Fonte: Fátimanews.
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
Novo Volkswagen roda 100 km com 1 litro de combustível
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Explosões na Índia provocam 15 mortos e 50 feridos
Em resultado das três explosões ocorridas hoje na cidade de Hyderabad, no Sul da Índia, morreram 15 pessoas e cerca de 50 ficaram feridas.
Segundo os mídia locais, as bombas foram acionadas num bairro movimentado, junto dum cinema e dum mercado.
Rigorosas medidas de segurança foram tomadas nos estados de Maharashtra e Karnataca, assim como em Nova Deli. As autoridades locais afirmam que se tratou de um ato terrorista premeditado.
VOZ DA RÚSSIA |
Álcool leva até 12h para sair do sangue
Ao dirigir alcoolizada, pessoa perde o reflexo e o senso de censura e limite. Uma lata de cerveja já é suficiente para causar alterações no organismo.
Dirigir depois de beber é uma atitude extremamente perigosa para si e também para os outros. Dados mostram que uma a cada cinco pessoas envolvidas em batidas de trânsito estava alcoolizada na hora do acidente – e não importa a quantidade já que é suficiente apenas uma lata de cerveja para que o corpo já sofra alterações. A partir da primeira dose, a pessoa já começa a ter perda de sensibilidade de movimento e também dos reflexos.
De qualquer maneira, é bom saber que a eliminação e absorção da bebida depende de cada pessoa e de como o organismo consegue metabolizar o álcool – aproximadamente 90% da substância é absorvida na primeira hora e a eliminação total pode demorar até 12 horas, como explicou o hepatologista Mário Kondo no Bem Estar desta quarta-feira (20). Mas é importante saber que essa eliminação depende da quantidade de álcool ingerida, do peso, do sexo e da capacidade do metabolismo de cada um. Nesse período, não é permitido dirigir e, por isso, a nova Lei Seca está cada mais rígida.
Porém, mesmo quem não ingeriu uma gota de bebida alcoólica pode também ser pego na blitz da Lei Seca. O apresentador Fernando Rocha foi a um bar em São Paulo para ver como outras substâncias do dia a dia podem interferir no resultado do bafômetro.
Entre os testes feitos, a que teve maior concentração de álcool foi o enxaguante bucal, mas essa concentração diminui 15 minutos depois, ao contrário da cerveja e do vinho, que vão aumentando com o tempo. Por isso, quem não bebeu, mas usou enxaguante, comeu um bombom de licor ou tomou algum remédio homeopático, pode pedir para refazer o teste do bafômetro depois de 15 minutos.
Fora os perigos no trânsito, o álcool traz também malefícios para a saúde, principalmente no calor.
Com o tempo quente, o corpo costuma perder mais água por causa do suor e, se a pessoa ingerir alguma bebida, também aumenta a perda de líquido pela urina, o que pode levar a uma desidratação, como explicou a pediatra Ana Escobar. Por isso, no dia seguinte, quando vem a ressaca, a dica é beber muita água, além de comer comidas leves e descansar bem o corpo.
4 PERGUNTAS SOBRE O CONSUMO DE ÁLCOOL
1. Você já pensou em reduzir o tanto que você bebe?
2. Você se sente culpado pela maneira como bebe?
3. As pessoas criticam o seu modo de beber?
4. Você bebe pela manhã para reduzir o nervosismo?
1. Você já pensou em reduzir o tanto que você bebe?
2. Você se sente culpado pela maneira como bebe?
3. As pessoas criticam o seu modo de beber?
4. Você bebe pela manhã para reduzir o nervosismo?
*Segundo o psiquiatra Daniel Barros, responder ‘sim’ a uma dessas perguntas já é um sinal de alerta; responder ‘sim’ a duas ou mais significa grandes chances de o seu consumo ser problemático.
Para saber se o seu consumo de bebida alcoólica é moderado ou exagerado, o psiquiatra Daniel Barros propôs quatro perguntas (veja no quadro ao lado). Segundo o médico, responder ‘sim’ a uma delas já é um sinal de alerta; responder ‘sim’ a duas ou mais significa grandes chances de o seu consumo ser problemático.
Além disso, é bom avaliar o histórico familiar e a idade que a pessoa começou a beber porque tudo isso também interfere. Para o psiquiatra, as pessoas precisam lembrar que o álcool é uma droga e que o uso excessivo também pode causar dependência e conseqüências graves para a saúde.
Entre os problemas que pode causar, a bebida alcoólica pode afetar diversos órgãos, como o estômago, intestino, cérebro, fígado, rim, pâncreas e até mesmo o coração. Ingerir muita bebida pode também provocar doenças, como gastrite, cirrose, hipertensão, anemia, impotência nos homens e até infertilidade nas mulheres.
WSCOM Online
Poder de consumo dos moradores de favela no país chega a R$ 56 bi por ano
De acordo com o estudo, feito a partir de entrevistas e do cruzamento de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) com os da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), o consumo popular triplicou nos últimos dez anos.
No entanto, apesar do enorme potencial de consumo de uma população de cerca de 12 milhões de habitantes, esse nicho de mercado ainda é pouco explorado devido ao preconceito, segundo o diretor do Data Popular, Renato Meirelles.
