terça-feira, 19 de março de 2013

Estados Unidos colocam arsenal nuclear à disposição da Coreia do Sul



Os Estados Unidos garantiram ontem (18) à Coreia do Sul que o arsenal nuclear norte-americano e "todos os recursos" militares necessários estão a serviço de Seul para defesa contra as ameaças da Coreia do Norte.
O secretário de Estado da Defesa adjunto, Ashton Carter, declarou nesta segunda-feira, em Seul, que os Estados Unidos estão "firmes no seu compromisso" de usar as suas armas nucleares como força de dissuasão contra as ameaças de ataque nuclear feitas por Pyongyang nos últimos dias.
"Poremos todos os recursos à disposição da nossa aliança", disse no fim de um encontro com o ministro da Defesa sul-coreano, Kim Kwan-Jin, citado pela agência sul-coreana Yonhap.
Em Washington, o Departamento de Defesa (Pentágono) anunciou que em 18 de março um bombardeiro estratégico norte-americano (B-52) voou sobre a Coreia do Sul durante exercício militar conjunto.
Os voos, considerados rotineiros pelos Estados Unidos, podem também ser feitos pelos mais modernos B1 ou B-2, com tecnologia que os torna praticamente invisíveis aos radares.
"Não é segredo que tentamos enviar um sinal muito forte [à Coreia do Norte] do nosso forte compromisso na aliança com a Coreia do Sul", disse o porta-voz do Pentágono, George Little.
Depois da ameaça norte-coreana de lançar um "ataque nuclear preventivo" contra os Estados Unidos, Washington anunciou na sexta-feira [15] a intenção de reforçar a sua defesa antimíssil na Costa Oeste.
O lançamento, em dezembro passado, de um foguete norte-coreano, considerado pela Coreia do Sul como um míssil balístico, e o terceiro teste nuclear de Pyongyang, em fevereiro, que levou o Conselho de Segurança das Nações Unidas a enduraer as sanções contra a Coreia do Norte, agravaram a tensão na península coreana.

