domingo, 23 de dezembro de 2012

Mega-Sena acumula e pode pagar R$ 230 milhões

O prêmio da Mega-Sena continua acumulado e deve pagar R$ 41 milhões para o apostador (Foto: Divulgação)

Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 1.454 da Mega-Sena na noite deste sábado (22) e com isso, o prêmio da Mega da Virada pode chegar a R$ 230 milhões, segundo estimativa da Caixa Econômica Federal. O próximo sorteio acontecerá no dia 31 e já está com um prêmio acumulado de R$ 122 milhões.
Dezenas sorteadas ontem em São Paulo (SP) foram: 04 - 27 - 29 - 41 - 48 - 52.
Segundo a Caixa, 144 apostas acertaram a Quina e cada uma vai receber o prêmio de R$ 23.883,32. A Quadra, acertada por 11.007 apostas, vai pagar R$ 446,36.
As apostas para a Mega da Virada, edição especial no último dia do ano, podem ser feitas até o último dia do ano, dia do sorteio, e custam R$ 2. A quantia paga pode ser maior que a do ano passado, R$ 177 milhões. Caso ninguém acerte, o prêmio será dividido entre os vencedores da quina.
Paraná Oline

sábado, 22 de dezembro de 2012

Médicos na Índia usam vinagre para detectar câncer

Exame para detectar câncer na Índia (Foto Getty Image)
Os exames citológicos tradicionalmente usados para detectar a presença de células causadoras de câncer cervical são caros e requerem equipamentos especializados. Por isso, médicos indianos estão usando um método alternativo que tem por base um material inusitado - ácido acético, ou vinagre comum.
O método - desenvolvido por cientistas da Universidade Johns Hopkins e de outras instituições - está sendo usado em lugares como a aldeia de Dervan, no estado de Maharashtra, onde os médicos improvisaram uma clínica temporária em uma loja vazia. Ele consiste em recolher, com a ajuda de uma espécie de cotonete com vinagre, material do colo do útero das pacientes. Se o vinagre fizer o material recolhido ficar branco ou amarelado, há indícios da presença de células pré-cancerígenas.
Em países como os EUA, o câncer cervical costumava matar mais mulheres do que qualquer outro câncer. Hoje, porém, praticamente não há mortes em muitos países desenvolvidos graças ao exame conhecido como Papanicolau - que permite a detecção precoce e tratamento da doença.
Na Índia, no entanto, dezenas de milhares de mulheres ainda morrem todos os anos de câncer cervical. "Não é possível para nós oferecer o exame (Papanicolau) de forma tão frequente como no Ocidente", diz Surendra Shastri, do Tata Memorial Hospital em Mumbai.
A análise do Papanicolau requer um time de especialistas bem treinados e um laboratório bem equipado, mas muitas regiões da Índia não têm nem um, nem outro. "Então, o que podemos fazer?", Shastri questiona. "Não podemos deixar que as mulheres morram."
Saiba mais em BBC BRASIL.

Estupro de jovem causa protesto violento na Índia


A polícia na capital da Índia, Nova Delhi, entrou em choque neste sábado com manifestantes que protestavam contra o estupro e tortura de uma jovem de 23 anos.
Os manifestantes tentaram realizar um protesto em frente à mansão presidencial, exigindo pena de morte aos suspeitos do ataque.
O confronto com policiais começou quando os manifestantes tentaram furar um bloqueio de seguranças. A polícia usou gás lacrimogêneo e canhões de água para controlar a multidão.
O ataque à jovem, que é estudante de medicina, aconteceu no domingo passado e teve grande repercussão na Índia.

Arqueólogos descobriram crânio de “alien”


Alien, restos mortais, Reino Unido, arqueologia

Um interessante túmulo foi encontrado no estado mexicano de Sonora, no oeste do país, escreve o jornal Daily Mail.