“O morador de favela não quer sair da favela, ele quer capitalizar isso nas marcas que ele usa. Esse era um mercado invisível, pois estava debaixo dos nossos narizes, mas as pessoas só enxergavam a favela pela ótica da violência e do tráfico”, disse Meirelles. Segundo ele, dois terços dos moradores de favelas do país pertencem à metade mais rica do mundo.
A pesquisa revela que a classe C cresceu muito mais nas comunidades das metrópoles do que no interior do país, com alta de quase 50% na última década (de 45% para 66%), assim como a média de escolaridade, que subiu de quatro para seis anos no mesmo período.
O dono da empresa Vai Voando, Tomas Rabe, é um dos empresários que apostaram no consumidor de baixa renda e hoje não se arrepende. Com cerca de 70 lojas de vendas de passagens áreas somente em favelas, sobretudo do Rio e São Paulo, a empresa, criada há pouco mais de dois anos, tem planos de abrir mais 50 lojas este ano, apenas no Rio de Janeiro.
“Este mercado é invisível para quem não está atento”, disse o empresário. Segundo ele, menos de três anos depois, a empresa está embarcando uma média de 3 mil passageiros por mês, com 43 mil passageiros embarcados até hoje.
Rabe explicou que, uma vez rompido o preconceito, é importante entender esse público e se adequar aos hábitos de consumo e à realidade dessa população. “A maioria não usa cartão de crédito e muitos não têm nem conta em banco. Então, nossa forma de pagamento é por boleto pré-pago”, explicou ele.
Segundo o estudo, 69% dessas populações utilizam dinheiro como forma de pagamento, 9% usam cartão de crédito de terceiros e 10%, cartão de crédito próprio. Além disso, cerca de 69% dos moradores de comunidades vão ao shopping toda a semana e 50% comem fora semanalmente. Nos próximos 12 meses, 49% pretendem comprar móveis; 36% querem um novo eletrodoméstico; e 24% pretendem contratar serviços de TV por assinatura.
O empresário Elias Targilene é outro exemplo de sucesso entre os que investiram nas classes C, D e E. Com cinco shoppings populares construídos em um período de três anos, ele pretende lançar daqui a três meses o primeiro shopping do Brasil dentro de uma favela, no Complexo do Alemão, zona norte do Rio.
“Não podemos mais falar que ser popular é ser feio, sujo, fedido e desorganizado. Hoje, somos uma nação rica e ser pop hoje significa ter serviço, ser bonito, atender bem”, declarou o empresário.
Processos de pedofilia estão arruinando a Igreja Católica nos EUA
O arcebispo de Nova York, cardeal Timothy Dolan, testemunhou no caso de assédio sexual na Arquidiocese da cidade de Milwaukee (estado de Wisconsin).
O questionamento do arcebispo está relacionado com a sua intenção de publicar uma lista de todos os envolvidos em abuso sexual na igreja, informou o porta-voz da arquidiocese na quinta-feira.
Em 2011, a arquidiocese de Milwaukee foi a oitava arquidiocese da Igreja Católica Romana nos EUA a falir por causa de indemnizações às vítimas de assédio e pedofilia, nota a mídia dos EUA.
VOZ DA RÚSSIA |
Prioridade ao capital é obstáculo para os direitos humanos, afirma Boff
Para o teólogo e escritor Leonardo Boff, o Brasil “já saiu da crise em termos de direitos humanos, mas ainda está em um processo de transição, saindo de um paradigma e entrando em outro”. No entanto, ele disse que a prioridade que os países dão ao capital é um dos maiores obstáculos para o atendimento dos direitos humanos, porque “a voracidade do capital afasta a sociedade dessa conscientização”.
Para o teólogo, a população precisa da educação para perceber o mecanismo. “Só a educação pode enfrentar a lógica do mercado e mostrar que, se não houver sentido de solidariedade coletiva, não será possível enfrentar os problemas globais, porque tudo isso tem a ver com o interesse de todos”.
Boff disse que em 2008 havia no mundo 860 milhões de pessoas famintas, número que chega hoje a 1,2 bilhão. Ele foi um dos palestrantes do encontro A Situação Social na Política de Direitos Humanos, organizado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH).
Durante o evento, foi distribuída a publicação O Brasil na Revisão Periódica Universal das Nações Unidas, encaminhada pela SDH no ano passado. A Revisão Periódica foi instituída em 2007 pela Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas. Na sua criação, os 193 países membros da ONU se comprometeram a relatar a cada quatro anos os avanços e o estágio atual de cumprimento de suas obrigações na área de direitos humanos.
O documento elaborado pelo Brasil cita resultados importantes e também desafios para a promoção e proteção dos direitos humanos no país, como “a promoção da paz e da justiça no campo, a defesa dos direitos dos povos indígenas, a erradicação do trabalho infantil e a redução da pobreza e promoção da igualdade social.
O representante regional para a América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Amerigo Incalcaterra, por sua vez, disse que a Comissão da Verdade “tem que ser louvada como um instrumento que veio trazer à tona uma página que não estava escrita”.
