terça-feira, 20 de novembro de 2012

Bombardeio da Faixa de Gaza acaba com esperanças de armistício


Israel Faixa de Gaza conflito bombardeio armistício

Israel e agrupamentos palestinos não podem por enquanto assinar um armistício. As conversações no Cairo decorrem no pano de fundo de bombardeios de Gaza e de ataques de mísseis do território israelita.

Segunda-feira, segundo comunicaram representantes de serviços médicos da Faixa de Gaza, a operação aérea de Israel já levou à morte de 12 pessoas. Os raids da aviação israelita continuam pelo sexto dia consecutivo em resposta aos lançamentos de mísseis de combatentes do Hamas contra Israel. Desde o início da operação israelense, o número de palestinos mortos superou 80 pessoas. Entre as vítimas mortais há muitas mulheres e crianças. Foram mortos também três israelenses.
As conversações entre um emissário de Israel e agrupamentos palestinos, que decorrem com mediação do Egito, visam acabar com o derramamento de sangue. O Qatar e a Turquia aderiram também ativamente às negociações, coordenando contudo as suas ações com o presidente do Egito, Mohamed Mursi.
O Hamas, em conjunto com outros agrupamentos, exige o fim do bloqueio da Faixa de Gaza, acabar com a incursão do exército israelita e criar zonas de segurança dentro do enclave, assim como pôr fim à prática de eliminação seletiva de seus líderes. Israel, por seu lado, insiste num armistício por um prazo de 15 e mais anos, suspensão imediata do fornecimento de armas à Faixa de Gaza e fim de ataques contra tropas fronteiriças israelitas.
Os peritos russos não são unânimes quanto à realidade das esperanças de alcançar um acordo de armistício. Azhdar Kurtov, perito do Instituto de Avaliações Estratégicas da Rússia, considera:
“Sem dúvida, o armistício é possível. Esta é sempre uma condição preliminar, para que as partes se sentem à mesa de conversações. Não há tal problema nas relações entre Israel e a Palestina que não possa ser resolvido politicamente. Portanto, não excluo a possibilidade de armistício”.
Serguei Demidenko, perito do Instituto de Avaliações e Análise Estratégicas, respondeu assim à pergunta se as partes conseguirem acabar com o conflito militar:
“Não, não conseguirão. Há muitos agrupamentos palestinos, não controlados pelo Hamas, cada um dos quais persegue seus próprios objetivos. O extremismo palestino não se estende apenas ao Hamas. É possível, naturalmente, lançar toda a culpa sobre o Hamas, mas é longe de ser assim. A Faixa de Gaza é cindida, sendo impossível concluir com todos um armistício. Nesta situação é impossível falar de um armistício eficaz”.
As autoridades israelenses já apresentaram um ultimato de 36 horas ao Hamas. Israel irá alargar a operação militar se os lançamentos de mísseis não forem suspensos a partir da Faixa de Gaza, anunciou o ministro das Finanças de Israel, Yuval Steinitz. Ao mesmo tempo, os peritos destacam a declaração do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em apoio às ações militares de Israel, que as qualificou de autodefesa necessária:
“Não há nenhum país no mundo que toleraria mísseis jogados contra seus cidadãos do lado de fora de suas fronteiras. Efetuamos um trabalho ativo na região".
Terça-feira, chegará à Faixa de Gaza em visita de solidariedade o secretário-geral da Liga Árabe, Nabil al-Arabi, à frente de uma delegação ministerial. A decisão de enviar a missão foi aprovada em uma reunião extraordinária dos ministros das Relações Exteriores dos países da Liga Árabe no Cairo. Como se espera, nos próximos tempos, a região será visitada também pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Gaza no limiar de uma trégua ou de uma grande guerra


faixa de gazaA faixa de Gaza parece estar no limiar da trégua ou de grande guerra. As próximas horas decidirão para que lado irá o pêndulo. Comunicados contraditórios e que, às vezes, se excluem mutuamente, chegam de Gaza, Cairo e Jerusalém.