Na sepultura que, de acordo com estimativas de arqueólogos, tem cerca de 1.000 anos foram descobertos 25 esqueletos humanos, 13 dos quais tinham crânios muito estranhos, lembrando caveiras de monstros alienígenas do filme de culto Alien, o Oitavo Passageiro.
Os cientistas não dão liberdade à sua imaginação e explicam suas descobertas pelo facto de que a deformação do crânio era usada na cultura mesoamericana em rituais. Além disso, os especialistas dizem que os restos mortais encontrados indicam uma mistura única de tradições de vários povos do norte do México.

Fim do mundo adiado para 2021


fim do mundo, relâmpago

Aparentemente, não é ainda em 21 de dezembro de 2012 que a humanidade encarará o fim do mundo.

Muito provavelmente, os antigos maias em seu calendário quiseram marcar o início de uma nova era e não a data do apocalipse.
Mas haverá quem não fique mesmo assim descansado. No século XXI estão agendados pelo menos três tais eventos. O mais próximo deles está previsto para 2021, quando se espera o apocalipse ligado ao fim da inversão dos polos magnéticos (eles devem trocar de lugar).
Em 2036 o asteroide Apophis pode colidir com a Terra. Em 2060 pode chegar o fim do mundo previsto por Isaac Newton em 1704, baseado no livro do Antigo Testamento de Daniel.

Leishmaniose visceral matou mais que a dengue em nove Estados


 Desde que a epidemia de dengue se intensificou no país, há alguns anos, todo mundo ouve o Ministério da Saúde anunciar medidas de combate ao mosquito Aedes aegypti. Mas pouca gente sabe o que tem sido feito para combater o Lutzomyia longipalpis, espécie de mosquito-palha responsável por uma doença que, de 2000 a 2011, causou mais mortes que a dengue em nove Estados – a leishmaniose visceral.
Também conhecida como calazar, a doença, que antes era limitada a áreas rurais e à Região Nordeste, hoje encontra-se em todo o território e, segundo especialistas ouvidos pelo UOL, está fora de controle. Levantamento feito com base em números do Ministério da Saúde mostra que, nos últimos 11 anos, a leishmaniose provocou 2.609 mortes em todo o país, enquanto a dengue foi responsável por aproximadamente 2.847 mortes (veja quadro abaixo).
O médico Carlos Henrique Costa, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, professor da Universidade Federal do Piauí e autor de vários estudos sobre a leishmaniose visceral, conta que doença era considerada tipicamente rural até 1980. A partir de então, a enfermidade começou a invadir algumas cidades grandes, como Teresina (PI) e São Luís (MA). Em pouco tempo, passou a afetar áreas urbanas de outras regiões, como Belo Horizonte (MG), Campo Grande (MS), Araçatuba e Bauru (SP), entre outras.
Saiba mais em WSCOM Oline

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Turistas lotam ruínas maias para celebrar o "fim do mundo"

Turistas lotam ruínas maias para celebrar o 'fim dos tempos'
Milhares de místicos, hippies e pessoas com inquietações espirituais comparecem nesta sexta-feira às ruínas das cidades maias para celebrar um novo ciclo do calendário maia, ignorando os temores de quem acha que o mundo vá acabar por causa disso.
Dançarinos indígenas mexicanos com roupas coloridas gritaram para evocar um deus-serpente perto das ruínas de Chichén Itzá, na noite de quinta-feira, enquanto estrangeiros meditativos ansiavam pelo início de uma "era dourada" para a humanidade.
"Vejo isso como uma troca de energia, a troca de uma guarda, a troca de consciência universal", disse o jardineiro norte-americano Serg Miejylo, de 29 anos, calçando sandálias, fumando um cigarro enrolado à mão e ostentando "dreadlocks" loiros.
Mas embora as pessoas tenham vindo aqui para celebrar, o final do 13º "bak'tun" -um período de cerca de 400 anos- no Calendário Longo dos Maias, que abrange 5.125 anos, gerou temores apocalípticos em grupos do mundo todo.
Um acadêmico norte-americano disse na década de 1960 que a data desta sexta-feira poderia representar uma espécie de "armagedom" para a civilização pré-colombiana. Desde então, essa ideia se ampliou até se transformar na crença de que os maias haviam previsto a destruição da Terra. Temores de suicídios coletivos, meteoritos, grandes apagões, desastres naturais, epidemias e do impacto de um asteróide sobre a Terra circularam pela internet nos últimos meses.
A polícia chinesa prendeu nesta semana cerca de mil pessoas por espalharem boatos sobre a data, e autoridades da Argentina restringiram o acesso a uma montanha muito frequentada por buscadores de alienígenas, após rumores de que havia planos para um suicídio coletivo ali.
No Texas, o magnata dos videogames Richard Garriott de Cayeux decidiu dar a maior festa da sua vida logo depois da meia-noite, por via das dúvidas. Mas especialistas na cultura maia, cientistas e até a Nasa insistem que os maias não previram o fim do mundo, e que não há nada com que se preocupar. "Pense nisso como o ano 2000", disse James Fitzsimmons, especialista em cultura maia na faculdade Middlebury, em Vermont. "É o final de um ciclo e o começo de outro."

