segunda-feira, 25 de março de 2013

Pistoleiro mata vereador por R$ 2 mil


Vereador foi assassinado em janeiro deste ano em Pacatuba, no Ceará.

 Os dois homens suspeitos de matar o vereador eleito de Pacatuba, no Ceará, Valdomiro de Sousa, de 35 anos, em janeiro deste ano, receberam cada um R$ 2.500 para cometer o crime, segundo a Polícia Civil. Desde o início desta semana, quatro pessoas foram presas suspeitas de envolvimento no crime.
O vereador que assumiu a vaga da vítima na Câmara de Pacatuba José Cleudon, é o suspeito de de mandar matar Valdomiro. Cleudon foi preso durante sessão na Câmara nesta quinta-feira (21). Dois homens acusados de terem executado o vereador eleito foram presos em 13 de março. O quarto acusado foi preso nesta sexta-feira (22), ele é presidente do PDT em Pacatuba e primo de Natan, que assumiu ter atirado na vítima.
Segundo coronel Dantas, da Polícia Civil, o crime teve motivação política, para que o suplente assumisse a vaga da vítima. O advogado dos acusados, Valdécio Branco, nega a participação dos clientes no crime. “Não há necessidade desta prisão. Ele tem endereço fixo, tem profissão definida e estava no meio de uma reunião quando foi preso. Ele também não cometeu o crime e eu vou provar”, disse o advogado.
A delegada de Pacatuba diz que vai pedir a prisão preventiva dos quatro. Eles estão presos por meio de um decreto de prisão temporária, de cinco dias. "Temos evidências forte, e em virtude disso eles estão em prisão temporária. Temos que guardar o sigilo das informações para que possamos confirmar e assim eles passarem de uma prisão temporária, para um preventiva e que depois sejam presos", diz a delegada, Milena Maciel.
Ainda segundo a polícia, um dos criminosos já trabalhava como "pistoleiro" há dois anos, e antes de ter sido preso, em Cascavel, planejava cometer outro crime. "Ele mesmo confessou que iria realizar um outro crime. Inclusive indicou o Conjunto Palmeiras (em Fortaleza) como sendo o local do crime", diz a delegada.
A vítima foi baleada por Natan em janeiro deste ano, segundo a delegada. Ainda segundo a polícia, o homem que atirou fugiu em um veículo dirigido por Edvan, apontado como homem que acobertou a execuação. O vereador eleito chegou a ser levado a um hospital após sofrer cinco tiros, mas não resistiu aos ferimentos. Ele havia sido eleito vereador pela primeira vez e foi assassinado antes de assumir a vaga.
G1 Ceará e WSCOM

Venezuela: Pesquisas dão a Maduro até 22 pontos de vantagem sobre Capriles


Pesquisas dão a Maduro até 22 pontos de vantagem sobre Capriles

 Os resultados das mais recentes pesquisas de opinião feitas por diversos institutos de pesquisa da Venezuela dão como ganhador o presidente em exercício, Nicolás Maduro, com vantagem entre 16% e 22% sobre o candidato de direita, Henrique Capriles. O jornalista venezuelano José Vicente Rangel, em seu programa dominical, deu informação sobre várias pesquisas realizadas nas últimas semanas.
Uma delas, do Instituto Venezuelano de Análise de Dados (Ivad), indica que nas próximas eleições presidenciais 53,8% dos venezuelanos votariam pelo candidato Nicolás Maduro, que fica com vantagem de 22,2% sobre Henrique Capriles, com 31,6% de respaldo.
O estudo, feito entre 12 e 18 de março de 2013 pelo instituto, registrado no Conselho Nacional Eleitoral, perguntou quem é o melhor candidato para resolver os problemas do país: 54% disseram que é Maduro, enquanto 32,3% disseram que é Capriles e 13,7% se abstiveram de opinar. A vantagem a favor do candidato socialista é 21,7%.
A amostra, feita com 1.200 pessoas em todo o território nacional, também apresentou dados sobre a gestão do gabinete de Governo: 58,5% dos entrevistados consideram positiva.
Maduro também é visto por 54,3% dos venezuelanos como o candidato que garante maior estabilidade política ao país; Capriles obteve 31,5% de respaldo e 14,3% não responderam. A vantagem a favor de Maduro é 22,8%.
Independentemente da preferência de votos, 64,7% dos venezuelanos acreditam que Nicolás Maduro vencerá, 22% consideram que Capriles ganhará, e 13,1% não responderam. A vantagem a favor do socialista é 42,4%.
A respeito da militância partidária, o estudo do Ivad revelou que o Partido Socialista Unido da Venezuela (Psuv) conta com 48,3% de militância e simpatia.
O apoio ou simpatia aos partidos de direita se divide da seguinte maneira: Primeiro Justiça, 6,7%; Ação Democrática, 4,4%; Um Novo Tempo, 3,6%; PPT, 1,4%; Copei, 1,2%; Vontade Popular, 1,1%; outros partidos somados, 3,9%; nenhum, 27,9%; não sabe ou não respondeu, 1,6%.
Pesquisa feita entre 12 e 13 de março deste ano pela Datanálisis indica que o candidato socialista Nicolás Maduro tem respaldo de 49,2%, enquanto Capriles conta com 34,8%. Maduro mantém vantagem de 14,4% sobre Capriles, que perdeu as eleições do dia 7 de outubro de 2012 por mais de 10 pontos.
As pesquisas feitas pela Hinterlaces, concluídas em 16 de dezembro, também revelam que o candidato Nicolás Maduro mantém ampla vantagem sobre o candidato derrotado nas eleições presidenciais passadas. De acordo com o instituto, Maduro tem o respaldo de 53% dos venezuelanos e Capriles de 35%. A vantagem do candidato socialista é 18%. Quanto à percepção de quem ganhará a disputa eleitoral, 61% garantem que será Maduro e 21% que será Capriles. A vantagem é 40% a favor do candidato socialista.
No mais recente estudo do instituto International Consulting Services, 58,2 % dos entrevistados disseram que se as eleições para presidente da Venezuela fossem hoje votariam em Maduro, enquanto 40,5% responderam que votariam em Capriles. A vantagem a favor de Maduro nessa pesquisa é 17,7%.
Da Agência Venezuelana de Notícias e Rede Brasil Atual