Alcançar a trégua e o fim da violência em Gaza é possível já hoje até a noite, ou até a manhã de segunda–feira, 19 de novembro – declarou a agências noticiosas um representante palestino não identificado. Segundo ele “conversações sérias”, com a mediação do Egito, continuam sem intervalo. Oficialmente Israel, a direção palestina, os líderes do movimento Hamas em Gaza por enquanto não confirmaram nem desmentiram esta declaração. Literalmente uma hora depois da declaração palestina o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que Israel está pronto para ampliação de suas operações contra Gaza. Segundo ele, os soldados de Israel a qualquer momento estão prontos para iniciar a operação terrestre.
O pronunciamento do representante palestino corresponde plenamente às palavras do presidente egípcio, Mohamed Mursi. Ele se encontrou ontem no Cairo com o primeiro-ministro da Turquia Tayyip Erdogan. Em conferência de imprensa conjunta Mursi disse que apesar de não ter 100% de garantias, surgiu esperança de cessar-fogo.
"Nós estamos em contato com as partes palestina e israelense. E envidamos esforços intensivos para a normalização. Existem sinais que indicam que, em breve, poderá ser alcançado o acordo de cessar-fogo."
O Egito já desempenhou o papel de mediador em conversações israelo-palestinas e com a sua participação foi concluído armistício. Segundo dados das agências, representantes dos serviços secretos israelense e egípcio encontraram-se no sábado à noite no Sinai.
Enquanto isso –segundo informam as agências de notícias – o Hamas está disposto a concordam com a trégua somente com a concessão de garantias internacionais. Somente promessas de Israel já são insuficientes para o movimento, cujo líder encabeça o governo em Gaza.
Provavelmente para alcançar acordos sobre estas garantias, chegou hoje ao Oriente Médio com urgência o ministro do exterior da França Laurent Fabius. Durante a visita de um dia ele manterá conversações com seu colega israelense Avigdor Lieberman. Fabius também deverá encontrar-se com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Depois destes encontros ele visitará Ramallah, onde se encontra a administração nacional palestina.
Israel deve mudar sua política em relação aos territórios palestinos e ouvir mais a opinião dos vizinhos. Ele não leva em consideração as mudanças capitais, que ocorreram no Oriente Médio depois das “revoluções árabes” do ano passado, - considera o conhecido analista do Conselho Europeu para relações internacionais, Daniel Levy:
"O desafio para Israel agora não é militar. A questão é: estará Israel em condições de mudar a posição que tem até agora em relação a seus vizinhos? Eu não tenho em vista esta semana, mês ou até mesmo ano. Eu tenho em vista a perspectiva a longo prazo. Se ele não está em condições de mudar sua atitude, isto significa que Israel, talvez fatalmente, mina a perspectiva de sua existência a longo prazo na região. Ele não pode se portar de modo antigo, ocupar terras palestinas, violar os direitos dos palestinos. Não se pode viver permanentemente com a espada nas mãos."
Hoje à noite, ou amanhã de manhã, 19 de outubro, chega a Gaza uma delegação da Liga Árabe. Ela manteve no sábado uma reunião extraordinária no Cairo.

domingo, 18 de novembro de 2012

Açúcar deve ser consumido por diabético em caso de hipoglicemia


A hipoglicemia — queda de açúcar no sangue — é um dos principais medos de quem tem diabetes. O quadro é mais comum em pessoas com diabetes tipo 1 e se não tratado em tempo, pode desencadear desmaios e até crise convulsiva. O endócrino-pediatra Dr. Luis Eduardo Calliari, professor da Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo, enumera os sinais que podem avisar a presença do quadro.
— A pessoa pode sentir tremor, irritabilidade, tontura, sonolência, suor frio nas mãos, fome e dor de cabeça. No caso de criança na escola, pode-se observar se ela está muito quieta nas aulas e de cabeça baixa.
De acordo com o médico, a hipoglicemia é causada por excesso de insulina, muitas horas em jejum ou exercício físico não programado. A dona de casa Elisângela da Silva Cardoso Paulino, de 38 anos, já passou por essa situação com a filha Stéfani da Silva Paulino, 12 anos, portadora de diabetes tipo 1 desde os quatro. Não à toa, ela adota algumas medidas preventivas.
— Procuro colocar sachês de mel, refrigerante e açúcar na bolsa da Stéfani. Além disso, minha filha sempre leva o medidor de glicose para onde ela for.
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Menina de 11 anos tem terceiro braço nas costas