Novo alvorecer?

Os maias modernos ficaram intrigados com o desfile de exóticos tipos "new age" que apareceram nesta semana em suas aldeias. "É puro Hollywood", disse Luis Mis Rodriguez, 45 anos, que vende suvenires para turistas -estatuetas de obsidiana e punhais iguais aos usados pelos seus antepassados em sacrifícios humanos.
Em Chichén Itzá, por baixo de um labirinto de pilares cinzas e brancos, cerca de 40 turistas se sentavam em círculo na quinta-feira, meditando silenciosamente. A certa altura, uma mulher de camisa rosa disse que "a era dourada é realmente dourada", e pediu ao grupo que encontrasse uma forma de luz que os levasse a outra dimensão. A meditação foi então retomada.
Momentos antes, dançarinos indígenas com trajes típicos fizeram uma dança ao som de tambores e maracas, ao pé do templo em homenagem ao deus-serpente Kukulkan, ponto focal das celebrações de sexta-feira. "Pedimos a todos os irmãos da Terra que Kukulkan domine os corações do mundo inteiro", disse um dos dançarinos, erguendo os braços para o céu.
A civilização maia atingiu seu auge entre os anos 250 e 900, quando dominava amplas áreas do atual sul do México, Guatemala, Belize e Honduras. Eles desenvolveram uma escrita hieroglífica, um avançado sistema astronômico e um calendário sofisticado.

Previsões apocalípticas

Há uma longa tradição histórica de previsões sobre o fim do mundo. Baseando-se em leituras proféticas da Bíblia, o grande cientista Isaac Newton citou certa vez 2060 como o ano em que o planeta seria destruído.
No século 19, o pregador norte-americano William Miller previu que Jesus voltaria à Terra em outubro de 1844 para purgar a humanidade dos seus pecados. Quando isso não ocorreu, seus seguidores, os milleritas, se referiram ao fato como "A Grande Frustração".
Em 1997, 39 integrantes da seita Portão do Paraíso, acreditando que o mundo estava prestes a ser reciclado, cometeram suicídio em San Diego para embarcar em uma nave alienígena que estaria viajando atrás de um cometa.
Mais recentemente, o radialista norte-americano Harold Camping previu que o mundo acabaria em 21 de maio de 2011, e posteriormente adiou a data em cinco meses. Ideias como essa passavam longe das cabeças dos peregrinos em trajes berrantes que buscavam alívio espiritual na sexta-feira em Chichén Itzá.
"O que eu espero é que eu deixe ir embora todo o velho sistema de crenças e todo o passado, e simplesmente entre em uma nova realidade que seja ainda melhor", disse a francesa Flow Lesur, 48 anos, que vive na Califórnia, onde ensina ioga subaquática. Faun Rose, 78 anos, do Colorado, pensava em outro tipo de contentamento interior para marcar a chegada da nova era. "Com um jantar com um bifão e lagosta, e aí viajar de volta no sábado."
Rede Brasil Atual.