Hora do Planeta faz 7 mil cidades apagarem as luzes no mundo todo



 A Hora do Planeta, que convida a população a apagar as luzes por uma hora em atenção à preservação dos recursos naturais, mobilizou sábado(23) mais de 7 mil cidades de mais de 150 países e territórios. No Brasil, monumentos públicos, empresas e residências de pelo menos 113 cidades fica
ram às escuras, das 20h30 às 21h30.
O evento ocorre desde 2007 pela organização não governamental (ONG) WWF. No primeiro ano, ocorreu apenas em Sydney, cidade mais populosa da Austrália, e já em 2008 se espalhou por vários países do mundo. Atualmente, a Hora do Planeta tem uma série de ações integradas envolvendo cultura e ativismo político e ambiental para proteção do meio ambiente.
No Brasil, foi registrado o apoio de 113 cidades e de 480 empresas e organizações. Brasília, cidade-âncora da Hora do Planeta no país, apagou as luzes em espaços famosos como a Catedral Metropolitana, o Congresso Nacional e a Esplanada dos Ministérios. Pedaladas, shows e mobilização de artistas foram organizados em várias cidades brasileiras e também pela internet.
De acordo com a WWF Brasil, o foco da Hora no Planeta neste ano foi o cuidado com a água – 2013 foi eleito pela Unesco o Ano Internacional de Cooperação pela Água. A ONG lembra que a água, por meio das usinas hidrelétricas, é a principal fonte de energia do país. “Energia, água e qualidade de vida estão todas intimamente ligadas”, destaca a secretária-geral do WWF Brasil, Maria Cecília de Brito.
Agência Brasil

domingo, 24 de março de 2013

Empresa cria carro dobrável contra congestionamentos

Foto: BBC

Um projeto do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês), em conjunto com uma empresa espanhola, prevê que carros dobráveis ajudem a reduzir o tráfego pesado das cidades.
Além de ser elétrico, o carrinho ocupa o espaço equivalente a um terço de um carro convencional ao estacionar.
O dono da empresa que fabrica o automóvel pede aos consumidores que não comprem o modelo, mas que apenas o aluguem.
"É como um táxi, só que dirigido pelo passageiro", ele diz.