Uma garota de 11 anos foi internada em um hospital de Pequim, na China, com um terceiro braço brotando de suas costas. O caso chamou a atenção do mundo médico após o professor Baogan Peng ter concedido uma entrevista à revista BMJ Relatos de Casos. As informações são do Daily Mail.— Baseado em exames físicos e de imagem, descobrimos que a menina sofria de uma condição extremamente rara chamada “feto em feto”.Segundo o médico, o terceiro braço seria parte de um gêmeo idêntico da menina que não conseguiu se desenvolver. Exames revelaram que a “grande massa” nas costas consistia de um peito e um braço com ombro e dois dedos.Mãe carrega gêmea morta no útero para salvar vida da irmãEssa doença afeta apenas uma a cada 5 milhões de nascimentos vivos. É uma condição que parte do feto malformado é encontrada no corpo do irmão gêmeo. Em 80% dos casos, essas partes são encontradas no abdômen, embora tenha havido relatos de que ocorram no crânio. No entanto, essa é a primeira vez que se tem relato de membro nas costas. Jovem com bacia que se desloca 5 vezes por dia tenta carreira de modeloA jovem paciente também sofria de diastematomielia — distúrbio congênito em que a medula espinhal é dividida.O professor Peng, que é especialista em cirurgia de coluna, disse que os médicos removeram com sucesso o gêmeo parasita.
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Ofensiva israelense já matou 39 palestinos na Faixa de Gaza


Dez palestinos morreram na madrugada deste sábado (17) em novos ataques israelenses inscritos na operação "Pilar Defensivo". Segundo fontes médicas da Faixa de Gaza, já são 39 mortos devido aos bombardeios do Exército de Israel desde a última quarta-feira (14).
Até a meia-noite local, o balanço era de 29 vítimas fatais, mas nas últimas horas morreram duas pessoas que haviam sido internadas com ferimentos e outros oito palestinos foram atingidos em diferentes bombardeios.
Um homem morreu em um ataque israelense ao leste da cidade de Khan Yunes, enquanto outros três morreram em um ataque similar ao leste do campo de refugiados de Al Mughazi, segundo Ashraf al Quedra, porta-voz do Ministério da Saúde em Gaza, que calculou 300 feridos desde o início da ofensiva israelense. Ainda entre as vítimas, quatro pessoas morreram em outro bombardeio da aviação israelense ao leste da cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, segundo a emissora de televisão Al Aqsa, ligada ao Hamas.
Israel bombardeou pelo menos 180 alvos na Faixa de Gaza durante a madrugada, incluindo os escritórios do primeiro-ministro do Hamas, Ismail Haniyeh, segundo o Exército israelense.
Segundo fontes oficiais palestinas, entre os alvos atacados nas últimas horas se encontram a sede do governo do Hamas em Gaza, o Estádio Palestina, um centro de esportes e juventude administrado pelo Ministério do Esporte, o complexo central da Polícia do Hamas em Gaza e outras delegacias.
Além disso, foram atingidas duas casas pertencentes a destacados funcionários do Executivo do Hamas: uma no campo de refugiados de Jabalya, ao norte, e outra na capital da Faixa de Gaza.
O porta-voz do Hamas em Gaza, Sami Abu Zuhri, advertiu em comunicado que Israel "pagará um alto preço por seus crimes", uma vez que "ultrapassou todas as linhas vermelhas".
Hamas e Fatah
O Hamas, que é considerado uma organização terrorista por países como Canadá, EUA, Israel e parte da União Europeia, administra completamente a Faixa de Gaza desde 2007, após uma breve guerra civil com outro grupo palestino, o Fatah.
O Fatah, do presidente palestino Mahmoud Abbas, comanda atualmente a ANP (Autoridade Nacional Palestina), que administra os territórios palestinos na Cisjordânia. O Fatah também comanda a OLP (Organização para Libertação da Palestina), que representa os interesses palestinos em instituições internacionais, como a ONU.
R7

