terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Carro elétrico com bateria de sal poderá ser realidade no Brasil

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Empresas nacionais e estrangeiras estão desenvolvendo o primeiro carro elétrico com bateria 100% brasileira. De acordo com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), que investe no projeto, o veículo terá um diferencial das demais iniciativas: uma bateria feita com sódio.
Para os desenvolvedores, esse tipo de bateria é mais leve do que as de chumbo e mais adequada ao clima tropical. Além disso, poderá ser usada para armazenar energia de fontes renováveis.  A primeira fase do carro deve ser finalizada em 2014 após estudos aprofundados sobre o grau de poluição/descarte e reciclagem posterior da bateria.
Segundo o  chefe da Assessoria de Mobilidade Elétrica Sustentável e responsável pela coordenação do projeto, Celso Novais, a bateria tem uma outra vantagem que é a abundância da matéria-prima sódio, a mesma utilizada no sal de cozinha.


O carro está sendo concebido pela Itaipu Binacional. Apesar da bateria ser totalmente nacional, a produção do veículo é o resultado da parceria entre empresas nacionais e estrangeiras. 
 Agência Brasil

Paraíba tem 2,4 mil médicos sem título de especialista


O número representa 46% dos médicos que atuam na Paraíba. Para os conselhos de Medicina, o Governo deve garantir mais vagas de residência médica para assegurar a qualificação dos profissionais com o preenchimento de lacunas deixadas pela graduação

Dos 5.259 médicos em atividade na Paraíba, 53,96% têm uma ou mais especialidade. Os outros 2.421 profissionais (46,04%) do total não têm titulo de especialista emitido por sociedade de especialidade ou obtido após conclusão de Residência Médica. Em nível nacional, 54% dos médicos (207.879) têm uma ou mais especialidade, contra 46% (180.136) sem título de especialista.

De acordo com estudo Demografia Médica - volume 2, produzido pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), este dado insere um elemento preocupante para a assistência levando-se e conta a deterioração da qualidade do ensino médico e a falta de vagas nas Residências Médicas para todos os egressos dos cursos de graduação.

Excluindo-se os médicos mais jovens, que ainda não ingressaram ou não concluíram seus cursos de especialização, e os mais velhos, que desistiram de tentar vagas em residência ou não se submeteram aos atuais mecanismos de especialização, restam 88.000 médicos sem título. Este contingente, com idades que variam de 30 a 60 anos são os mais prejudicados pelas deficiências no acesso à Residência Médica.

"Cabe ao Governo proporcionar um sistema formador em condições de atender essa demanda reprimida e os futuros egressos das escolas. Todos devem ter a possibilidade de aperfeiçoar sua formação, o que resultará em benefícios diretos para o paciente e a sociedade",lembra o presidente do CFM, Roberto Luiz d'Avila.

Para ele, não adianta apenas criar vagas em cursos de medicina, mas se deve assegurar uma estrutura de pós-graduação em número e qualidade suficientes, concordando com as conclusões apresentadas. "Ao terem acesso ao aprimoramento e atualização - por meio de uma política de educação continuada dirigida a eles - ou mesmo à especialização tardia, estes profissionais poderiam suprir carências localizadas do sistema de saúde, inclusive na atenção primária", revela o estudo. No cenário atual, como inexistem vagas de Residência Médica para todos, parte desses jovens médicos poderá permanecer por muito tempo ou por toda a vida profissional sem especialização.

Distribuição desigual - A distribuição de profissionais por grandes regiões do país, em números absolutos, mostra que onde se concentram mais médicos em geral, também há mais especialistas. Vice-versa, as regiões com menor número de médicos também contam com menor quantidade de profissionais titulados. No Sudeste, por exemplo, estão 56,04% dos médicos em geral e 54,51% dos profissionais titulados.

Por outro lado, o Norte tem a menor porcentagem de médicos em geral - 4,26% - e a menor também de especialistas, 3,57%. No Sul, a porcentagem de médicos em geral em relação ao país é de 14,91%, enquanto a dos profissionais titulados sobe para 18,06%.