BBC Brasil


44% das escolas do País não têm tecnologia


 Grande parte das escolas brasileiras possui apenas condições mínimas de funcionamento e não oferece sequer televisores ou computadores a professores e alunos. O resultado faz parte de um estudo inédito realizado por pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) e da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
 Com base nos dados disponíveis no Censo Escolar 2011 sobre estrutura e equipamentos dos colégios, pesquisadores criaram uma escala de avaliação da infraestrutura escolar das redes pública e privada do País. Os resultados revelam que 44% das 194.932 escolas analisadas possuem apenas condições elementares de funcionamento.
Segundo os parâmetros propostos pelos pesquisadores, isso significa que 86.739 colégios oferecem apenas água, sanitários, cozinha, energia elétrica e esgoto aos funcionários e alunos que os frequentam. Não há salas para diretores, TV, DVD, computadores ou impressoras nesses ambientes.
Aliás, essas características já colocariam essas escolas em outra categoria do estudo: a de quem possui uma infraestrutura básica. Nesse caso, encontram-se outras 78.047 escolas brasileiras (40%). Apenas 14,9% das unidades escolares do País (29.026) oferecem um ambiente considerado adequado para o ensino e a aprendizagem.
No estudo, a categoria adequada foi dada a quem oferece também sala de professores, biblioteca, laboratório de informática, quadra esportiva, parque infantil, acesso à internet. Em condições “avançadas”, estão somente 0,6% das escolas. São 1.120 unidades que possuem a mais laboratório de ciências e ambientes para atender alunos com necessidades especiais.
Desigualdades
Os dados também revelam grande desigualdade nas condições das escolas. A primeira é geográfica. Das 24.079 escolas da região Norte, 71% (17.090) têm infraestrutura elementar. No Nordeste, a proporção é de 65,1% (49.338) do total. Nas outras regiões, o nível básico é o que possui os maiores percentuais: 51,7% no Centro-Oeste, 57% no Sudeste e 49,8% no Sul.
O outro lado da desigualdade aparece entre as diferentes redes de ensino. A pior situação da infraestrutura escolar está na rede municipal. Das 124.614 escolas municipais avaliadas, 61,8% têm infraestrutura elementar; 31,6% básica; 6,4% adequada e só 0,2% avançada. Entre as estaduais, a maior parte está na categoria básica (51,3% de 32.316) e 33,3% na adequada.
A rede privada oferece condições piores que as duas redes. De seus 37.551 colégios, 13,9% oferecem condições elementares; 58,4% condições básicas; 26,8% adequada e somente 0,9% avançada. A melhor situação é das escolas federais, mas poucas têm estrutura avançada (4,4%). A maior parte (58,1%) é considerada adequada e apenas 5,1% é elementar.
Para os responsáveis pela pesquisa – Joaquim José Soares Neto, Girlene Ribeiro de Jesus e Camila Akemi Karino (todos da UnB) e Dalton Francisco de Andrade, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) –, os resultados demonstram que “é preciso avançar para garantir aos estudantes um ambiente escolar com infraestrutura adequada a educação de qualidade”.
“O que mais me chamou a atenção foi a enorme diferença entre as escolas, especialmente entre as urbanas e rurais. Tomamos muito cuidado para não valorizar demais uma categoria ou outra e causar distorções, mas a situação é muito diferente”, afirma Soares Neto. Quase todas as escolas rurais são elementares (85,2%). Nas urbanas, o número cai para 18,3%.
Escala para avaliação
Os pesquisadores criaram uma escala de avaliação a partir da Teoria de Resposta ao Item (TRI), mesma metodologia estatística em que se baseia o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Com isso, será possível avaliar a evolução da infraestrutura ano a ano e também conseguir medir o impacto dessas diferentes estruturas no aprendizado do aluno.
“Esse ainda é um tema pouco pesquisado no mundo. Passamos boa parte do tempo testando para ver se a TRI poderia ser usada para fazer avaliação e ficamos satisfeitos com o resultado”, diz Soares Neto. Ele conta que, de todas as informações disponíveis no Censo Escolar, algumas tiveram de ser desconsideradas para criar a escala.
Ao todo, 22 itens foram analisados: abastecimento de água, energia elétrica, esgoto sanitário, sala de diretoria, sala de professor, laboratório de informática, laboratório de ciências, sala de atendimento especial, quadra de esportes, cozinha, biblioteca, parque infantil, sanitário (inclusive para educação infantil e deficientes físicos), dependências para deficientes físicos, TV, DVD, copiadora, computadores, impressora e internet.
A partir deles, as quatro categorias (elementar, básica, adequada e avançada) foram criadas. Os itens mais raros nos colégios são os ambientes específicos para atendimento especial, laboratório de ciências, quadra esportiva e biblioteca. “A escala é objetiva e nos mostra que estamos distantes da equidade e da garantia de um padrão mínimo de qualidade”, diz Neto.
Ao todo, 194.932 escolas foram analisadas. No Censo, havia dados sobre 263.833, mas as que estavam com atividades paralisadas ou inativas e as que não haviam preenchido corretamente o censo foram excluídas da amostra.
WSCOM

