terça-feira, 20 de novembro de 2012

Facebook deixa usuários mais gordos, diz estudo


Um estudo resolveu mostrar toda a verdade por trás das fotos de gente rica, magra e boazinha postadas no Facebook.
De acordo com um estudo da Universidade de Colúmbia e de Pittsburgh, a imagem positiva que surge a partir da página faz com que o autocontrole das pessoas diminua.
Uma das consequências mais fáceis de perceber é a agressividade.
"Quando você se sente bem consigo mesmo, você se sente no direito de fazer as coisas. E você quer proteger aquela imagem melhorada, o que faz com que as pessoas reajam tão fortemente àquelas que não concordam com suas opiniões", disse Keith Wilcox, um dos autores do estudo, ao "Wall Street Journal".
O estudo foi dividido em cinco partes e contou com 541 participantes e, também, chegou a desagradável conclusão que os usuários do "face" ficam mais gordas e pobres.
Aqueles que passam mais tempo on-line e tinham muitos amigos na rede social tinham mais tendências de comer besteira e ter mais gordura no corpo, assim como mais dívidas no cartão de crédito.
Outra parte do estudo mostrou que aqueles que passavam cinco minutos no Facebook, ficavam mais inclinados a comer biscoito do que uma barra de cereal.
Além disso, os internautas mostravam mais preguiça na hora de resolver problemas matemáticos e desistiam mais facilmente.
O porta-voz do Facebook não quis comentar o assunto ao "WSJ".
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No Egito, há quem exorte a armar urgentemente os palestinos


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Um assessor do presidente egípcio Mohammad Mursi exortou a proclamar imediatamente um Estado palestino independente, informou a emissora israelense Call Israel.

Mohammad Fuad Jadallah, assessor jurídico do presidente do Egito, declarou, falando a um canal de TV árabe, disse ser necessário fundar um Estado palestino e iniciar o fornecimento de armas aos palestinos para que eles possam opôr resistência a Israel.

Bombardeio da Faixa de Gaza acaba com esperanças de armistício


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Israel e agrupamentos palestinos não podem por enquanto assinar um armistício. As conversações no Cairo decorrem no pano de fundo de bombardeios de Gaza e de ataques de mísseis do território israelita.

Segunda-feira, segundo comunicaram representantes de serviços médicos da Faixa de Gaza, a operação aérea de Israel já levou à morte de 12 pessoas. Os raids da aviação israelita continuam pelo sexto dia consecutivo em resposta aos lançamentos de mísseis de combatentes do Hamas contra Israel. Desde o início da operação israelense, o número de palestinos mortos superou 80 pessoas. Entre as vítimas mortais há muitas mulheres e crianças. Foram mortos também três israelenses.
As conversações entre um emissário de Israel e agrupamentos palestinos, que decorrem com mediação do Egito, visam acabar com o derramamento de sangue. O Qatar e a Turquia aderiram também ativamente às negociações, coordenando contudo as suas ações com o presidente do Egito, Mohamed Mursi.
O Hamas, em conjunto com outros agrupamentos, exige o fim do bloqueio da Faixa de Gaza, acabar com a incursão do exército israelita e criar zonas de segurança dentro do enclave, assim como pôr fim à prática de eliminação seletiva de seus líderes. Israel, por seu lado, insiste num armistício por um prazo de 15 e mais anos, suspensão imediata do fornecimento de armas à Faixa de Gaza e fim de ataques contra tropas fronteiriças israelitas.
Os peritos russos não são unânimes quanto à realidade das esperanças de alcançar um acordo de armistício. Azhdar Kurtov, perito do Instituto de Avaliações Estratégicas da Rússia, considera:
“Sem dúvida, o armistício é possível. Esta é sempre uma condição preliminar, para que as partes se sentem à mesa de conversações. Não há tal problema nas relações entre Israel e a Palestina que não possa ser resolvido politicamente. Portanto, não excluo a possibilidade de armistício”.
Serguei Demidenko, perito do Instituto de Avaliações e Análise Estratégicas, respondeu assim à pergunta se as partes conseguirem acabar com o conflito militar:
“Não, não conseguirão. Há muitos agrupamentos palestinos, não controlados pelo Hamas, cada um dos quais persegue seus próprios objetivos. O extremismo palestino não se estende apenas ao Hamas. É possível, naturalmente, lançar toda a culpa sobre o Hamas, mas é longe de ser assim. A Faixa de Gaza é cindida, sendo impossível concluir com todos um armistício. Nesta situação é impossível falar de um armistício eficaz”.
As autoridades israelenses já apresentaram um ultimato de 36 horas ao Hamas. Israel irá alargar a operação militar se os lançamentos de mísseis não forem suspensos a partir da Faixa de Gaza, anunciou o ministro das Finanças de Israel, Yuval Steinitz. Ao mesmo tempo, os peritos destacam a declaração do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em apoio às ações militares de Israel, que as qualificou de autodefesa necessária:
“Não há nenhum país no mundo que toleraria mísseis jogados contra seus cidadãos do lado de fora de suas fronteiras. Efetuamos um trabalho ativo na região".
Terça-feira, chegará à Faixa de Gaza em visita de solidariedade o secretário-geral da Liga Árabe, Nabil al-Arabi, à frente de uma delegação ministerial. A decisão de enviar a missão foi aprovada em uma reunião extraordinária dos ministros das Relações Exteriores dos países da Liga Árabe no Cairo. Como se espera, nos próximos tempos, a região será visitada também pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Gaza no limiar de uma trégua ou de uma grande guerra