De um modo geral, os moradores das áreas com melhores indicadores socioeconômicos têm não só o maior número de médicos à disposição, como também o maior número de especialistas entre eles. O Rio Grande do Sul é o estado com maior proporção de especialistas. Dos 25.541 profissionais gaúchos em atividade, 66,29% são titulados. Seguem o Distrito Federal, com 65,82%, e o Espírito Santo, com 65,12%. Outros três estados (Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul) contam com 60% ou mais de especialistas.


Em contrapartida, a situação é menos favorável alguns estados, a maioria do Norte e do Nordeste. Nestes locais, há mais generalistas que especialistas (Tabela 9). No Maranhão, apenas 37,4% dos médicos em atividade no estado possuem algum título de especialização. Rio Grande do Norte, Pernambuco, Roraima, Acre e outros sete estados também contam com mais "generalistas" que especialistas.

Sete especialidades concentram mais da metade dos médicos
Um total de sete especialidades médicas concentram 53% dos profissionais com títulos dentre as 53 áreas reconhecidas no Brasil. A Pediatria é a área mais procurada entre os médicos brasileiros, reunindo 30.112 titulados, ou 11,23% do total de especialistas no país. A ela, se juntam Ginecologia e Obstetrícia, Cirurgia Geral, Clínica Médica, Anestesiologia, Medicina do Trabalho e Cardiologia no topo desse ranking.

As quatro primeiras especialidades, que somam 37%, pertencem às chamadas áreas básicas da Medicina (Tabela 10). Além das primeiras da classificação, também se destacam a Ortopedia e Traumatologia, Oftalmologia, Radiologia e Diagnóstico por Imagem, Psiquiatria, Dermatologia, Otorrinolaringologia, Cirurgia Plástica e Medicina Intensiva. Assim, as 15 especialidades do topo concentram 74% do total de médicos titulados (197.718).

Na posição oposta, outras dez especialidades agregam 5.937 profissionais, o que representa 2,21% do total. Entre elas, aparecem: Genética Médica, Cirurgia de Mão, Radioterapia, dentre outras. As três últimas deste grupo contabilizam em todo o país um total de apenas 908 médicos titulados. A Radioterapia possui 497 profissionais (0,19% do total); a Cirurgia da Mão, outros 411 (0,15%); e a Genética Médica um montante de 200 (0,07%).

Idade dos profissionais- Outra constatação do estudo é que médicos mais jovens e mulheres - grupos que apresentam tendência de crescimento consistente - tem concentrado suas escolhas nas especialidades básicas. A presença expressiva desses grupos em áreas básicas fragiliza a tese de que as novas gerações de médicos estariam concentradas ou procurando formação em especialidades mais consideradas"rentáveis", embora elas possam ter maior proporção de candidatos por vaga nas provas de Residência Médica.

O estudo sugere ainda que o futuro número de especialistas poderá sofrer influência da oferta de postos de trabalho e de políticas de abertura de vagas de Residência Médica em determinadas especialidades. Esta tendência revela um cenário desafiador para o Governo: atrair estes profissionais para atuarem no sistema público de saúde e nas regiões de difícil provimento de profissionais.
WSCOM Online

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Bebê sacudido de um lado para outro por mulher pode ficar tetraplégico e ter problemas hormonais