segunda-feira, 18 de março de 2013

Alcoolismo atinge cerca de 5,8 milhões de pessoas no Brasil

Alcoolismo atinge cerca de 5,8 milhões de pessoas no país

Histórico de consumo abusivo de álcool, síndrome de abstinência e manutenção do uso, mesmo com problemas físicos e sociais relacionados, é o tripé que caracteriza a dependência em álcool, segundo a psiquiatra Ana Cecília Marques, professora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
O tratamento da doença, que atinge cerca de 5,8 milhões de pessoas no país, segundo o Levantamento Domiciliar sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas no Brasil, de 2005, não é fácil: dura pelo menos um ano e meio em sua fase mais intensiva e tem índice de recaída de cerca de 50% nos primeiros 12 meses.
"Ele precisa preencher os três critérios. Um só não basta para se considerar dependente", destaca a psiquiatra. Ela explica que o consumo contínuo e abusivo leva a uma tolerância cada vez maior do usuário à bebida. "O corpo acostuma-se com o [álcool]. Ele resiste mais e, para obter o efeito que tinha no começo com uma lata de cerveja, precisará tomar cinco". A falta do álcool provoca uma série de sintomas graves, como elevação da pressão arterial, tremores, enjoo, vômito e, em alguns pacientes, até mesmo convulsão. Esse é o quadro da síndrome de abstinência.
O terceiro critério para caracterização da dependência alcoólica está ligado aos problemas de relacionamento e de saúde provocados pelo consumo abusivo. "O indivíduo tem problemas no trabalho por causa da bebida. Ele perde o dia de trabalho mas, mesmo assim, bebe de novo". A professora destaca que, além da questão profissional, devem ser considerados diversos aspectos da vida do paciente, como problemas familiares, afetivos, econômicos, entre outros.
Em relação às outras drogas, a psiquiatra informou que o tratamento da dependência de álcool se diferencia principalmente na primeira fase, que dura em média dois meses. "Cada substância tem uma forma de atuar no cérebro, portanto, vai exigir, principalmente na primeira fase do tratamento, diferentes procedimentos farmacológicos para que a gente consiga promover a estabilização do paciente", explica.
De acordo com a médica, o álcool se enquadra na categoria de substâncias psicotrópicas depressoras, juntamente com os inalantes, o clorofórmio, o éter e os calmantes. Há também as drogas estimulantes, como a cocaína, a cafeína e a nicotina, e as perturbadoras do sistema nervoso central, como a maconha e o LSD.
"Na segunda e terceira fases, o tratamento entra em uma etapa mais semelhante, que é quando você vai se aprofundar no diagnóstico e preparar o individuo para não ter recaída", acrescenta.
A segunda fase do tratamento, a chamada estabilização, quando se trabalha a prevenção da recaída, dura, em média, de oito a dez meses. Nessa etapa, são percebidas e tratadas as doenças correlatas adquiridas pelo consumo do álcool e, então, o paciente é preparado para readquirir o controle sobre droga. "A dependência é a doença da perda do controle sobre o consumo de determinada substância. [É feito um trabalho] para que ele volte a se controlar, a entender esse processo e readquirir a autonomia. Não é mais a droga que manda nele".
A psiquiatra destaca que, nesse processo, a recaída é entendida como algo normal e que não invalida o tratamento. "Ele pode ter uma recaída e não é que o tratamento não esteja no caminho certo ou que ele não queira se tratar. Faz parte da doença, é um episódio de agudização dessa doença crônica que é a dependência do álcool. Faz parte recair", esclarece.
Na terceira etapa, que dura cerca de seis meses, ocorre o "desmame da tutela do tratamento". "Ele está manejando essa nova autonomia. Ele volta para as avaliações com menos frequência". Por fim, o paciente passa a ir ao médico com maiores intervalos entre as consultas. "Ele segue em tratamento como qualquer indivíduo que tem doença crônica. Pelo menos uma vez por ano, ele passa pelo médico. A bem da verdade, [no tratamento dessas] doenças crônicas, a gente não dá alta".
Levantamento feito em 2005 pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), da Unifesp, e pela Secretaria Nacional Antidrogas (Senad), mostra que o uso do álcool prevalece entre os homens em todas as faixas etárias. Mais de 80% deles declararam fazer uso de álcool. Entre as mulheres, o percentual cai para 68,3%.
No que diz respeito à dependência, eles também estão na frente. O índice de dependentes do sexo masculino (19,5%) é quase três vezes o do sexo feminino (6,9%). A faixa etária de 18 a 24 anos, por sua vez, apresenta os maiores índices, com 27,4% de dependentes entre os homens e 12,1% entre as mulheres.
 Agência Brasil

Pior seca dos últimos 30 anos vai deixar Nordeste sem chuva pelo menos até junho



Pancadas de chuva ocasionais serão insuficientes para encher represas da região, segundo meteorologistas