faixa de gazaA faixa de Gaza parece estar no limiar da trégua ou de grande guerra. As próximas horas decidirão para que lado irá o pêndulo. Comunicados contraditórios e que, às vezes, se excluem mutuamente, chegam de Gaza, Cairo e Jerusalém.

Alcançar a trégua e o fim da violência em Gaza é possível já hoje até a noite, ou até a manhã de segunda–feira, 19 de novembro – declarou a agências noticiosas um representante palestino não identificado. Segundo ele “conversações sérias”, com a mediação do Egito, continuam sem intervalo. Oficialmente Israel, a direção palestina, os líderes do movimento Hamas em Gaza por enquanto não confirmaram nem desmentiram esta declaração. Literalmente uma hora depois da declaração palestina o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que Israel está pronto para ampliação de suas operações contra Gaza. Segundo ele, os soldados de Israel a qualquer momento estão prontos para iniciar a operação terrestre.
O pronunciamento do representante palestino corresponde plenamente às palavras do presidente egípcio, Mohamed Mursi. Ele se encontrou ontem no Cairo com o primeiro-ministro da Turquia Tayyip Erdogan. Em conferência de imprensa conjunta Mursi disse que apesar de não ter 100% de garantias, surgiu esperança de cessar-fogo.
"Nós estamos em contato com as partes palestina e israelense. E envidamos esforços intensivos para a normalização. Existem sinais que indicam que, em breve, poderá ser alcançado o acordo de cessar-fogo."
O Egito já desempenhou o papel de mediador em conversações israelo-palestinas e com a sua participação foi concluído armistício. Segundo dados das agências, representantes dos serviços secretos israelense e egípcio encontraram-se no sábado à noite no Sinai.
Enquanto isso –segundo informam as agências de notícias – o Hamas está disposto a concordam com a trégua somente com a concessão de garantias internacionais. Somente promessas de Israel já são insuficientes para o movimento, cujo líder encabeça o governo em Gaza.
Provavelmente para alcançar acordos sobre estas garantias, chegou hoje ao Oriente Médio com urgência o ministro do exterior da França Laurent Fabius. Durante a visita de um dia ele manterá conversações com seu colega israelense Avigdor Lieberman. Fabius também deverá encontrar-se com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Depois destes encontros ele visitará Ramallah, onde se encontra a administração nacional palestina.
Israel deve mudar sua política em relação aos territórios palestinos e ouvir mais a opinião dos vizinhos. Ele não leva em consideração as mudanças capitais, que ocorreram no Oriente Médio depois das “revoluções árabes” do ano passado, - considera o conhecido analista do Conselho Europeu para relações internacionais, Daniel Levy:
"O desafio para Israel agora não é militar. A questão é: estará Israel em condições de mudar a posição que tem até agora em relação a seus vizinhos? Eu não tenho em vista esta semana, mês ou até mesmo ano. Eu tenho em vista a perspectiva a longo prazo. Se ele não está em condições de mudar sua atitude, isto significa que Israel, talvez fatalmente, mina a perspectiva de sua existência a longo prazo na região. Ele não pode se portar de modo antigo, ocupar terras palestinas, violar os direitos dos palestinos. Não se pode viver permanentemente com a espada nas mãos."
Hoje à noite, ou amanhã de manhã, 19 de outubro, chega a Gaza uma delegação da Liga Árabe. Ela manteve no sábado uma reunião extraordinária no Cairo.