Um vídeo com imagens de uma mulher sacudindo um bebê recém-nascido deixou internautas revoltados na última semana. Nas imagens, uma criança de colo é sacudida pelos braços enquanto seu corpo está de ponta cabeça.
A violência pode trazer consequências graves e irreversíveis para a saúde de crianças recém-nascidas, como hemorragia no crânio do bebê e, em casos extremos, até deixar a criança tetraplégica. Existe, inclusive, uma doença que caracteriza este tipo de agressão: a síndrome do bebê sacudido.
Professor da unidade de Endocrinologia Pediátrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, Durval Damiani comenta os riscos de uma agressão desse tipo:
— Este tipo de caso é extremamente grave pelo potencial de lesão. Uma criança que tem um problema desse tipo pode ter uma série de problemas neurológicos. Além disso, no pescoço passam estruturas para manter o órgão mais importante que nós temos, que é o cérebro. Uma lesão em qualquer estrutura deste tipo é sempre muito grave.
Danos podem ser permanentes
Especialista em Endocrinologia Pediátrica, Damiani ainda indica que, além de traumas neurológicos, a criança ainda pode ter problemas hormonais graves que afetem o seu desenvolvimento originados desse tipo de agressão. O médico ainda faz um paralelo entre o bebê sacudido e um lutador de boxe que vai a nocaute.
— O lutador vai a nocaute porque ele tem um deslocamento rápido da cabeça. Esse movimento de chicote que você tem no pescoço é extremamente grave. Você pode até lesar as vértebras na base do crânio. Uma lesão desse tipo pode fazer uma criança entrar em coma ou até ficar tetraplégica.
De acordo com Damiani, também é importante que os adultos saibam como pegar corretamente as crianças e também pede atenção aos pais sempre que seus filhos tiverem algum tipo de batida na cabeça.
— As pessoas precisam tomar muito cuidado pela maneira como se pega uma criança. Não pode pegar o corpo sem dar sustentação para a cabeça. Nunca levante a criança puxando pelo ombro. Quando a criança bate a cabeça, tem que ficar atento ao que acontece depois.
Em junho de 2012, ocorreu um caso semelhante em Belo Horizonte (MG). A babá Eliane Vieira Santos sacudiu um bebê com tanta força que a criança teve uma hemorragia cerebral e foi internada em estado grave.
Eliane foi acusada de tentativa de homicídio e responde processo em liberdade. Enquanto isso, a menina que foi vítima da babá ainda tem dificuldades para enxergar, andar e ainda crises de convulsão.
Leia mais no Portal R7.

Sem água nas barragens, construções antigas reaparecem


Ruínas reaparecem com a seca

Rios secos, chão rachado, animais mortos, plantações perdidas e até os insetos desapareceram no interior da Paraíba. Apesar da chuva que caiu no último fim de semana e coloriu a vegetação de verde, a situação crítica da seca continua. A estiagem, que já dura um ano, também trouxe à tona o passado.
No município de São José de Piranhas e no distrito de Pedro Velho, em Aroeiras, as construções das velhas  cidades, que foram inundadas para dar lugar às barragens, ressurgiram depois de anos. Não se via a velha Piranhas há 20 anos, quando outra seca castigou o Sertão e secou o açude. O prognóstico da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa) para o Estado é de chuvas frequentes e regulares a partir do próximo mês.  
De acordo com o gerente de Bacias e Açudes da Aesa, Lucílio Vieira, se for mantida a regularidade das chuvas, a expectativa é que em dois ou três meses o volume dos açudes volte ao normal. A reportagem do Correio percorreu mais de mil quilômetros e presenciou a situação da estiagem no interior.
Deserto
Apenas ruínas e memórias sobraram do antigo distrito de Pedro Velho desde que as águas inundaram local; moradores lamentam as mudanças.
A reportagem completa sobre os problemas causados pela seca no Sertão pode ser conferida na edição deste domingo (24), no caderno de Cidades do Jornal Correio da Paraíba.
Portal Correio.