 A região Nordeste enfrenta uma das piores secas dos últimos 30 anos, que já afeta o abastecimento de água em diversos Estados da região. A falta de chuva já se assemelha à enfrentada no começo da década de 1980, quando milhões de pessoas também foram afetadas pela seca.
Atualmente, 1.228 cidades espalhadas em nove Estados já declararam situação de emergência. Isto representa um total de 22% dos municípios do Brasil. Já chega a 9.746.982 o número de pessoas afetadas pelas secas na região, ou seja, 5,1% da população do Brasil.
Os Estados de Pernambuco e Alagoas já adotam racionamento de água para conter os impactos da falta de abastecimento dos reservatórios. Segundo o meteorologista Fabio Rocha, do Inpe (Instituto Nacionalde Pesquisas Espaciais), a situação não deve mudar nos próximos meses.
— Ainda há condições desfavoráveis para a chuva na região Nordeste. Exceto para o litoral, que deve continuar nos próximos meses nas condições típicas da estação.
A temperatura fica acima do normal pelos próximos meses, o que piora a sensação térmica. Pelo menos até junho, segundo Rocha, não deve chover.
Em Pernambuco, alguns reservatórios de abastecimento de água estão operando com 19% de sua capacidade. O Estado enfrenta racionamento de água para evitar problemas futuros de abastecimento.
Assim como o colega do Inpe, o meteorologista Celso Oliveira, do Tempo Agora, projeta que o cenário vai permanecer praticamente igual nos próximos meses. Ele alerta que a chuva ocasional que deve cair sobre o Nordeste não será suficiente para encher as represas da região.
— Pancadas de chuva não conseguem reverter a situação atual. Isso porque, quando chove, a água é absorvida pelo solo para alimentar o lençol freático, e, só depois, é que enche os reservatórios. Precisaria chover muito para reverter esta situação.
Outro problema apontado pelo meteorologista é o curto período de chuvas na região, que já está chegando ao fim sem nenhum acúmulo significativo. Esta situação já se repete pelo terceiro ano seguido, o que agrava a situação.
— A situação é dramática e, mesmo que chova, vai continuar dramática. É um ou outro reservatório onde acaba caindo uma chuva muito boa, enche, e ele aguenta. Mas isso tem sido exceção. A regra, infelizmente, é o reservatório com baixo acúmulo de água.
Rio São Francisco
Os meteorologistas esperam que o nível dos reservatórios chegue a até 70% do limite, mas só no litoral. No interior da região, não deve passar dos 50%. Para solucionar esse problema, o especialista do Inpe defende a transposição do rio São Francisco.
— São Pedro não vai vir. O clima do Nordeste é assim, não tem jeito. A principal solução é a transposição do rio São Francisco. As obras devem ser retomadas com mais velocidade.
No início de março, a presidente Dilma Rousseff disse que as obras de transposição do Rio São Francisco serão concluídas em 2015. Em 2014, porém, uma parte da interligação já será entregue.
Para o professor Ideval Souza Costa, geólogo do Instituto de Geociências da USP (Universidade de São Paulo), a transposição resolverá uma parte do problema. Ele ressalta, porém, que é necessário investir em outras medidas para espalhar a distribuição de água por mais regiões no curto prazo.
— Tem tanta tecnologia boa, [como implantar] poços artesianos, recolher orvalho, colocar em cisternas, recolher água de chuva. De maneira imediata, o que vejo é a construção de poços artesianos e não a transposição do São Francisco, que demanda mais tempo e dinheiro.
Parte das sugestões apontados por Costa já consta do Programa Água Para Todos, do Ministério da Integração Nacional. Os poços artesianos previstos para ser construídos dentro do programa, por exemplo, dentro do programa, só são construídos em áreas públicas, com o objetivo de evitar o uso com interesses pessoais.
Mesmo com todos os projetos, a situação é crítica agora. Como um funcionário de uma empresa de abastecimento da região que não quis se identificar comentou, "o negócio é rezar ao bom Deus para mandar chuva".
WSCOM

SP: chuva atinge 600 pessoas em São Sebastião e provoca bloqueio de trecho da Rio-Santos