Segundo ele, o país "tem muito o que mostrar ao resto do mundo dentro da política da promoção dos direitos humanos, pois houve avanços significativos, sem dúvida nenhuma”. Incalcaterra informou que já foram assinadas nas Nações Unidas 100 convenções sobre direitos humanos.
O representante do Comitê das Nações Unidas dos Direitos da Criança, Vanderlino Nogueira, disse que “a lei é um instrumento muito pobre para construir, por si só, o direito consolidado nas ruas”. Para ele, “o verdadeiro desenvolvimento econômico e a sustentabilidade devem visar à melhora do IDH [Índice de Desenvolvimento Humano] da população e não índices maiores do PIB [Produto Interno Bruto], pois quem cobra desempenho melhor são aqueles que dele mais se beneficiam”.
O representante do Comitê das Nações Unidas dos Direitos da Criança, Vanderlino Nogueira, disse que “a lei é um instrumento muito pobre para construir, por si só, o direito consolidado nas ruas”. Para ele, “o verdadeiro desenvolvimento econômico e a sustentabilidade devem visar à melhora do IDH [Índice de Desenvolvimento Humano] da população e não índices maiores do PIB [Produto Interno Bruto], pois quem cobra desempenho melhor são aqueles que dele mais se beneficiam”.
Agência Brasil
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
Apocalipse é adiado, mas não cancelado
Se o meteorito tivesse explodido na mesma latitude quatro horas mais tarde, teria feito desaparecer da face da Terra a cidade de São Petersburgo. Esta conclusão do cientista americano Bill McGuire não diz respeito aos acontecimentos em Chelyabinsk há quatro dias, mas ao meteorito de Tunguska de 1908.
O comportamento de meteoritos é imprevisível e hoje a humanidade é absolutamente indefesa perante estes corpos espaciais.
Praticamente logo após o comunicado sobre a explosão de um meteorito por cima de Chelyabinsk, o vice-primeiro-ministro da Rússia, Dmitri Rogozin, declarou sobre a necessidade de desenvolver um sistema internacional de proteção da Terra contra ataques de meteoritos. Ao mesmo tempo, Rogozin destacou que hoje nenhum estado é capaz de abater meteoritos.
A ideia de criar um escudo protetor contra meteoritos já foi discutida reiteradas vezes pela comunidade científica, mas os meios de aviso de que dispõem hoje os Estados Unidos e a Rússia podem servir exclusivamente para "guerras nas estrelas" destas potências entre si. No que diz respeito aos meios de controle espacial, as respectivas estruturas russas e americanas são capazes de monitorar em conjunto não mais de três por cento do espaço, disse o perito russo Ivan Konovalov em entrevista à Voz da Rússia:
"Já existe um sistema de troca de informações, o qual pode ser aperfeiçoado para funcionar mais eficazmente do que a simples troca de dados entre os países sobre a intrusão de corpos celestes. Quanto a certas armas ou sistemas de destruição destes objetos, isso diz respeito a um futuro distante…"
Em perspectiva, teoricamente é possível construir um escudo planetário na condição de forem unidas com este fim as potencialidades técnico-científicas da Rússia, Estados Unidos, China e de outros países que dispõem de tecnologias espaciais. Contido, na opinião de Ivan Konovalov, é praticamente impossível imaginar tal consolidação.
Outro perito, Vladimir Evseev, destaca um aspecto diferente:
"Grandes asteroides e suas trajetórias podem ser bem observadas dentro do Sistema Solar. Os problemas são ligados aos objetos que se encontram fora do nosso sistema. Para controlá-los, é necessário desenvolver um sistema de monitoramento internacional. Ao mesmo tempo, o sistema de monitoramento permite apenas detectar a presença do objeto".
Falando seriamente sobre a possibilidade de alterar trajetórias de objetos espaciais perigosos, que se aproximem da Terra, é necessário desenvolver um sistema que não possa ser compatível, por exemplo, com um sistema de defesa antimíssil, diz Vladimir Evseev, porque os meteoritos e foguetes terrestres têm velocidades de movimento absolutamente diferentes. Assim, a velocidade da ogiva de um míssil balístico intercontinental constitui alguns quilômetros por segundo. Ao mesmo tempo, o meteorito, que se explodiu por cima de Chelyabinsk, voava com uma velocidade de dezenas de quilômetros por segundo. Quaisquer sistemas de defesa antimíssil são ineficazes contra tais velocidades.
Por outro lado, a destruição de tal objeto no espaço próximo à Terra, mesmo a uma altitude de centenas de quilômetros, não terá efeito. É muito provável que o meteorito entre na atmosfera terrestre e provoque uma onda de choque. Para prevenir de fato a ameaça, é necessário fazer desviar os objetos perigosos de sua trajetória a uma distância de milhares ou até de dezenas de milhares de quilômetros da Terra. Para tal, será necessário desenvolver sistemas de proteção absolutamente diferentes, baseados no espaço e munidos, por exemplo, de lasers químicos, capazes de alterar trajetórias de objetos espaciais.
VOZ DA RÚSSIA |
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