domingo, 18 de novembro de 2012

Açúcar deve ser consumido por diabético em caso de hipoglicemia


A hipoglicemia — queda de açúcar no sangue — é um dos principais medos de quem tem diabetes. O quadro é mais comum em pessoas com diabetes tipo 1 e se não tratado em tempo, pode desencadear desmaios e até crise convulsiva. O endócrino-pediatra Dr. Luis Eduardo Calliari, professor da Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo, enumera os sinais que podem avisar a presença do quadro.
— A pessoa pode sentir tremor, irritabilidade, tontura, sonolência, suor frio nas mãos, fome e dor de cabeça. No caso de criança na escola, pode-se observar se ela está muito quieta nas aulas e de cabeça baixa.
De acordo com o médico, a hipoglicemia é causada por excesso de insulina, muitas horas em jejum ou exercício físico não programado. A dona de casa Elisângela da Silva Cardoso Paulino, de 38 anos, já passou por essa situação com a filha Stéfani da Silva Paulino, 12 anos, portadora de diabetes tipo 1 desde os quatro. Não à toa, ela adota algumas medidas preventivas.
— Procuro colocar sachês de mel, refrigerante e açúcar na bolsa da Stéfani. Além disso, minha filha sempre leva o medidor de glicose para onde ela for.
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Menina de 11 anos tem terceiro braço nas costas


Uma garota de 11 anos foi internada em um hospital de Pequim, na China, com um terceiro braço brotando de suas costas. O caso chamou a atenção do mundo médico após o professor Baogan Peng ter concedido uma entrevista à revista BMJ Relatos de Casos. As informações são do Daily Mail.— Baseado em exames físicos e de imagem, descobrimos que a menina sofria de uma condição extremamente rara chamada “feto em feto”.Segundo o médico, o terceiro braço seria parte de um gêmeo idêntico da menina que não conseguiu se desenvolver. Exames revelaram que a “grande massa” nas costas consistia de um peito e um braço com ombro e dois dedos.Mãe carrega gêmea morta no útero para salvar vida da irmãEssa doença afeta apenas uma a cada 5 milhões de nascimentos vivos. É uma condição que parte do feto malformado é encontrada no corpo do irmão gêmeo. Em 80% dos casos, essas partes são encontradas no abdômen, embora tenha havido relatos de que ocorram no crânio. No entanto, essa é a primeira vez que se tem relato de membro nas costas. Jovem com bacia que se desloca 5 vezes por dia tenta carreira de modeloA jovem paciente também sofria de diastematomielia — distúrbio congênito em que a medula espinhal é dividida.O professor Peng, que é especialista em cirurgia de coluna, disse que os médicos removeram com sucesso o gêmeo parasita.
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Ofensiva israelense já matou 39 palestinos na Faixa de Gaza


Dez palestinos morreram na madrugada deste sábado (17) em novos ataques israelenses inscritos na operação "Pilar Defensivo". Segundo fontes médicas da Faixa de Gaza, já são 39 mortos devido aos bombardeios do Exército de Israel desde a última quarta-feira (14).
Até a meia-noite local, o balanço era de 29 vítimas fatais, mas nas últimas horas morreram duas pessoas que haviam sido internadas com ferimentos e outros oito palestinos foram atingidos em diferentes bombardeios.
Um homem morreu em um ataque israelense ao leste da cidade de Khan Yunes, enquanto outros três morreram em um ataque similar ao leste do campo de refugiados de Al Mughazi, segundo Ashraf al Quedra, porta-voz do Ministério da Saúde em Gaza, que calculou 300 feridos desde o início da ofensiva israelense. Ainda entre as vítimas, quatro pessoas morreram em outro bombardeio da aviação israelense ao leste da cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, segundo a emissora de televisão Al Aqsa, ligada ao Hamas.
Israel bombardeou pelo menos 180 alvos na Faixa de Gaza durante a madrugada, incluindo os escritórios do primeiro-ministro do Hamas, Ismail Haniyeh, segundo o Exército israelense.
Segundo fontes oficiais palestinas, entre os alvos atacados nas últimas horas se encontram a sede do governo do Hamas em Gaza, o Estádio Palestina, um centro de esportes e juventude administrado pelo Ministério do Esporte, o complexo central da Polícia do Hamas em Gaza e outras delegacias.
Além disso, foram atingidas duas casas pertencentes a destacados funcionários do Executivo do Hamas: uma no campo de refugiados de Jabalya, ao norte, e outra na capital da Faixa de Gaza.
O porta-voz do Hamas em Gaza, Sami Abu Zuhri, advertiu em comunicado que Israel "pagará um alto preço por seus crimes", uma vez que "ultrapassou todas as linhas vermelhas".
Hamas e Fatah
O Hamas, que é considerado uma organização terrorista por países como Canadá, EUA, Israel e parte da União Europeia, administra completamente a Faixa de Gaza desde 2007, após uma breve guerra civil com outro grupo palestino, o Fatah.
O Fatah, do presidente palestino Mahmoud Abbas, comanda atualmente a ANP (Autoridade Nacional Palestina), que administra os territórios palestinos na Cisjordânia. O Fatah também comanda a OLP (Organização para Libertação da Palestina), que representa os interesses palestinos em instituições internacionais, como a ONU.
R7