A Rodovia Rio-Santos continua bloqueada entre o km 156 e o km 159 em decorrência da forte chuva que atinge o município de São Sebastião, no litoral norte paulista. O bloqueio ocorre desde as 13h de ontem (17) por causa de quedas de barreira no local. Os bairros mais prejudicados são Cambury, Boiçucanga, Baleia e Maresias, que ficam na costa sul do município.
De acordo com a Defesa Civil do município, mais de 600 pessoas foram atingidas pelo temporal, das quais 87 estão desabrigadas. A maior parte das famílias está em casas de parentes. Apenas três, um total de nove pessoas, estão alojadas no ginásio de esportes de Boiçucanga. Desde a última sexta-feira (15), foram registrados 222 milímetros de precipitação no município. "É mais da metade do previsto para todo o mês. E a previsão é mais chuva para hoje", destacou o coordenador da Defesa Civil, Carlos Eduardo dos Santos.
Às 20h de ontem, o prefeito Ernane Primazzi decretou estado de calamidade pública no município. "Os bairros da costa sul estão sem comunicação com o centro de São Sebastião. O acesso de infraestrutura e de apoio está bem difícil para os desabrigados. Praticamente só estão passando ambulâncias e carros da prefeitura", explicou Santos. Ele destacou que não há alternativa de acesso ao local. Na serra entre as praias de Maresias e Boiçucanga caíram, pelo menos, sete barreiras, informou o coordenador da Defesa Civil. 
 Agência Brasil

Chuvas deixam pelo menos três mortos em Petrópolis, na região serrana fluminense


Chuvas deixam pelo menos três mortos em Petrópolis, na Região Serrana fluminense

 As fortes chuvas que caíram em Petrópolis, na região serrana fluminense, entre a noite de ontem (17) e a madrugada de hoje (18), deixaram pelo menos três mortos, segundo a Secretaria Estadual de Defesa Civil do Rio de Janeiro.
As chuvas provocaram inundações em alguns pontos da cidade. Segundo o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, os rios Quitandinha e Piabanha transbordaram. “O Rio Piabanha é o que mais nos preocupa porque corta Petrópolis de ponta a ponta”, disse Minc.
De acordo com Minc, os três mortos foram vítimas de deslizamento de terra. “Estamos esperando novos informes da Defesa Civil, porque, infelizmente, há outros mortos e desaparecidos”, disse Minc, em entrevista à Agência Brasil.
A Rodovia Rio-Juiz de Fora está parcialmente interditada em sete pontos, em razão de deslizamentos de terra. O trecho de subida da serra, na altura do quilômetro 75, chegou a ficar completamente fechado, mas foi liberado no fim da madrugada de hoje.
Segundo o secretário, equipes do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) também estão em Duque de Caxias, município vizinho a Petrópolis. Famílias terão que sair de suas casas no bairro de Santa Cruz, por causa da cheia do Rio Saracuruna, que recebe as águas que descem da serra em Petrópolis. Agência Brasil

Vulcão Etna entra em erupção

Etna, vulcão, erupção, Sicília


A oitava erupção deste ano do vulcão Etna, o maior da Europa, na ilha de Sicília, ocorreu na noite passada.

A lava incandescente começou a jorrar, atingindo 600-700 m de altura e escorrendo da nova cratera lateral encosta abaixo, para o Vale do Boi. O vento forte cobriu muitas aldeias vizinhas de cinzas vulcânicas.
Por precaução, foi encerrado por uma hora o aeroporto local. As municipalidades de 4 distritos proibiram o trânsito de motocicletas e lambretas e reduziram a velocidade dos automóveis para 20 km por hora.
Na opinião de peritos, esta erupção do Etna é a mais potente do novo ciclo de atividade do vulcão.