Câncer: Mais de 2 mil pessoas morreram na PB este ano


Dados da Secretaria de Estado da Saúde, (SES) apontam que este ano o câncer já matou 2.254 pessoas na Paraíba.  Ainda segundo os dados  o câncer de brônquios e pulmões está em primeiro lugar com 225 mortes, seguido do de próstata com 175 óbitos; estômago com 167 e de mama  com 139 óbitos.  Ano passado foram registrados 3.185 óbitos. O câncer de próstata ocupou o primeiro lugar com 285 mortes, em segundo lugar ficou o de brônquios e pulmões com 278 óbitos, estômago com 276 e mama 193 mortes.
Como forma de prevenção e combate a doença  o Governo do Estado está realizando obras e implementando ações que têm reforçado e melhorado a prevenção e combate ao câncer na Paraíba. No próximo dia 27,  Dia Nacional de Combate ao Câncer, o Governo do Estado lembra as ações importantes como a aquisição de um acelerador linear capaz de atender 100 pacientes por mês no Hospital Napoleão Laureano, em João Pessoa.  O acelerador representou investimento de R$ 2,1 milhões em recursos próprios do tesouro estadual. Trata-se de um equipamento importante para o Napoleão Laureano, hospital que é referência nordestina no tratamento de doentes com câncer.
Para o Sertão, está em andamento a licitação para a construção do Centro de Oncologia do Hospital Regional de Patos. Será o primeiro centro de oncologia do semiárido nordestino. Por meio de uma portaria conjunta, as Secretarias do Planejamento e Gestão e da Saúde autorizaram a descentralização em favor da Suplan do crédito orçamentário no valor de R$ 2.934.736,70 para a construção do Centro de Oncologia do Hospital Regional de Patos. Serão investidos em torno de R$ 6 milhões numa parceria entre os Governos Estadual e Federal incluindo aí os recursos destinados à aquisição dos equipamentos.
O centro vai beneficiar a população residente de sete Gerências Regionais de Saúde (6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª, 11ª e 13ª GRS), o que representa a melhoria de acesso ao serviço para uma população de 902.310 habitantes.  A unidade terá 10 poltronas para atendimento na área de quimioterapia,  uma sala de atendimento emergencial com dois leitos e dois consultórios de oncologia.
“Com esse serviço, muitos pacientes do interior do Estado não precisarão mais viajar para Campina Grande ou João Pessoa a procura de atendimento especializado, pois o Centro irá oferecer esse tipo de atendimento”, disse o secretário de Estado da Saúde, Waldson Dias de Souza.
A construção do Centro de Oncologia será possível graças a uma parceria do Governo da Paraíba com o Ministério da Saúde, a partir de prioridades definidas pelo governo paraibano. O centro vai contribuir com a implantação da Rede de Atenção em Oncologia do Estado, permitindo que a população de 89 municípios do alto Sertão passe a realizar, em Patos, diagnóstico, tratamento e reabilitação, não precisando se dirigir a Campina Grande ou João Pessoa, onde se encontram atualmente os dois únicos centros de oncologia, com hospitais filantrópicos conveniados com o SUS.
Medicamentos – O Governo do Estado também distribui vários medicamentos para o tratamento do câncer, beneficiando cerca de 600 pacientes cadastrados. Os remédios são distribuídos pelo Almoxarifado Central da Secretaria da Saúde. Esses remédios são de alto custo e o tratamento final para cada paciente pode chegar a cerca de R$ 100 mil.
No Almoxarifado Central são oferecidos os seguintes medicamentos: Sunutinib (Sutent) Tarceva, Mablitera (Rituximabe), Herceptin, Thyrogen, Novaldex D (Tamoxifeno), Temodal e Velcade (Bortezomide).