Brasil é exemplo de combate ao trabalho infantil


Brasil é exemplo de combate ao trabalho infantil

 A experiência brasileira na implementação de políticas de promoção do trabalho decente pode ajudar outros países em desenvolvimento a alavancar o combate ao trabalho infantil. A avaliação é da coordenadora do Programa de Cooperação Sul-Sul da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Fernanda Barreto. Ela acredita que o compartilhamento de práticas entre países que vivem realidades semelhantes garante uma “resposta mais efetiva”. A coordenadora da OIT lembrou que a erradicação da exploração da mão de obra de crianças e adolescentes é uma preocupação mundial, principalmente porque o ritmo de queda vem diminuindo em diversos países. O assunto será tema de uma conferência global que o Brasil sediará em outubro deste ano. A organização pretende lançar, durante o evento, a sistematização das boas práticas brasileiras nessa área.
“Quando um país como o Brasil apresenta a nações com características parecidas uma iniciativa que ele implementou, e tem dado resultados, a aceitação é muito positiva, porque não é uma troca de cima para baixo. Não é uma instituição dizendo que aquilo dá certo, mas um compartilhamento de igual para igual”, disse.
Fernanda Barreto ressaltou o protagonismo brasileiro na promoção do trabalho decente e enfatizou que as políticas de transferência de renda condicionadas à frequência escolar são exemplos de medidas que despertam o interesse de muitos países.
“A erradicação da pobreza contribui em grande medida para a redução da exploração da mão de obra infantil. Além disso, o Brasil adota um modelo de inspeção do trabalho infantil e do trabalho forçado que tem dado resultados excepcionais e contribuído para combater esses tipos de atividade”, disse.
Ela ressaltou que a OIT promoveu quatro visitas de intercâmbio por meio do Programa de Cooperação Sul-Sul, desde 2010. Representantes do Equador, da Bolívia e do Paraguai estiveram no Brasil para conhecer iniciativas como o Bolsa Família, os programas de capacitação de adolescentes com idades entre 14 e 16 anos, além da atividade dos auditores e auditoras fiscais do trabalho, que inspecionam irregularidades em empresas, inclusive as relacionadas à segurança e à saúde no trabalho.
Também foram apresentadas aos representantes desses países estratégias no campo da saúde, como a notificação compulsória por profissionais da área quando veririfam indícios de trabalho infantil durante atendimento.
Fernanda Barreto ressaltou que a parceria entre o Brasil e a OIT no âmbito Sul-Sul foi consolidada em 2009, com a assinatura de um acordo para o desenvolvimento de projetos de cooperação técnica com países da América Latina e da África.
Além dos programas para eliminação do trabalho infantil, implementados em países como Equador, Bolívia, Paraguai, Timor Leste, Angola, Moçambique e Haiti, há ações nas áreas de promoção da proteção social, erradicação do trabalho forçado, promoção dos empregos verdes e fortalecimento de organizações sindicais em países africanos de língua portuguesa.
De acordo com a OIT, trabalho infantil é toda forma de trabalho exercida por crianças e adolescentes abaixo da idade mínima legal permitida, conforme a legislação de cada país. A Constituição Brasileira estabelece que, até 16 anos incompletos, meninos e meninas estão proibidos de trabalhar. A única exceção à proibição é o trabalho na condição de aprendiz, permitido a partir dos 14 anos, para tipos de atividades que apresentem os requisitos legais para a aprendizagem profissional.
A OIT estima que 215 milhões de crianças em todo o mundo são vítimas desse tipo de exploração. Entre 2000 e 2004 houve uma diminuição de 10% no número de crianças e adolescentes envolvidas no trabalho infantil. Entre 2004 e 2008, o percentual caiu para 3%, mesmo índice apresentado pelo Brasil no período. A organização também estima que 1,4 milhão de crianças e adolescentes com idades entre 5 e 14 anos trabalham no país.
A Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu como meta a eliminação das piores formas de trabalho infantil até 2016 e de todas as formas até 2020.
 Agência Brasil

Papa Francisco almoça com Bento XVI



Pela primeira vez, um papa emérito e outro em plenos poderes se reuniram para um almoço. O papa Francisco foi hoje (23) a Castelgandolfo, onde o papa emérito Bento XVI mora desde que renunciou em 28 de fevereiro.
Os dois se
 cumprimentaram e fizeram uma oração ajoelhados lado a lado. Segundo o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, antes de se ajoelhar, o papa Francisco disse a Bento XVI: “Somos irmãos”.
Em seguida, os dois papas mantiveram um encontro privado. No início da reunião, o papa Francisco ofereceu uma imagem de Nossa Senhora da Humildade ao papa emérito, explicando que o presente era uma forma de agradecer os gestos de humildade de Bento XVI durante o seu pontificado.
Desde que assumiu o comando da Igreja Católica, o papa Francisco tem manifestado admiração pelo trabalho do papa emérito, chamando-o de “meu predecessor, o querido e venerado Papa Bento XVI”.
Na sua primeira aparição na varanda central da Basílica de São Pedro, o pontífice pediu aos fiéis: “Rezemos pelo nosso bispo emérito Bento XVI. Rezemos todos juntos por ele, para que o Senhor o abençoe e a Virgem Maria o proteja”.
* Com informações da Rádio Vaticano
 Agência Brasil