Campinense é campeão da Copa Nordeste 2013


Com uma atuação de gala, o Campinense dominou totalmente a equipe do Asa de Arapiraca, venceu por dois a zero, e sagrou-se campeão da Copa Nordeste em jogo disputado no estádio ‘Amigão’, no final da tarde deste domingo (17). Os gols do campinense foram marcados por Jéfferson Maranhense, aos dois minutos do segundo tempo, e Ricardo Maranhão, aos 34 minutos.
O fato inédito é também o mais importante para a história do futebol paraibano. O Campinense fez a melhor campanha da competição, com sete vitórias, três empates e duas derrotas. A Raposa não levou um gol sequer jogando em casa.
A Raposa dominou o Asa durante toda a partida, mas em dois contra-ataques, o atacante Wanderson, do Asa, assustou o goleiro Pantera, que teve que fazer duas belas defesa. No entanto, a superioridade do Campinense era nítida. No último minuto do primeiro tempo, após belo passe do meia Bismarck, o atacante Dedé ficou na cara do goleiro Gilson, mas desperdiçou a chance de abrir o placar.
Mesmo jogando pelo resultado, podendo perder por um a zero, devido a vitória por 2 a 1 no primeiro jogo em Arapiraca no último domingo, o Campinense voltou com tudo no segundo tempo. Logo aos dois minutos, após bela troca de passes Zé Paulo saiu na frente do goleiro e chutou cruzado para a finalização de Jéfferson.
Apesar do gol, a pressão continuava, com o time perdendo várias chances, até que aos 34 minutos, o atacante Ricardo Maranhão, que pouco antes havia substituído o craque Bismarck, fez o segundo gol e sacramentou a vitória da Raposa.
O Jogo
Primeiro tempo corrido e sem gols
Uma final de campeonato não poderia começar em marcha lenta. Em um estádio completamente lotado, o jogo foi disputado nos primeiros minutos. Embora o ASA estivesse em desvantagem, era o Campinense quem tomava mais iniciativa na partida. Na verdade, a Raposa, liderada por Bismarck, conseguia escapar da marcação alvinegra. Aos sete minutos, Jéfferson Maranhense entrou na área e tentou cavar um pênalti, mas o árbitro Jailson Macedo Freitas ignorou a encenação.
Seria arriscando de fora que o Rubro-Negro levaria mais perigo ao gol de Gilson. O atacante Zé Paulo recebeu do zagueiro Anderson, driblou Edson Veneno e bateu forte. A bola passou à direita da meta adversária. O ASA não demorou a reponder. Wanderson costurou a defesa raposeira e chutou no canto de Pantera, que evitou o primeiro gol da decisão.
A partir daí, o jogo ficou aberto. Aos trocar passes com rapidez no meio de campo, o Campinense confundia os volantes e os zagueiros alvinegros e ameaçava o gol de Pantera. O Fantasma, por sua vez, não deixou de usar o recurso pelo qual ficou marcado na competição: o contra-ataque. Com investidas fulminantes, o time arapiraquense quase marcou mais uma vez com Wanderson. A Raposa, contudo, era feroz na marcação e impedia uma finalização mais eficaz do adversário. Assim, a equipe de Oliveira Canindé manteve a vantagem do empate para o segundo tempo.
Campinense marca na volta do intervalo
Se na primeira etapa a rede esteve próxima de balançar, na segunda não demorou muito para o placar sair do zero. Com um minuto, Zé Paulo foi ao fundo e cruzou da direita para Jéfferson Maranhense, que empurrou de cabeça para o barbante: 1 a 0 Campinense. O ASA sentiu o baque. Visivelmente abatida, a equipe ficou perdida em campo após o gol.
Enquanto a Raposa buscava ampliar a vantagem, o Fantasma continuava tímido. Ao observar a pouca criatividade da equipe, Leandro Campos colocou Pedro Silva no lugar de Thalisson, que não fazia boa partida. No entanto, a situação ficou ainda mais crítica para o ASA quando o zagueiro Fabiano fez falta dura em Glaybson e, como já tinha amarelo, foi expulso.
Bismarck era o melhor jogador do Campinense em campo, mas, como ainda se recuperava de uma lesão na coxa, foi substituído, aos 24, por Ricardo Maranhão. O meia raposeiro, na verdade, abriu espaço para seu companheiro brilhar. Dez minutos após a troca, o Rubro-Negro arrancou num contra-ataque em que Dedé invadiu a área do ASA e rolou para Ricardo Maranhão, que dominou e tocou com categoria no ângulo de Gilson. O gol decretou não só a vitória, como o título do Campinense. O time raposeiro já havia começado a agarrar a taça em Arapiraca e, ao apito final do árbitro, pôde comemorar a conquista ao lado de sua torcida.
Leia mais em WSCOM.