Para ter acesso a esses medicamentos o paciente tem que ter em mãos os seguintes documentos: xerox da identidade, CPF, comprovante de residência, cartão do SUS e o laudo médico.
De posse desses documentos,  o paciente faz requerimento solicitando a liberação do remédio ao secretário de Estado da Saúde, Waldson Dias de Sousa.
Outro Serviço – O Governo do Estado também coloca à disposição da população o Centro de Diagnóstico do Câncer (CDC). O serviço viabiliza 15 tipos de exames de diagnóstico do câncer. Os pacientes têm que ser encaminhados pelas unidades básicas de saúde e pela Central de Regulação.
Fundado em 1998 para rastrear o câncer do colo do útero, em pouco tempo o Laboratório de Anatomia Patológica do Centro de Diagnóstico do Câncer (CDC) tornou-se o único de referência no atendimento da rede pública de saúde na Paraíba.  Atualmente, a unidade, queestá localizada na Avenida João Machado, 109, no centro de João Pessoa, já responde, mensalmente, pela realização de cerca de 9 mil exames citológicos de colo de útero, 1,5 mil exames anatomopatológicos, 300 ultrassonografias e 250 colposcopias.
De acordo com a diretora do CDC, Roseane Soares, com o passar dos anos foram agregados ao atendimento da unidade outros serviços voltados em cerca de 90% para a saúde da mulher. “Foram integrados serviços como clínica ginecológica e de mastologia, além da realização de biópsias, punções aspirativas e cirurgias de alta frequência em lesões que ainda não são cancerígenas, mas que podem ser precursoras do câncer”, explicou.
Roseane Soares enfatizou a qualidade do atendimento oferecido gratuitamente pelo SUS, especialmente no que se refere aos profissionais envolvidos. “Oferecemos atendimento especializado e comprometido com a saúde não só da mulher, como da população em geral. Possuímos, por exemplo, profissional especializado em procedimentos de detecção do câncer da tireoide, em que nota-se um crescente número de casos” revelou.
[B]Outros dados [/B]- Nos últimos anos, a mortalidade relacionada ao câncer representou 13,7% de todos os óbitos registrados no país, ficando atrás apenas das doenças do aparelho circulatório.  Na Paraíba o perfil de mortalidade por câncer também assume a tendência nacional e aparece como a segunda causa de morte no Estado, ficando atrás apenas das doenças do aparelho circulatório. A mortalidade por câncer na Paraíba apresentou um aumento de 37 % em 2010, tendo como base o ano 2001 – ou seja, em 2001 foram 1.162 óbitos; em 2010, 3.135. Em dez anos (2001 a 2010), o total de paraibanos que faleceram vitimados pelo câncer é de 22.776, sendo 11.672 homens e 11.104 mulheres.
Focando a Notícia

Tragédia no Egito: pais procuram restos mortais de seus filhos


Egito acidente crianças vítimas ônibus escolar mortes

Foi determinado o culpado pelo acidente numa passagem ferroviária que ceifou as vidas de 50 pessoas, incluindo as de 48 crianças.

O funcionário da ferrovia responsável pelo cruzamento abandonou seu posto e foi descansar. Por esse fato, a cancela da passagem de nível estava aberta, não obstante a aproximação do trem. Na passagem se atravessou um ônibus escolar com mais de 60 crianças com idades entre os 5 e os 11 anos.
O trem colidiu com o ônibus escolar arrastando-o várias centenas de metros. Muitos dos que estavam no local da tragédia estão em estado de choque. A área está toda coberta de objetos e brinquedos das crianças. Os pais das crianças mortas procuram os restos dos seus corpos ao longo dos trilhos.