Bento XVI diz aos fiéis que vai continuar a serviço da Igreja



O papa Bento XVI iniciou as derradeiras atividades antes de sua renúncia à função de sumo pontífice da Igreja Católica Apostólica Romana, marcada para próxima quinta-feira (28). Na sua última missa do Angelus, rezada ontem (24), na Praça de São Pedro, no Vaticano, prometeu aos fiéis continuar servindo à Igreja.
Ao meio-dia na Itália (8h no Brasil), o papa se dirigiu aos peregrinos e turistas que foram ao Vaticano despedir-se dele, e disse que Deus o chamou para se dedicar à oração e à meditação, o que fará “de modo mais adequado” à sua idade e saúde.
Ele agradeceu aos fiéis em diferentes idiomas - inclusive em português, ao dizer “obrigado pela vossa presença” - e adiantou que sua saída do pontificado não significa que vá abandonar a Igreja. “Vou continuar a serviço da Igreja, na mesma direção e no mesmo amor”, acrescentou.
Depois de deixar a chefia da Igreja, o cardeal Joseph Ratzinger passará dois meses na residência pontifícia de Castel Gandolfo. Esse é o tempo previsto para conclusão da reforma do mosteiro de clausura, no próprio Vaticano, onde viverá.
 Agência Brasil

Será que meteorito trouxe nova forma de vida?

Meteorito, acidente, cientistas


Os cientistas apresentaram os primeiros resultados, depois de estudar os fragmentos do meteorito que caiu na região de Chelyabinsk. Análises químicas confirmaram a sua origem extraterrestre.

Na região do lago Chebarkul cientistas conseguiram recolher cerca de 50 pequenos – do tamanho de poucos milímetros – fragmentos do meteorito. Com aparelhos modernos ultra-sensíveis foi possível determinar o tipo de corpo celeste. Não há dúvida de que se trata de um meteorito de pedra clássica, disse a Voz da Rússia o chefe da expedição que buscava o meteorito, da Universidade Federal dos Urais, Viktor Grokhovsky.
"Este é um meteorito de pedra típico que tem um conjunto padrão de minerais, o que indica claramente o tipo de meteorito. Assim se difere não meteorito do meteorito: pelos minerais de origem cósmica. Na Terra não existe tal combinação da estrutura".
Os cientistas refutaram alguns rumores não científicos que têm aparecido na Internet. Em particular o fato que, juntamente com o meteorito, chegou à Terra uma nova forma de vida na forma de bactérias ou vírus. É impossível, dizem especialistas. Fragmentos encontrados confirmaram que no meteorito de Chelyabinsk todos os compostos dos minerais são muito estáveis e não contêm elementos de compostos orgânicos.
Claro, para estudos detalhados, são necessários fragmentos maiores. Um deles caiu no lago congelado de Chebarkul, formando um buraco de oito metros de diâmetro. Mas ainda não foi possível encontrar o próprio corpo celeste. .
De acordo com o vice-presidente da Comissão de Meteoritos da Academia de Ciências Mikhail Nazarov, um estudo do meteorito é comparável com expedições interplanetárias. O meteorito de Chelyabinsk vai ajudar a entender como o mundo funciona, a construção do sistema solar.
"Os meteoritos foram formados nos primeiros estágios do sistema solar, antes dos planetas, por isso eles nos dão informações sobre os processos que estavam ocorrendo".
A outra pergunta que os cientistas têm que responder é por que o meteorito que pesava cerca de 10 mil toneladas não foi registrado por nenhuma estação de vigilância do espaço. Foi possível detectá-lo só quando ele entrou nas camadas densas da atmosfera. A bola de fogo corria para a Terra a velocidade de cerca de 30 quilômetros por segundo, diz Mikhail Nazarov.
"No espaço cósmico, ele não foi registrado porque é pequeno para um asteroide. É necessário considerar que quando o observamos na sua entrada na atmosfera, o seu tempo na atmosfera, onde foi visível, foi de cerca de meio minuto. Durante este tempo, é possível só tentar prever onde ele pode cair, a energia dele. Mas tomar algumas medidas preventivas para evacuar as pessoas é quase impossível".
Na região de Chelyabinsk, entretanto, continua a liquidação das consequências da queda de meteorito. A onda de choque quebrou vidro em muitos edifícios. Apesar do fato de que não há vítimas do acidente, mais de mil pessoas foram feridas por estilhaços, 40 pessoas permanecem nos hospitais.
VOZ DA RÚSSIA

