com operações militares, os armados estão travando uma grande campanha propagandística na Internet, divulgando vídeos da operação.
Os rebeldes intensificaram sua atividade um dia antes de uma reunião chave da oposição síria em Doha (Qatar). Espera-se que no encontro será formado um “governo da Síria no exílio”.

A Europa começou na Bulgária


Bulgária, arqueologia, cidade antiga

Recentemente arqueólogos búlgaros descobriram, perto da cidade moderna de Provadia, no litoral do Mar Negro, a mais antiga cidade da Europa, construída há aproximadamente seis mil anos.

Na Internet russa este comunicado é muito popular e nós sinceramente nos alegramos com o fato de que a Europa começou na Bulgária – com estas palavras começou a entrevista da correspondente da rádio Voz da Rússia, Irina Tsiplakova com o dirigente dos trabalhos arqueológicos, professor Vassil Nikolov.
"É muito agradável para mim que este comunicado tenha tido tal ampla repercussão na Rússia. Nós sempre trabalhamos em estreito contato com os colegas arqueólogos russos. Neste verão nós conseguimos um progresso considerável no estudo das escavações na região da cidade de Provadia. Este sítio arqueológico chama-se Solnitsata (saleiro) porque se encontra num platô de sal. Graças justamente a esta circunstância, há quase 6000 anos, surgiu ali uma antiga povoação. Nossos ancestrais extraiam o sal, vendiam-no, enriqueceram e construíram uma cidade próspera. E, como mostrou o método de datação de carbono-14 este é o mais antigo centro de extração de sal na Europa, que deu vida à cidade mais antiga do continente.
Nós pudemos colher suficientes informações que confirmam que no período entre os anos 4700 a 4200 antes de Cristo esta cidade era fortificada e especializada em produção e comércio de sal com a região do Mar Egeu, e com a Ásia Menor. O sal naquela época era um produto super valioso, por isso os moradores tinham a possibilidade de obter tudo o que era necessário para o desenvolvimento da cidade. Foi erguida uma enorme fortaleza, ímpar em seu gênero: 2 metros de largura e 3 de altura. Foi mantida em boas condições por cerca de 500 anos.
Então, na margem do lago de Varna surgiu a mundialmente famosa necrópole de Ouro de Varna, com centenas de sepulturas. Nelas foram encontrados objetos de ouro e cobre, enfeites exóticos de conchas do Mar Egeu. Aliás, é o mais antigo ouro trabalhado no mundo."
Muitos meios de comunicação de massa reproduziram o comunicado sobre a descoberta búlgara – alguns amplamente, outros de passagem. A BBC ou a France Press, por exemplo, usou a fórmula: “arqueólogos búlgaros, possivelmente, fizeram uma descoberta ímpar”. Deixa lugar para dúvidas?
"Na ciência sempre há lugar para discussão e dúvidas, pois justamente graças a elas desenvolvem-se os conhecimentos. A descoberta dos arqueólogos búlgaros responde a todos os critérios de veracidade, às conquistas de cientistas russos, americanos e ingleses na esfera da base de comprovação da arqueologia. Não tenho dúvidas: nesta etapa de desenvolvimento da arqueologia como ciência nós descobrimos os sistemas de defesa mais antigos e a mais antiga cidade da civilização européia."