Fim do mundo pode envolver os quatro elementos da natureza


конец света апокалипсис армагедон стихия


O planeta Terra está ameaçado por um apocalipse cósmico a envolver todos os elementos naturais existentes: a água, o ar, a terra e o fogo, afirmam os professores catedráticos da Universidade federal do Extremo Oriente, Alexander Panichev e Alexander Gulkov. A nova versão do Fim do Mundo que se adivinha não deixa alguma hipótese de sobrevivência. Tal visão de acontecimentos e dos fundamentos da criação do Universo foi exposta no livro intitulado "O Absoluto e o Homem".
Os cientistas do Extremo Oriente têm estudado as provas geológicas de três calamidades naturais. Tem-se em vista o dilúvio, a era do gelo e a extinção dos dinossauros no período Cretáceo-Paleogeno. Pelo visto, estes cataclismos todos tiveram um cenário idêntico. O seu início coincidia com um processo global de curta duração que "abalava" a biosfera, levado à extinção em massa de várias espécies.
Tentando responder à pergunta sobre as origens destes acontecimentos, os dois professores catedráticos evocam um efeito pouco conhecido, descoberto em 1985 pelo cosmonauta soviético, Vladimir Djanibekov. É que, permanecendo no espaço cósmico em condições de imponderabilidade, os corpos efetuam reviravoltas do eixo de rotação em 180º.
Daí a suposição de que o efeito Djanibekov possa explicar causas de calamidades diversas ocorridas na Terra a qual, porventura, tivesse dado tais "cambalhotas" na imponderabilidade. No decurso de tais viragens, o nosso planeta podia mudar a direção da rotação do eixo. Se agora está girar à esquerda em torno do eixo, então após um "culbute" desses pode começar a virar à direita. A teoria de inversão do eixo explica ainda a razão pela qual uma parte de planetas do Sistema Solar gira no sentido inverso em relação à Terra. Neste caso, as viragens com o nosso planeta se dessincronizaram.
Os efeitos da "inversão do eixo" da Terra se assemelham ao Fim do Mundo, ressaltam Panichev e Gulkov. As zonas florestais serão levantadas literalmente para o ar, percorrendo as distâncias enormes e caindo depois em depressões. Ao cabo de milhões de anos, essas baixas e os barrancos serão transformados em jazidas de carvão. Após a perturbação, uma gigantesca onda similar ao Tsunami passará pelo globo, causando enchentes de grandes proporções semelhantes ao Dilúvio bíblico. Em virtude disso, irão se conservar e sobreviver apenas regiões montanhosas.
Depois da "cambalhota", a Terra sofrerá tremores acompanhados pelo fogo e pela lava, resultantes de erupções vulcânicas. As cinzas lançadas para a estratosfera cobrirão o planeta, provocando o eclipse. Assim, a Terra entrará na nova Era do Gelo e a maioria esmagadora de organismos vivos será condenada à morte. Cabe notar existirem múltiplas provas de acontecimentos que já ocorreram conforme tal cenário, prosseguem dizendo os cientistas. Uma delas são as passagens bruscas de sedimentos marítimos para os continentais. As erupções vulcânicas podiam ter dado origem aos platôs de basalto que se formaram em épocas remotas, indicadas também pelos cientistas, autores da hipótese. Os enormes cemitérios de dinossauros, com milhares de filas de restos mortais, não teriam sido a conseqüência do tsunami demolidor?
Não restam dúvidas de que tais cenários podem voltar a ocorrer, apontam os cientistas russos citados. Mas quando? Segundo calcularam, os cataclismos planetários têm ocorrido com os intervalos de 23-30 milhões de anos. O último se deu há cerca de 25 milhões de anos. Deste modo, supõem os peritos Panichev e Gulkov, a Terra está prestes a dar mais uma cambalhota a qualquer momento.
VOZ DA RÚSSIA